Como é chamada a divisão entre capitalismo e socialismo ocorrida na alemanha na cidade de berlim

Queda do Muro de Berlim

A Queda do Muro de Berlim, ocorrida na virada de 9 para 10 de novembro de 1989, foi um evento marcante na história mundial que simbolizou a queda da Cortina de Ferro e o início do fim do comunismo na Europa Oriental e Central. A Queda do Muro de Berlim deu início à reunificação da Alemanha.

 O Muro de Berlim, construído na madrugada de 13 de agosto de 1961, se tornou o símbolo da Guerra Fria e da divisão entre o Leste socialista, liderado pela União Soviética, e o Oeste capitalista, liderado pelos Estados Unidos. O Muro dividia a Alemanha em duas entidades: a República Democrática da Alemanha (Alemanha Oriental) e a República Federal da Alemanha (Alemanha Ocidental). O Muro dividiu a capital alemã, Berlim: Berlim Ocidental, capitalista, e Berlim Oriental, socialista. O propósito do muro era o de evitar a fuga de cidadãos da República Democrática da Alemanha (Alemanha Oriental, socialista) para o Ocidente. O Muro provocou a morte de 80 pessoas identificadas; 112 foram feridas e milhares foram aprisionadas ao tentar atravessá-lo.

A queda do Muro, ocorrida no dia 9 de novembro de 1989, simbolizou o fim do império socialista liderado pela União Soviética. Nesse dia, as duas Alemanhas foram reunificadas, formando a República Federal da Alemanha. Esse momento é considerado por muitos como sendo o fim da Guerra Fria. Terminava a era do mundo bipolar e surgia uma nova ordem mundial.

Mas com a queda do Muro de Berlim, descobriu-se o enorme "abismo" de desenvolvimento que existia entre as duas Alemanhas. A Alemanha Ocidental era muito mais rica e desenvolvida que a Oriental. Portanto, a partir de 1990, o governo da Alemanha reunificada investiu, anualmente, cerca de 100 bilhões de dólares para modernizar a ex-Alemanha Oriental. A unificação custou muito à economia da ex-Alemanha Ocidental: o déficit público, a taxa de juros, a inflação e o desemprego aumentaram muito no país. A Alemanha Ocidental, agora unificada com a Alemanha Oriental, formando uma só Alemanha, voltou a crescer economicamente apenas no meio da década de 1990.

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Muro de Berlim

O Fim do Regime Socialista no Leste Europeu

Ao final da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), com a dissolução do Império Austro-húngaro, nasceram os Estados nacionais da Polônia, Hungria e Iugoslávia, esta denominada de Reino Servo-Croata. Nos anos 1920, esses países caíram sob o domínio de regimes autoritários de inspiração fascista. Terminada a Segunda Guerra Mundial, foram ocupados por tropas soviéticas. A União Soviética impôs sobre esses países o regime socialista. Surgiram então as "democracias populares", denominadas no mundo ocidental de "nações satélites" da União Soviética, que as fechou dentro do que se denominou de a "Cortina de Ferro". A partir da década de 1980, com a queda da União Soviética, os países da Europa Centro-Oriental deram início a um processo de democratização política e abertura econômica, implantando sistemas econômicos capitalistas.

Transição Complicada

A queda do Muro de Berlim marcou o fim do controle soviético sobre as nações da Europa Oriental. Esses países, cujas economias socialistas haviam sido dirigidas pelo Estado durante décadas, sofreram uma dolorosa transformação econômica ao se tornarem economias de mercado. Durante esse período de transição econômica, as economias da Polônia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Bulgária e Romênia defrontaram-se, em maior ou menor grau, com graves problemas econômicos e sociais.

As reformas econômicas implantadas por esses países seguiram o modelo neoliberal - modelo econômico dominante no mundo, atualmente. As reformas incluíram a liberação de preços (os preços não mais seriam determinados pelo governo, e sim, pela lei econômica de oferta e demanda), liberação do comércio exterior (redução de barreiras para importação, como cotas e tarifas), redução ou até eliminação de subsídios às indústrias, privatização de estatais e outras medidas que descentralizaram a economia.

Esses países em transição se defrontaram com típicos problemas econômicos: inflação, recessão, desemprego, falência de empresas, queda generalizada de produção e consumo e empobrecimento da população.

O processo de transição econômica também demandou uma mudança de ideologia. Faltava nesses países, tanto para os governantes quanto para a população, uma cultura capitalista. Isto foi uma consequência natural de um sistema econômico planificado que durou meia década.

Dos ex-satélites soviéticos, os que conseguiram melhores resultados foram a Polônia, a Hungria e a República Checa. A razão disso é que os três países contavam com uma base econômica mais sólida e haviam tentado introduzir reformas liberalizantes ainda enquanto sob o regime socialista. Mais ainda, devido à sua relativa homogeneidade cultural, esses países praticamente não sofreram tensões internas de caráter étnico-nacional. Não é de se surpreender que os três logo se tornaram integrantes da OTAN e da União Europeia.

Já países como Romênia, Eslováquia e Bulgária sofreram, após a queda da União Soviética, intensas tensões étnico-nacionais. Os conflitos internos ocorridos nesses países do antigo bloco soviético podem ser explicados, em boa parte, pela presença de expressivas minorias de origem turca na Bulgária, pela presença de húngaros étnicos na Eslováquia e pela presença de ciganos e húngaros étnicos na Romênia. Mas hoje em dia, esses três países também fazem parte da OTAN e da União Europeia. A Eslováquia passou a fazer parte da organização em 1 de maio de 2004. Em 1 de janeiro de 2007, a Bulgária e a Romênia também aderiram à União Europeia.

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O Muro de Berlim (em alemão: Berliner Mauer), oficialmente Muro de Proteção Antifascista (em alemão: Antifaschistischer Schutzwall), foi uma barreira física construída pela Alemanha Oriental durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental. Era parte da fronteira interna alemã. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou a separação de dezenas de milhares de famílias berlinenses.[1]

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Muro de Berlim
Berliner Mauer

Grafites sobre o Muro de Berlim em 1986.
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Mapa do traçado do Muro de Berlim. Início da construção 13 de agosto de 1961 Estado de conservação Destruído a partir de 9 de novembro de 1989 (ver Reunificação da Alemanha) Geografia País
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 Alemanha Oriental Cidade
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Berlim Oriental Coordenadas 52° 30' 58" N 13° 22' 36.98" E

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Localização em mapa dinâmico

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste. Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste socialista e fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua existência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.[2]

Durante uma onda revolucionária de libertação ao comando de Moscou que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 9 de novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alemanha Ocidental Capitalista e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o muro juntando-se aos alemães ocidentais do outro lado, em uma atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram usados para remover quase o todo da estrutura. A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã que foi formalmente celebrada em 3 de outubro de 1990. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos, está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.

 Ver artigos principais: História da Alemanha após 1945 e Zonas ocupadas pelos Aliados na Alemanha

O Portão de Brandemburgo em 1945, após o fim da Segunda Guerra Mundial

Após a Segunda Guerra Mundial na Europa, o que restou da Alemanha nazista a oeste da linha Oder-Neisse foi dividido em quatro zonas de ocupação (por Acordo de Potsdam), cada um controlado por uma das quatro potências aliadas: os Estados Unidos, o Reino Unido, a França e a União Soviética. A capital, Berlim, enquanto a sede do Conselho de Controle Aliado, foi igualmente dividida em quatro sectores, apesar da cidade estar situada bem no interior da zona soviética.[3]

Em dois anos, ocorreram divisões entre os soviéticos e as outras potências de ocupação, incluindo a recusa dos soviéticos aos planos de reconstrução para uma Alemanha pós-guerra autossuficiente e de uma contabilidade detalhada das instalações industriais e infraestrutura já removidas pelos soviéticos.[4] Reino Unido, França, Estados Unidos e os países do Benelux se reuniram para mais tarde transformar as zonas não-soviéticas do país em zonas de reconstrução e aprovar a ampliação do Plano Marshall para a reconstrução da Europa para a Alemanha.[5][6]

O Bloco de Leste e o Bloqueio de Berlim

 Ver artigos principais: Alemanha Oriental, Berlim Oriental, Bloco do Leste, Bloqueio de Berlim e Cortina de Ferro

 

Zonas da ocupação aliadas em Berlim

Após a Segunda Guerra Mundial, o líder soviético Joseph Stalin construiu um cinturão protector da União Soviética em nações controladas em sua fronteira ocidental, o Bloco do Leste socialista, que então incluía Polónia, Hungria e Tchecoslováquia, que ele pretendia manter a par de um enfraquecido controle soviético na Alemanha.[7]

Já em 1945, Stalin revelou aos líderes alemães socialistas que esperava enfraquecer lentamente a posição Britânica em sua zona de ocupação, que os Estados Unidos iriam retirar sua ocupação dentro de um ano ou dois e que, em seguida, nada ficaria no caminho de uma Alemanha unificada sob controle socialista dentro da órbita soviética.[8]

A grande tarefa do Partido Comunista no poder na zona Soviética alemã foi abafar as ordens soviéticas através do aparelho administrativo e fingir para as outras zonas de ocupação que se tratavam de iniciativas próprias.[9] Nesse período, a propriedade e a indústria foram nacionalizadas na zona de ocupação Soviética.[10]

Em 1948, após desentendimentos sobre a reconstrução e uma nova moeda alemã, Stálin instituiu o Bloqueio de Berlim, impedindo que alimentos, materiais e suprimentos pudessem chegar a Berlim Ocidental.[11] Os Estados Unidos, Reino Unido, França, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e vários outros países começaram uma enorme "ponte aérea de Berlim", fornecendo alimentos e outros suprimentos à Berlim Ocidental.[12] Os soviéticos montaram uma campanha de relações públicas contra a mudança da política Ocidental e socialistas tentaram perturbar as eleições de 1948,[13] enquanto 300 mil berlinenses pediam para que o transporte aéreo internacional continuasse.[14] Em maio de 1949, Stalin acabou com o bloqueio, permitindo a retomada dos embarques do Ocidente para Berlim.[15][16]

 

Berlinenses assistindo a um C-54 aterrando no Aeroporto de Tempelhof em 1948, durante o Bloqueio de Berlim

A República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) foi declarada em 7 de outubro de 1949, onde o Ministério de Negócios Estrangeiros Soviético concedeu autoridade administrativa a Alemanha Oriental, mas não sua autonomia, onde os soviéticos possuíam ilimitada penetração no regime de ocupação e nas estruturas de administração e de polícia militar e secreta.[17][18] A Alemanha Oriental diferia da Alemanha Ocidental (República Federal da Alemanha), que se desenvolveu como um país Ocidental capitalista com uma economia social de mercado ("Soziale Marktwirtschaft" em alemão) e um governo de democracia parlamentar. O crescimento económico contínuo a partir de 1950 da Alemanha Ocidental alimentou um "milagre económico" de 20 anos ("Wirtschaftswunder"). Enquanto a economia da Alemanha Ocidental cresceu e seu padrão de vida melhorou continuamente, muitos alemães orientais tentavam ir para a Alemanha Ocidental.

Depois da ocupação soviética da Europa Oriental no final da Segunda Guerra Mundial, a maioria das pessoas que viviam nas áreas recém-adquiridas do Bloco Oriental aspiravam à independência e queriam que os soviéticos saíssem.[19] Aproveitando-se da zona de fronteira entre as zonas ocupadas na Alemanha, o número de cidadãos da RDA que se deslocam para a Alemanha Ocidental totalizou 197 mil em 1950, 165 mil em 1951, 182 mil em 1952 e 331 mil em 1953.[20][21] Uma das razões para o aumento acentuado em 1953 foi o medo de Sovietização mais intensa com as ações cada vez mais paranóicas de Joseph Stalin em 1952 e no início de 1953.[22] 226 mil pessoas fugiram apenas nos primeiros seis meses de 1953.[23]

 

Construção do muro em 20 de novembro de 1961

Imagens aéreas filmadas pela CIA em 1961

 

Localização do muro frente ao Portão de Brandemburgo em 1961

Os planos da construção do muro eram um segredo do governo da Alemanha Socialista. Poucas semanas antes da construção, Walter Ulbricht, líder da RDA na época, respondeu assim à pergunta de uma jornalista da Alemanha Ocidental:[24]

Vou interpretar a sua pergunta da maneira que na Alemanha Ocidental existem pessoas que desejam que nós mobilizemos os trabalhadores da capital da RDA para construir um muro. Eu não sei nada sobre tais planos, sei que os trabalhadores na capital estão ocupados principalmente com a construção de apartamentos e que suas capacidades são inteiramente utilizadas. Ninguém tem a intenção de construir um muro!

Original (em alemão): Ich verstehe Ihre Frage so, dass es Menschen in Westdeutschland gibt, die wünschen, dass wir die Bauarbeiter der Hauptstadt der DDR mobilisieren, um eine Mauer aufzurichten, ja ? Mir ist nicht bekannt, dass eine solche Absicht besteht ; da sich die Bauarbeiter in der Hauptstadt hauptsächlich mit Wohnungsbau beschäftigen und ihre Arbeitskraft voll eingesetzt wird. Niemand hat die Absicht, eine Mauer zu errichten !

— Walter Ulbricht

 (em alemão)

Assim, Walter Ulbricht foi o primeiro político a referir-se a um muro, dois meses antes da sua construção.

Os governos ocidentais tinham recebido informações sobre planos drásticos, parcialmente por pessoas de conexão, parcialmente pelos serviços secretos. Sabia-se que Walter Ulbricht havia pedido a Nikita Khrushchov, numa conferência dos Estados do Pacto de Varsóvia, a permissão de bloquear as fronteiras a Berlim Ocidental, incluindo a interrupção de todas as linhas de transporte público.[25]

Depois desta conferência, anunciou-se que os membros do Pacto de Varsóvia intentassem inibir os actos de perturbação na fronteira de Berlim Ocidental, e que propusessem implementar um guarda e controle efectivo. Dia 11 de Agosto, a Volkskammer confirmou os resultados desta conferência, autorizando o conselho dos ministros a tomar as medidas necessárias. O conselho dos ministros decidiu dia 12 de Agosto usar as forças armadas para ocupar a fronteira e instalar gradeamentos fronteiriços.[26]

Na madrugada do dia 13 de Agosto de 1961, as forças armadas bloquearam as conexões de trânsito a Berlim Ocidental.[25] Eram apoiadas por forças soviéticas, preparadas à luta, nos pontos fronteiriços para os sectores ocidentais. Todas as conexões de trânsito ficaram interrompidas no processo (mas, poucos meses depois, linhas metropolitanas passavam pelos túneis orientais, mas não servindo mais as estações fantasma situadas no oriente).

"Mr. Gorbachev, tear down this wall!"

 Ver artigo principal: Tear down this wall

Discurso completo de Ronald Reagan no Portão de Brandemburgo, 12 de junho de 1987. A famosa frase "Tear down this wall!" é dita a partir de 11m10 neste vídeo

Em um discurso no Portão de Brandemburgo em comemoração ao 750º aniversário de Berlim[27] em 12 de junho de 1987, Ronald Reagan desafiou Mikhail Gorbachev, então Secretário Geral do Partido Comunista da União Soviética, para derrubar o muro como um símbolo de crescente liberdade no Bloco de Leste:

Damos as boas-vindas à mudança e à abertura, pois acreditamos que a liberdade e segurança caminham juntos, que o progresso da liberdade humana só pode reforçar a causa da paz no mundo. Há um sinal de que os soviéticos podem fazer que seria inconfundível, que faria avançar dramaticamente a causa da liberdade e da paz. Secretário Geral Gorbachev, se você procura a paz, se você procura prosperidade para a União Soviética e a Europa Oriental, se você procurar a liberalização, venha aqui para este portão. Sr. Gorbachev, abra o portão. Sr. Gorbachev, derrube esse muro![28]

Queda do Muro

 Ver artigo principal: Queda do Muro de Berlim

 

Alemães em pé em cima do muro, em 1989, que começaria a ser destruído no dia seguinte

O Muro de Berlim começou a ser derrubado na noite de 9 de Novembro de 1989 depois de 28 anos de existência. O evento é conhecido como a queda do muro. Antes da sua queda, houve grandes manifestações em que, entre outras coisas, se pedia a liberdade de viajar. Além disto, houve um enorme fluxo de refugiados ao Ocidente, pelas embaixadas da RFA, principalmente em Praga e Varsóvia, e pela fronteira recém-aberta entre a Hungria e a Áustria, perto do lago de Neusiedl.[29]

O impulso decisivo para a queda do muro foi um mal-entendido entre o governo da RDA. Na tarde do dia 9 de Novembro houve uma conferência de imprensa, transmitida ao vivo na televisão alemã-oriental. Günter Schabowski, membro do Politburo do SED, anunciou uma decisão do conselho dos ministros de abolir imediatamente e completamente as restrições de viagens ao Oeste. Esta decisão deveria ser publicada só no dia seguinte, para anteriormente informar todas as agências governamentais.[29]

Pouco depois deste anúncio houve notícias sobre a abertura do Muro na rádio e televisão ocidental. Milhares de pessoas marcharam aos postos fronteiriços e pediram a abertura da fronteira. Nesta altura, nem as unidades militares, nem as unidades de controle de passaportes haviam sido instruídas.[29]

 

Guindaste removendo partes do muro em 21 de dezembro de 1989

Por causa da força da multidão, e porque os guardas da fronteira não sabiam o que fazer, a fronteira abriu-se no posto de Bornholmer Strasse, às 23 h, mais tarde em outras partes do centro de Berlim, e na fronteira ocidental. Muitas pessoas viram a abertura da fronteira na televisão e pouco depois marcharam à fronteira. Como muitas pessoas já dormiam quando a fronteira se abriu, na manhã do dia 10 de Novembro havia grandes multidões de pessoas querendo passar pela fronteira.[29]

Os cidadãos da RDA foram recebidos com grande euforia em Berlim Ocidental. Muitas boates perto do Muro espontaneamente serviram cerveja gratuita, houve uma grande celebração na Rua Kurfürstendamm, e pessoas que nunca se tinham visto antes cumprimentavam-se. Cidadãos de Berlim Ocidental subiram o muro e passaram pelo Portão de Brandemburgo, que até então não eram acessíveis aos ocidentais. O Bundestag interrompeu as discussões sobre o orçamento, e os deputados espontaneamente cantaram o hino nacional da Alemanha.[29]

 

Imagem de satélite de Berlim, com a localização do Muro em amarelo

Ainda no mesmo dia da construção do muro, o chanceler da Alemanha ocidental, Konrad Adenauer, dirigiu-se à população pelo rádio, pedindo calma e anunciando reações ainda não definidas a serem colocadas junto com os aliados. Adenauer tinha visitado Berlim havia apenas duas semanas. O Prefeito de Berlim, Willy Brandt, protestou energicamente contra a construção do muro e a divisão da cidade, mas sem sucesso. No dia 16 de Agosto de 1961 houve uma grande manifestação com 300 000 participantes em frente do Schöneberger Rathaus, em Berlim Ocidental, para protestar contra o muro. Brandt participou nessa manifestação. Ainda em 1961, fundou-se em Salzgitter a Zentrale Erfassungsstelle der Landesjustizverwaltungen a fim de documentar violações dos direitos humanos no território da Alemanha Oriental.[29]

Aliados

 

O então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, visitando o Muro de Berlim em 1963

As reações dos Aliados ocidentais vieram com grande demora. Vinte horas depois do começo da construção do muro apareceram as primeiras patrulhas ocidentais na fronteira. Demorou 40 horas para reservar todos os direitos em Berlim ocidental em frente do comandante soviético de Berlim Oriental.[29] Demorou até 72 horas para o protesto ser oficial em Moscou. Por causa desses atrasos sempre circulavam rumores que a União Soviética havia declarado aos aliados ocidentais de não afectar seus direitos em Berlim ocidental. Seguindo as experiências no Bloqueio de Berlim, os Aliados sempre consideravam Berlim ocidental em perigo, e a construção do muro manifestou esta situação.[29]

Reações internacionais, 1961:

  • A solução não é muito linda, mas mil vezes melhor do que uma guerra. John F. Kennedy, presidente dos Estados Unidos.
  • Os alemães orientais param o fluxo de refugiados e desculpam-se com uma cortina de ferro ainda mais densa. Isto não é ilegal. Harold Macmillan, primeiro-ministro britânico.

Contudo, o presidente norte-americano John F. Kennedy apoiou a ideia da cidade livre de Berlim. Mandou forças armadas suplementares e reactivou o general Lucius D. Clay. Dia 19 de Agosto 1961 chegaram a Berlim Clay e o vice-presidente dos Estados Unidos, Lyndon B. Johnson. Protestaram fortemente contra o chefe de estado da RDA, Walter Ulbricht, que havia declarado que as polícias popular e fronteiriça da RDA tivessem autoridade de controle sobre policias, oficiais e empregados dos aliados ocidentais. Finalmente até o comandante soviético na RDA mediou pedindo moderação do lado do governo alemão oriental.

Dia 27 de Outubro de 1961 houve um confronto perigoso entre tanques dos EUA e soviéticos ao lado do Checkpoint Charlie na rua Friedrich. Dez tanques norte americanos enfrentaram dez tanques soviéticos, mas todos se retiraram no dia seguinte. As duas forças não queriam deixar explodir a guerra fria, com o risco de uma guerra nuclear.

 

Estrutura do Muro de Berlim nos anos 1980

O Muro de Berlim tinha mais de 140 quilômetros de comprimento. Em junho de 1962, uma segunda cerca paralela, também conhecida como parede "hinterland" (muro interno),[30] foi construída cerca de 100 metros mais longe no território da Alemanha Oriental. As casas contidas entre a parede e as cercas foram destruídas e os moradores foram realocados, estabelecendo o que mais tarde ficou conhecido como "faixa da morte", que ficava coberta de areia ou cascalho, o que facilitava a detecção de pegadas e invasores e também permitia aos policiais ver quais guardas haviam negligenciado sua tarefa;[31] não oferecia cobertura; e, mais importante, oferecia campos de tiro claros para os guardas do muro.

Ao longo dos anos, o Muro de Berlim evoluiu em quatro versões:[32]

  • Cerca de arame e muro de blocos de concreto (1961)
  • Cerca de arame melhorada (1962–1965)
  • Muro de concreto melhorado (1965–1975)
  • Grenzmauer 75 (Muro da fronteira 75) (1975-1989)

 

Esta seção da "faixa da morte" do muro apresentava ouriço checos, uma torre de guarda e uma área limpa, 1977

 

O topo do Muro estava alinhado com um cano liso, destinado a dificultar a escalada. As áreas do lado de fora do muro, incluindo a calçada, são do território jure do bloco oriental em 1984

O "muro de quarta geração", conhecido oficialmente como "Stützwandelement UL 12.11" (elemento do muro de contenção UL 12.11), era a versão final e mais sofisticada da muralha. Iniciado em 1975[33] e concluído por volta de 1980,[34] foi construído a partir de 45 mil seções separadas de concreto armado, cada uma com 3,6 metros de altura e 1,2 metro de largura e custando cerca de 3 638 000 de dólares.[35] As disposições de concreto adicionadas a esta versão do muro foram feitas para impedir que os fugitivos conduzissem seus carros através das barricadas.[36] Em pontos estratégicos, o muro foi construído com um padrão um pouco mais fraco, para que veículos blindados da Alemanha Oriental e da União Soviética pudessem facilmente romper em caso de guerra.[36]

O topo do muro era revestido por um cano liso, destinado a dificultar a escalada. O muro também era reforçado por cercas de malha, cercas de sinalização, trincheiras anti-veículo, arame farpado, cães, "canteiros de pregos" (também conhecido como "tapete de Stalin") sob varandas penduradas na faixa da morte, mais de 116 torres de vigia[37] e 20 bunkers com centenas de guardas. Essa versão do muro é a mais comumente vista em fotografias e fragmentos sobreviventes dela em Berlim e em outros lugares ao redor do mundo geralmente são peças da quarta geração. O layout passou a se parecer com a fronteira interna da Alemanha na maioria dos aspectos técnicos, exceto pelo fato de que o Muro de Berlim não possuía minas terrestres nem canhões de mola.[31] A manutenção era realizada na parte externa da parede por pessoal que acessava a área externa através de escadas ou através de portas ocultas dentro da parede.[38] Essas portas não podiam ser abertas por uma única pessoa, precisando de duas chaves separadas em dois orifícios separados para destravar.[39]

Como era o caso da fronteira interna da Alemanha, uma faixa não fortificada do território oriental foi deixada do lado de fora do muro.[40] Essa faixa externa era usada pelos trabalhadores para pintar por cima das pichações e realizar outras manutenções do lado de fora do muro.[40] Ao contrário da fronteira interna da Alemanha, no entanto, a faixa externa usualmente não tinha mais do que quatro metros de largura e, em fotos da época, a localização exata da fronteira real em muitos lugares parece nem ter sido marcada. Também em contraste com a fronteira interna da Alemanha, a polícia da Alemanha Oriental demonstrava pouco interesse em manter as pessoas fora da faixa externa; as calçadas das ruas de Berlim Ocidental até passavam por dentro dela.[40]

Apesar da política geral de negligência benigna do governo da Alemanha Oriental, sabe-se que os vândalos eram perseguidos na faixa externa e até presos. Em 1986, o desertor e ativista político Wolfram Hasch e outros quatro desertores estavam de pé dentro da faixa externa, desfigurando o muro quando funcionários da Alemanha Oriental emergiram de uma das portas ocultas para prendê-los. Todos, exceto Hasch, escaparam de volta ao setor ocidental. O próprio Hasch foi preso, arrastado pela porta para a faixa da morte e mais tarde condenado por cruzar ilegalmente a fronteira de jure fora do muro.[41] O artista de grafite Thierry Noir relatou que muitas vezes foi perseguido por soldados da Alemanha Oriental.[42] Enquanto alguns grafiteiros foram expulsos da faixa externa, outros, como Keith Haring, eram aparentemente tolerados.[43]

Tentativas de fuga

 Ver artigo principal: Lista de mortos no Muro de Berlim

 

Guardas da Alemanha Oriental verificando carros no Checkpoint Drewitz, no lado do Checkpoint Dreilinden/Checkpoint Bravo da Alemanha Oriental em 1972

 

Soldado Conrad Schumann, do Exército Nacional Popular, desertando para Berlim Ocidental em 1961

 

Memorial em homenagem as vítimas do muro em Berlim em 1982

Nos 28 anos da existência do Muro morreram muitas pessoas. Não existem números exatos e há indicações muito contraditórias, porque a RDA sistematicamente impedia todas as informações sobre incidentes fronteiriços. A primeira vítima morta a tiros foi Günter Litfin, baleado pela polícia dia 24 de agosto de 1961 ao tentar escapar perto da estação Friedrichstraße. Rudolf Urban havia morrido em 17 de setembro de 1961 depois de cair no dia 19 de agosto enquanto tentava escapar utilizando uma corda de um apartamento localizado na Bernauer Strasse, exatamente na divisa entre as duas Alemanhas. No dia 17 de agosto de 1962, Peter Fechter sangrou no chamado corredor da morte, à vista de jornalistas ocidentais, sendo a vítima mais famosa.[44] Em 1966, foram mortas duas crianças de 10 e 13 anos. O último incidente fatal ocorreu no dia 8 de março de 1989, oito meses antes da queda, quando Winfried Freudenberg, de 32 anos, morreu na queda de seu balão de gás de fabricação caseira no bairro de Zehlendorf, quando tentava transpor o muro.

Estima-se que na RDA 75 000 pessoas foram acusadas de serem desertores da república. Desertar da república era um crime que, segundo o artigo §213 do código penal da RDA, era punido com até 2 anos de prisão. Pessoas armadas, membros das forças armadas ou pessoas que carregavam segredos nacionais eram mais severamente punidas, se considerado culpado de escape da república, por pelo menos 5 anos de prisão.

Também houve guardas fronteiriços que morreram por causa de incidentes violentos no muro. A vítima mais conhecida era Reinhold Huhn, que foi assassinado por um Fluchthelfer (pessoas que ajudavam cidadãos do Leste a passar a fronteira, ilegalmente). Estes tipos de incidentes eram utilizados pela RDA para a sua propaganda, e para posteriormente justificar a construção do muro de Berlim.

Processos pelas mortes do muro de Berlim

Os processos judiciais do Schießbefehl, a respeito de se atirar em todas as pessoas que tentaram cruzar o Muro entre 1961 e 1989, demoraram até o outono de 2004. Entre os responsáveis acusados, estavam o presidente do Conselho de Estado, Erich Honecker, o sucessor dele, Egon Krenz e os membros do Conselho Nacional de Defesa Erich Mielke, Willi Stoph, Heinz Keßler, Fritz Streletz e Hans Albrecht e ainda o presidente regional do partido SED em Suhl. Além disso, foram acusados alguns generais, como o chefe das forças fronteiriças, Klaus-Dieter Baumgarten e vários soldados que eram parte do Exército Nacional Popular (NVA) ou das forças fronteiriças da RDA.

Como resultado dos processos, 11 dos acusados foram condenados à prisão, 44 foram condenados a uma pena, que foi suspensa condicionalmente, 35 acusados foram absolvidos. Entre estes, Albrecht, Streletz e Keßler foram condenados a vários anos de prisão. O último processo acabou dia 9 de novembro de 2004, exatamente 15 anos depois da derrubada do Muro, com uma sentença condenatória.

  • Checkpoint Charlie
  • Fronteira interna alemã
  • Guerra Fria
  • Reunificação da Alemanha
  • Ich bin ein Berliner

  1. Hertle, Hans-Hermann; Nooke, Maria (2009). Die Todesopfer an der Berliner Mauer 1961–1989. Ein biographisches Handbuch. [S.l.: s.n.] 24 páginas. ISBN 3-86153-517-3 
  2. Freedom! - TIME
  3. Miller 2000, p. 4-5
  4. Miller 2000, p. 16
  5. Miller 2000, p. 18-23
  6. Turner 1987, p. 23
  7. Miller 2000, p. 10
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  15. Gaddis 2005, p. 34
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  18. In a congratulatory telegram, Stalin emphasized that, with the creation of East Germany, the "enslavement of European countries by the global imperialists was rendered impossible." (Wettig, Gerhard, Stalin and the Cold War in Europe, Rowman & Littlefield, 2008, ISBN 0742555429, p. 179)
  19. Thackeray 2004, p. 188
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  21. Loescher 2001, p. 60
  22. Loescher 2001, p. 68
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O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Muro de Berlim

  • «A Divisão da Alemanha ─ de 1945 a 1989» 
  • 20 anos da queda do muro de Berlim - Especial da DW (em português e em português).
  • Berlin Wall Fotos an More (In German) (em alemão). en.
  • «Retrospectiva: 20 anos sem o muro de Berlim». . O Globo. 
  • «Estadão: Comemorações 50 anos muro de Berlim». recuperado 13 de agosto 2011 
  • O Muro de Berlim e as barreiras atuais - Revista Nova Escola
  •   Portal da Alemanha
  •   Portal da Guerra Fria
  •   Portal do comunismo
  •   Portal da União Soviética

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9 de novembro é o 313.º dia do ano no calendário gregoriano (314.º em anos bissextos). Faltam 52 para acabar o ano.

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1802: Trânsito de Mercúrio

 

1889: Baile da Ilha Fiscal

 

1989: Queda do Muro de Berlim

  • 0694 — No XVII Concílio de Toledo, Égica, rei dos visigodos da Hispânia, acusa os judeus de ajudar muçulmanos, condenando todos os judeus à escravidão.
  • 1417 — Maomé VIII torna-se o 14.º rei nasrida de Granada; reinará com um interregno até 1429.
  • 1520 — Último dia do banho de sangue de Estocolmo.
  • 1729 — Assinatura do Tratado de Sevilha, que põe fim à Guerra Anglo-Espanhola.
  • 1732 — Fundação da Congregação do Santíssimo Redentor, em Scala, Itália.
  • 1791 — Fundação em Dublin da Sociedade dos Irlandeses Unidos.
  • 1799 — Napoleão Bonaparte lidera o Golpe de 18 de brumário, encerrando o governo do Diretório e se tornando o primeiro cônsul do sucessor governo do Consulado.
  • 1802 — Em Callao, Alexander von Humboldt observa o trânsito do planeta Mercúrio.
  • 1866 — Massacre de Arcádi: o assalto de tropas otomanas ao mosteiro de Arcádi, um reduto de rebeldes cretenses salda-se em mais de 2 000 mortos, entre os quais centenas de mulheres e crianças.
  • 1867 — O Xogunato Tokugawa entrega oficialmente o poder ao imperador do Japão, dando início à Restauração Meiji.
  • 1889 — Ocorre no Brasil o Baile da Ilha Fiscal, o Último Baile do Império. Ruy Barbosa escreve o artigo intitulado Plano contra a Pátria que infla os ânimos em direção à Proclamação da República do Brasil.
  • 1906 — Criação da Brazil Railway Company.
  • 1907 — O Diamante Cullinan é apresentado ao rei Eduardo VII em seu aniversário.
  • 1918 — Kaiser Guilherme II da Alemanha abdica após a Revolução Alemã, e a Alemanha é proclamada República.
  • 1923 — Fracassa o Putsch da Cervejaria, causado por Adolf Hitler e Erich Ludendorff.
  • 1937 — Segunda Guerra Sino-Japonesa: o Exército Chinês se retira da Batalha de Xangai.
  • 1938 — O diplomata alemão nazista Ernst vom Rath é assassinado em Paris pelo judeu polonês Herschel Grynszpan, um ato que os nazistas usaram como desculpa para instigar o pogrom nacional de 1938, também conhecido como Noite dos Cristais.
  • 1940 — Varsóvia é premiada com a Ordem Virtuti Militari.
  • 1945 — O Canadá é admitido como Estado-membro das Nações Unidas.
  • 1953 — O Camboja se declara independente da França.
  • 1965 — Um apagão com 12 horas de duração atinge o nordeste dos Estados Unidos e parte do Canadá, afetando cerca de 30 milhões de pessoas.
  • 1967 — Programa Apollo: a NASA lança a espaçonave não tripulada Apollo 4 no topo do primeiro foguete Saturno V de Cabo Kennedy, Flórida.
  • 1968 — Início simbólico das obras da Ponte Rio-Niterói.
  • 1981 — A Mauritânia decreta oficialmente a proibição da prática de trabalhos compulsórios no país. É o último a fazê-lo.
  • 1985 — Garry Kasparov, aos 22 anos, torna-se o mais jovem campeão mundial de xadrez, superando o compatriota Anatoly Karpov também em nível nacional.
  • 1986 — Inaugurada a Casa do Cantador, obra de Oscar Niemeyer.
  • 1989 — Queda do Muro de Berlim.
  • 1994 — Descoberta do elemento químico Darmstácio.
  • 1999 — O voo TAESA 725 cai após a decolagem do Aeroporto Internacional de Uruapan em Uruapan, Michoacán, México, matando todas as 18 pessoas a bordo.
  • 2003 — Eclipse lunar visto nas Américas, Europa, África e Ásia Central.
  • 2004 — Lançamento do navegador Mozilla Firefox 1.0.
  • 2005 — A missão Venus Express da Agência Espacial Europeia é lançada do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.

 

Jean Monnet

 

Erika Mann

 

Imre Kertész

 

Jack Szostak

 

Eva Todor

 

Carl Sagan

 

Luiz Felipe Scolari

 

Momo Hirai

  • 1389 — Isabel de Valois, rainha de Inglaterra (m. 1409).
  • 1414 — Alberto III Aquiles, Eleitor de Brandemburgo (m. 1486).
  • 1467 — Carlos de Egmond, duque de Gueldres (m. 1538).
  • 1522 — Martin Chemnitz (pai; m 1586)
  • 1670 — Pedro Mascarenhas, capitão-general da Índia (m. 1745).
  • 1713 — Pedro José de Alcântara de Meneses, marquês de Marialva, estribeiro-mor de Portugal (m. 1799),
  • 1721 — Mark Akenside, físico e poeta britânico (m. 1770).
  • 1731 — Benjamin Banneker, cientista, astrônomo e escritor norte-americano (m. 1806).
  • 1812 — Charles Duclerc, político francês (m. 1888).
  • 1818 — Ivan Turgueniev, escritor russo (m. 1883).
  • 1825 — A. P. Hill, militar norte-americano (m. 1865).
  • 1830 — Ernesto Leopoldo, 4.º príncipe de Leiningen (m. 1904).
  • 1832 — Émile Gaboriau, escritor francês (m. 1873).
  • 1840 — Roberto, Duque de Chartres (m. 1910).
  • 1841 — Eduardo VII do Reino Unido (m. 1910).
  • 1855 — Aléxandros Zaímis, político grego (m. 1936).
  • 1864 — Paul Sérusier, pintor francês (m. 1927).
  • 1870 — Magnus Enckell, pintor finlandês (m. 1925).
  • 1877
    • Enrico De Nicola, político italiano (m. 1959).
    • Muhammad Iqbal, filósofo, poeta e político paquistanês (m. 1938).
  • 1878 — Álvaro de Castro, militar e político português (m. 1928).
  • 1882 — Takenoshin Nakai, botânico japonês (m. 1952).
  • 1885 — Theodor Kaluza, matemático e físico russo (m. 1954).
  • 1886 — Ed Wynn, ator norte-americano (m. 1966).
  • 1888 — Jean Monnet, político, diplomata e economista francês (m. 1979).
  • 1890 — Grigori Kulik, militar ucraniano (m. 1950).
  • 1891 — Karl Loewenstein, filósofo alemão (m. 1973).
  • 1892 — Erich Auerbach, filósofo alemão (m. 1957).
  • 1893 — Liam Lynch, militar irlandês (m. 1923).
  • 1894 — Dietrich von Choltitz, militar alemão (m. 1966).
  • 1897 — Ronald Norrish, químico britânico (m. 1978)
  • 1901 — Gloria Hope, atriz estadunidense (m. 1976).
  • 1902 — Anthony Asquith, cineasta britânico (m. 1968).
  • 1905
    • Abraham Adrian Albert, matemático estadunidense (m. 1972).
    • Erika Mann, produtora de teatro, dramaturga, jornalista e atriz alemã (m. 1969).
  • 1906 — Arthur Rudolph, engenheiro alemão (m. 1996).
  • 1907 — Luís Fernando da Prússia (m. 1994).
  • 1911 — Diná Silveira de Queirós, romancista, contista e cronista brasileira (m. 1982).
  • 1914
    • Hedy Lamarr, atriz, produtora e cantora austro-americana (m. 2000).
    • Basil Davidson, jornalista, escritor, historiador e africanista britânico (m. 2010).
  • 1915 — Sargent Shriver, político, diplomata e ativista estadunidense (m. 2011).
  • 1919 — Eva Todor, atriz brasileira (m. 2017).
  • 1921 — Viktor Chukarin, ginasta ucraniano (m. 1984).
  • 1922
    • Dorothy Dandridge, atriz, cantora e dançarina norte-americana (m. 1965).
    • José Pinto Peixoto, geofísico e meteorologista português (m. 1996).
    • Imre Lakatos, filósofo húngaro (m. 1974).
  • 1923 — Bror Mellberg, futebolista sueco (m. 2004).
  • 1924 — Joy Page, atriz estadunidense (m. 2008).
  • 1926
    • Rafael Lesmes, futebolista espanhol (m. 2012).
    • Luis Miguel Dominguín, toureiro espanhol (m. 1996).
  • 1927 — Olavo Martins de Oliveira, futebolista brasileiro (m. 2004).
  • 1928 — Anne Sexton, escritora estadunidense (m. 1974).
  • 1929
    • Imre Kertész, escritor húngaro (m. 2016).
    • Kazimir Hnatow, futebolista e treinador de futebol francês (m. 2010).
  • 1930 — José Águas, futebolista e treinador de futebol português (m. 2000).
  • 1934
    • Carl Sagan, astrônomo e biólogo norte-americano (m. 1996).
    • Ingvar Carlsson, político e economista sueco.
  • 1936
    • Mikhail Tal, enxadrista soviético (m. 1992).
    • Teddy Infuhr, ator norte-americano (m. 2007).
  • 1941
    • Carlos Carvalhas, político português.
    • Tom Fogerty, músico norte-americano (m. 1990).
  • 1944
    • Torquato Neto, poeta brasileiro (m. 1972).
    • Herbert Wimmer, ex-futebolista alemão.
  • 1947
    • Robert David Hall, ator norte-americano.
    • Sérgio Guerra, economista e político brasileiro (m. 2014).
    • Jean-Marie Floch, linguista francês (m. 2001).
  • 1948
    • Bille August, diretor de cinema dinamarquês.
    • Luiz Felipe Scolari, treinador de futebol brasileiro.
    • Sharon Stouder, nadadora norte-americana (m. 2013).
    • Viktor Matviyenko, futebolista e treinador de futebol ucraniano (m. 2018).
  • 1951
    • Lou Ferrigno, ator e fisiculturista norte-americano.
    • Dragan Pantelić, ex-futebolista sérvio.
  • 1952 — John Megna, ator estadunidense (m. 1995).
  • 1954 — Mauro Aparecido dos Santos, arcebispo brasileiro.
  • 1955
    • Fernando Meirelles, diretor de cinema brasileiro.
    • Thomas F. Duffy, ator norte-americano.
  • 1959 — Sito Pons, ex-motociclista espanhol.
  • 1960
    • Andreas Brehme, ex-futebolista alemão.
    • Fernando Gaitán, roteirista e autor de telenovelas colombiano.
    • Vítor Gaspar, político português.
  • 1961 — Alejandro Domínguez, ex-futebolista mexicano.
  • 1962 — Sergio Batista, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
  • 1963 — Biagio Antonacci, músico italiano.
  • 1964 — Robert Duncan McNeill, ator, diretor e produtor de cinema norte-americano.
  • 1965 — Bryn Terfel, baixo-barítono britânico.
  • 1969 — Anderson Müller, ator brasileiro.
  • 1970
    • Chris Jericho, wrestler, ator e músico canadense.
    • Nelson Diebel, nadador norte-americano.
    • Scarface, rapper norte-americano.
  • 1971 — Sabri Lamouchi, ex-futebolista e treinador de futebol francês.
  • 1972 — Eric Dane, ator norte-americano.
  • 1973
    • Zisis Vryzas, ex-futebolista grego.
    • Éric Boullier, engenheiro e dirigente esportivo francês.
  • 1974
    • Alessandro Del Piero, ex-futebolista italiano.
    • Joe C., rapper norte-americano (m. 2000).
  • 1975 — Maria Ribeiro, atriz brasileira.
  • 1976 — Danzel, músico belga.
  • 1977
    • Paulinho Serra, ator e humorista brasileiro.
    • Lyudmila Blonska, ex-heptatleta ucraniana.
    • Albano Bizzarri, ex-futebolista argentino.
  • 1978 — Steven López, taekwondista estadunidense.
  • 1979
    • Martin Taylor, ex-futebolista britânico.
    • Caroline Flack, apresentadora e atriz britânica (m. 2020).
    • Casper Ankergren, ex-futebolista dinamarquês.
  • 1980
    • Dominique Maltais, snowboarder canadense.
    • Vanessa Minnillo, modelo e apresentadora filipina.
    • Martín Ligüera, ex-futebolista uruguaio.
  • 1981
    • Jorge Ribeiro, futebolista português.
    • Jobi McAnuff, futebolista jamaicano.
  • 1982
    • Arantxa Parra Santonja, tenista espanhola.
    • Pablo Bastianini, ex-futebolista argentino.
    • Houssine Kharja, ex-futebolista marroquino.
    • Boaz Myhill, ex-futebolista britânico.
  • 1983
    • Andrey, ex-futebolista brasileiro.
    • Jennifer Ayache, cantora francesa.
    • Gabriel Tamaș, futebolista romeno.
  • 1984
    • Roldán Rodríguez, automobilista espanhol.
    • Delta Goodrem, cantora, pianista e atriz australiana.
    • French Montana, rapper marroquino-americano.
  • 1985 — George Leandro Abreu de Lima, futebolista brasileiro.
  • 1986
    • Prince Tagoe, futebolista ganês.
    • Paul Kingué, futebolista camaronês.
  • 1988
    • Nikki Blonsky, atriz, cantora e compositora norte-americana.
    • Analeigh Tipton, modelo, patinadora artística e atriz norte-americana.
  • 1989
    • Billy Howle, ator britânico.
    • Marcus Daniell, tenista neozelandês.
  • 1990
    • Romain Bardet, ciclista francês.
    • Lalawélé Atakora, futebolista togolês.
    • Nosa Igiebor, futebolista nigeriano.
  • 1992 — Rómulo Otero, futebolista venezuelano.
  • 1995 — Oghenekaro Etebo, futebolista nigeriano.
  • 1996 — Momo Hirai, cantora, compositora, modelo, coreógrafa, rapper e dançarina japonesa.
  • 1997 — Matías Viña, futebolista uruguaio.
  • 1999 — Karol Sevilla, atriz e cantora mexicana.
  • 0959 — Constantino VII, imperador bizantino (n. 905).
  • 1148 — Ari, o Sábio, cronista e historiador islandês (n. 1067).
  • 1417 — Iúçufe III de Granada (n. 1376).
  • 1770 — John Campbell, 4º Duque de Argyll (n. 1693).
  • 1802 — Thomas Girtin, artista britânico (n. 1775).
  • 1918 — Guillaume Apollinaire, escritor francês (n. 1880).
  • 1921 — Gyula Breyer, enxadrista húngaro (n. 1893).
  • 1940 — Neville Chamberlain, político britânico (n. 1869).
  • 1944 — Frank Marshall, enxadrista norte-americano (n. 1877).
  • 1953 — Dylan Thomas, poeta galês (n. 1914).
  • 1958 — Dorothy Canfield Fisher, escritora norte-americana (n. 1879).
  • 1964 — Cecília Meireles, poetisa brasileira (n. 1901).
  • 1967 — Charles Bickford, ator norte-americano (n. 1891).
  • 1968 — Aristides Lobo, jornalista e militante comunista brasileiro (n. 1905).
  • 1970 — Charles de Gaulle, estadista francês (n. 1890).
  • 1974 — Holger Meins, guerrilheiro alemão (n. 1941).
  • 1983 — Altemar Dutra, cantor brasileiro (n. 1940).
  • 1985 — Marie-Georges Pascal, atriz francesa (n. 1946).
  • 1987 — Alcides Malandro Histórico, poeta, compositor e intérprete brasileiro (n. 1909).
  • 1993 — Stanley Myers, violonista e compositor britânico (n. 1930).
  • 1997 — Helenio Herrera, futebolista e treinador de futebol argentino (n. 1910).
  • 2001 — Giovanni Leone, político italiano (n. 1908).
  • 2002 — Eusebio Tejera, futebolista uruguaio (n. 1922).
  • 2005 — K. R. Narayanan, político indiano (n. 1920).
  • 2006
    • Mario Zan, músico brasileiro (n. 1920).
    • Ed Bradley, jornalista norte-americano (n. 1941).
  • 2007 — Luis Herrera Campins, historiador e político venezuelano (n. 1925).
  • 2008 — Dulce Damasceno de Brito, jornalista brasileira (n. 1926).
  • 2010 — Mário Anacleto, tenor português (n. 1952).
  • 2013 — O. G. Rego de Carvalho, escritor brasileiro (n. 1930).
  • 2015 — Ernst Fuchs, pintor austríaco (n. 1930).
  • 2017 — Chuck Mosley, cantor e compositor estadunidense (n. 1959).
  • 2021 — Iris Rezende, político brasileiro (n. 1933).
  • Dia da Independência do Camboja.
  • Aniversário da cidade de Pires do Rio, Goiás.
  • Aniversário da cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte.
  • Aniversário da cidade de Vitória da Conquista, Bahia.
  • Aniversário da cidade de Ibaiti, Paraná.
  • Aniversário da cidade de Itaberai, Goiás.
  • Aniversário da cidade de Landri Sales, Piauí.
  • Arquibasílica de São João de Latrão
  • Margery Kempe
  • Nossa Senhora de Almudena
  • Teodoro de Amásia
  • No calendário romano era o 5.º dia (V) antes dos idos de novembro.
  • No calendário litúrgico tem a letra dominical E para o dia da semana.
  • No calendário gregoriano a epacta do dia é xiii.
  • 9 de novembro na história da Alemanha

 

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