Uma das máquinas antigas da humanidade cruzadinha

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Perguntas em Forma de Questionário.

Uma das máquinas antigas da humanidade cruzadinha
Questionário Com Gabarito Sobre Revolução Industrial Inglesa

Uma das máquinas antigas da humanidade cruzadinha
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Uma das máquinas antigas da humanidade cruzadinha
Cruzadinhas Prontas Separadas Por Matéria Escolar

  1. 1. Você já reparou como as máquinas estão presentes na nossa vida? O livro didático por exemplo foi produzido por máquinas gigantescas da gráfica, assim como sua caneta, seu caderno e tudo mais foram feitos em uma indústria. As máquinas são úteis porque ajudam a poupar tempo de trabalho. A humanidade inventa máquinas há muito tempo, moinhos de vento, rodas d’agua, carrinhos de mão, arados, etc. são exemplos de máquinas antigas. Porém essas máquinas ainda dependiam muito do trabalho humano. Esse problema só foi solucionado quando o homem inventou a máquina a vapor. A partir daí, as máquinas puderam ser utilizadas sem o esforço de um homem ou animal. O aperfeiçoamento da máquina a vapor deu início a uma das mais espetaculares transformações da história, a Revolução Industrial. O primeiro país a instalar fábricas com máquinas a vapor foi a Inglaterra no final do século XVIII. O primeiro resultado da Revolução Industrial foi a produção de mercadorias e os lucros da burguesia em ritmo acelerado, a todo o vapor. Mas não só isso, mas os países, as sociedades e a forma de viver e trabalhar das pessoas se alterou de forma vertiginosa. Graças a Revolução Industrial, o Capitalismo triunfou em todo o mundo. Mas, porque a Inglaterra foi pioneira na revolução Industrial? O que ela tinha que outros países só teriam um século depois? Em primeiro lugar uma burguesia muito rica, que durante séculos ampliou seus negócios através de muita ousadia e empreendedorismo, como a agricultura, o tráfico negreiro, as guerras e até a pirataria. Essa fase de enriquecimento da burguesia é chamada a Acumulação Primitiva de Capital. Com o dinheiro acumulado a burguesia investiu em construções de fábricas, as instalações da indústria. Foi a burguesia que financiou os novos inventos que possibilitaram a industrialização. Foram nas cidades que as fábricas foram instaladas, porque era ali que se encontrava um bom mercado consumidor além de mão de obra disponível. Além disso, nas cidades é que tinham transporte e comércio de matéria-prima. A mão de obra para as fábricas também veio do campo. Os grandes proprietários de terras passaram a investir em uma grande produção agrária ou a alugar seus campos para empresários do ramo agrícola ou criadores de ovelhas. Isso promoveu os chamados Cercamentos ( cercas em suas terra) e a expulsão dos camponeses. Expulsos das terras por causa dos cercamentos, os ex- camponeses iam tentar a sorte na cidade. Lá, aprendiam as delícias da liberdade de escolha: podiam optar entre vender sua força de trabalho (capacidade de trabalho) por um salário miserável numa fábrica fedorenta qualquer ou ficar desempregado e morrer de fome. Surgia assim uma nova classe social, a dos trabalhadores que traçavam horas de trabalho pelo salário pago pelo capitalista o dono da fábrica: o proletariado. Outro fator importante para a revolução industrial na Inglaterra foi o crescimento demográfico, a melhoria nas condições de alimentação e a entrada precoce no mercado de trabalho promoveu a formação de famílias mais cedo. Além desse, as grandes jazidas de ferro e carvão do país garantiam a matéria prima necessária para as indústrias. O linho e o algodão necessários para as indústrias têxteis vinham das colônias, garantidas pela excelente marinha inglesa. As condições da política inglesa também foram favoráveis, pois não havia absolutismo, restrições aos burgueses. A vitória dos burgueses também permitiu que as ideias iluministas de valorização da ciência, das liberdades individuais e do liberalismo econômico se difundissem amplamente. 1 2 3 4 5 6 7 . . 1 . . R . . . . . . . 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 . . . . . . . . . . . * . . . * . 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . * . . . * . . 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 . . . . . . . . . . . 8 . . . . . . . . . 9 . . . . . . . . . . . . 10 . . . . . . . . Horizontais: 1- Classe social que investiu seu dinheiro na indústria. 2- O que causou a expulsou dos camponeses das terras. 3- Um dos primeiros resultados da revolução industrial além das mercadorias foi o ... 4- As instalações das indústrias. 5- País pioneiro da revolução Industrial. 6- Local onde foram construídas as fábricas 7- Classe operária que vendia sua força de trabalho nas indústrias. 8- Um dos negócios que enriqueceram a burguesia inglesa. 9-Classe social dos donos das indústrias. 10-Local de onde vinham as matérias primas para as indústrias têxteis. Verticais: 1-Fase de enriquecimento da burguesia que gerou capital. 2- Um dos motivos das indústrias serem nas cidades. 3-Tornaram-se mão de obra das fabricas devido aos cercamentos. 4-Uma das máquinas antigas da humanidade. 5-Os minerais que garantiram a Inglaterra a matéria prima necessária para as indústrias. 6- Máquina que deu início a Revolução Industrial. 7- Uma das principais ideias iluministas que favoreceram a revolução Industrial.

Voc j reparou como as mquinas esto presentes na nossa vida? O livro didtico por exemplo foi produzido por mquinas gigantescas da grfica, assim como sua caneta, seu caderno e tudo mais foram feitos em uma indstria. As mquinas so teis porque ajudam a poupar tempo de trabalho.

A humanidade inventa mquinas h muito tempo, moinhos de vento, rodas dagua, carrinhos de mo, arados, etc. so exemplos de mquinas antigas. Porm essas mquinas ainda dependiam muito do trabalho humano. Esse problema s foi solucionado quando o homem inventou a mquina a vapor. A partir da, as mquinas puderam ser utilizadas sem o esforo de um homem ou animal. O aperfeioamento da mquina a vapor deu incio a uma da mais espetaculares transformaes da histria, a Revoluo Industrial.

O primeiro pas a instalar fbricas com mquinas a vapor foi a Inglaterra no final do sculo XVIII. O primeiro resultado da Revoluo Industrial foi a produo de mercadorias e os lucros da burguesia em ritmo acelerado, a todo o vapor. Mas no s isso, mas os pases, as sociedades e a forma de viver e trabalhar das pessoas se alterou de forma vertiginosa.

Graas a Revoluo Industrial, o Capitalismo triunfou em todo o mundo. Mas, porque a Inglaterra foi pioneira na revoluo Industrial?O que ela tinha que outros pases s teriam um sculo depois? Em primeiro lugar uma burguesia muito rica, que durante sculos ampliou seus negcios atravs de muita ousadia e empreendedorismo, como a agricultura, o trfico negreiro, as guerras e at a pirataria. Essa fase de enriquecimento da burguesia chamada a Acumulao Primitiva de Capital. Com o dinheiro acumulado a burguesia investiu em construes de fbricas, as instalaes da indstria. Foi a burguesia que financiou os novos inventos que possibilitaram a industrializao.

Foram nas cidades que as fbricas foram instaladas, porque era ali que se encontrava um bom mercado consumidor alm de mo de obra disponvel. Alm disso, nas cidades que tinham transporte e comrcio de matria-prima.

A mo de obra para as fbricas tambm veio do campo. Os grandes proprietrios de terras passaram a investir em uma grande produo agrria ou a alugar seus campos para empresrios do ramo agrcola ou criadores de ovelhas. Isso promoveu os chamados Cercamentos ( cercas em suas terra) e a expulso dos camponeses.

Expulsos das terras por causa dos cercamentos, os ex-camponeses iam tentar a sorte na cidade. L, aprendiam as delcias da liberdade de escolha: podiam optar entre vender sua fora de trabalho (capacidade de trabalho) por um salrio miservel numa fbrica fedorenta qualquer ou ficar desempregado e morrer de fome. Surgia assim uma nova classe social, a dos trabalhadores que traavam horas de trabalho pelo salrio pago pelo capitalista o dono da fbrica: o proletariado.

Outro fator importante para a revoluo industrial na Inglaterra foi o crescimento demogrfico, a melhoria nas condies de alimentao e a entrada precoce no mercado de trabalho promoveu a formao de famlias mais cedo. Alm desse, as grandes jazidas de ferro e carvo do pas garantiam a matria prima necessria para as indstrias. O linho e o algodo necessrios para as indstrias txteis vinham das colnias, garantidas pela excelente marinha inglesa. As condies da poltica inglesa tambm foram favorveis, pois no havia absolutismo, restries aos burgueses. A vitria dos burgueses tambm permitiu que as ideias iluministas de valorizao da cincia, das liberdades individuais e do liberalismo econmico se difundissem amplamente.

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Horizontais:

1- Classe social que investiu seu dinheiro na indstria.

2- O que causou a expulsou dos camponeses das terras.

3- Um dos primeiros resultados da revoluo industrial alm das mercadorias foi o ...

4- As instalaes das indstrias.

5- Pas pioneiro da revoluo Industrial.

6- Local onde foram construdas as fbricas

7- Classe operria que vendia sua fora de trabalho nas indstrias.

8- Um dos negcios que enriqueceram a burguesia inglesa.

9-Classe social dos donos das indstrias.

10-Local de onde vinham as matrias primas para as indstrias txteis.

Verticais:1-Fase de enriquecimento da burguesia que gerou capital.

2- Um dos motivos das indstrias serem nas cidades.

3-Tornaram-se mo de obra das fabricas devido aos cercamentos.

4-Uma das mquinas antigas da humanidade.

5-Os minerais que garantiram a Inglaterra a matria prima necessria para as indstrias.

6- Mquina que deu incio a Revoluo Industrial.

7- Uma das principais ideias iluministas que favoreceram a revoluo Industrial.


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REVOLUO INDUSTRIALCaptulo 10 Pg. 116HISTRIA 2 ANO

REVOLUO INDUSTRIALA partir de meados do sculo XVIII, a Europa viveu uma grande mudana no modo de produzir ferramentas, armas, tecidos, calados, utenslios domsticos e tantos outros objetos que passaram a ser fabricados em quantidades cada vez maiores.Desde ento, transporte e o consumo de mercadorias cresceram de modo acelerado, modificando o modo de viver, de pensar e de agir de milhes de pessoas em vrias partes do mundo.Todas essas inovaes so caractersticas da Revoluo Industrial: uma revoluo que mudou o modo de fazer produtos, e a forma de os homens se relacionarem.

Londres Incio do sculo XIX.

Etapas de evoluo da produo industrial A histria das transformaes de matrias primas em produtos acabados pode ser dividida em trs etapas:

O artesanatoEra uma forma de produo tpica da cidade medieval.No artesanato todas as atividades necessrias produo eram fitas pela mesma pessoa: o arteso.O sapateiro, por exemplo, tinha de criar modelos, curtir o couro, recort-lo, colocar fivela ou cadaro e dar o acabamento final no sapato.Como se v, o arteso tinha o conhecimento do conjunto do processo produtivo e era o dono dos meios de produo (oficina, ferramentas e demais utenslios do trabalho).

A manufaturaFoi uma forma de produo que predominou no Ocidente europeu entre os sculos XV e XVIII.A significativa ampliao do consumo que se verificou a partir do sculo XV, em decorrncia das Grandes Navegaes, foi um fator de estmulo ao surgimento da manufatura.Esse aumento de consumo provocou no comerciante um inusitado interesse pela produo.

A manufaturaO comerciante passou, ento a fornecer a matria prima aos artesos e a pagar-lhe uma certa quantia pelo produto acabado, que ele revendia.Os artesos tornaram-se cada vez mais dependentes do comerciante que os contratava at perderem completamente a autonomia.

A partir da, foram sendo reunidos em grandes oficinas, sob a direo de um chefe, trabalhando como assalariados.A essa forma de produo industrial d-se o nome de manufatura.

Maquinofatura a forma mais elaborada da produo industrial.Nessa etapa, as mquinas substituem vrias ferramentas, bem como o trabalho de uma grande quantidade de operrios.A maquinofatura, ou produo mecanizada, iniciou-se com a Revoluo Industrial.

Pioneirismo InglsA Revoluo Industrial comeou na Inglaterra em meados do sculo XVIII. H uma srie de razes que explicam este pioneirismo, como se pode ver a seguir:* Tinha grande reserva de capitais oriundos da explorao de sua colnia na Amrica (atual Estados Unidos) e da ndia, onde os britnicos haviam fundado vrias feitorias aps terem expulsado os portugueses no finl do sculo XVII;* Possua um Estado afinado com os interesses do capitalismo ingls, responsvel por criar uma legislao favorvel aos empreendimentos burgueses, principalmente aps a Revoluo Gloriosa de 1688;* O cercamento dos campos (substituio da antiga produ feudal pela criao de ovelhas) foi responsvel pela formao de um mercado fornecedor de matria prima txtil (l) e do primeiro grupo de operrios, composto por trabalhadores que, expulsos do campo, iam para as cidades em busca de outros meios de sobrevivncia.* finalmente, possua grandes reservas de carvo, um dos mais importantes combustveis dos primeiros tempos da industrializao.

ETAPAS:Primeira etapa (1760 1860)EXPANSO DA REVOLUO INDUSTRIAL Caractersticas :Primeira etapa (1760 1860)Primeira Revoluo Industrial

O uso de mo de obra desqualificada;O uso do carvo mineral como principal fonte de energia (vapor);A indstria txtil como sua indstria de destaque.

A Revoluo Industrial ficou limitada, basicamente, Inglaterra;o foco foi a renovao do sistema fabril ligado produo de tecidos de algodo.

Segunda etapa (1860 - 1900 )EXPANSO DA REVOLUO INDUSTRIAL ETAPAS: Caractersticas :Segunda Revoluo IndustrialSegunda etapa (1860 - 1900)

O uso de mo de obra qualificada;O uso do petrleo como principal fonte de energia (eletricidade);A indstria automobilstica como sua indstria de destaque.

A industrializao espalhou-se por diversas regies da Europa, atingindo pases como Frana, Alemanha, Itlia, Blgica e Holanda. Em outros continentes, o processo de industrializao alcanou os Estados Unidos e o Japo. Caracterizada pelo avano da metalurgia, sobretudo da indstria do ferro, e pela construo de ferrovias.

EXPANSO DA REVOLUO INDUSTRAIL ETAPAS: Caractersticas :

Terceira etapa (1900 at hoje)Terceira Revoluo IndustrialTerceira etapa (1900 at hoje)O uso de mo de obra especializada e flexvel;O uso de novas fontes de energia, tais como a nuclear e as energias alternativas;Tem como indstrias de destaque: a informtica, a telecomunicao, a microeletrnica, a biotecnologia, a qumica fina, etc.

Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produo se automatiza; comea a produo em srie e explode a sociedade de consumo de massas, com a expanso dos meios de comunicao. A indstria qumica e eletrnica, a engenharia gentica e a robtica avanam.

Impactos sociais da Revoluo Industrial: O capitalismo consolidou-se nas sociedades em que se instalou.A indstria passou a disputar com o comrcio a condio de principal setor de acumulao de riquezas. Isso trouxe diversas transformaes nas condies de vida das pessoas e nas relaes de trabalho entre determinados setores da sociedade. TRABALHO E SOCIEDADE

Novas relaes de trabalho:Grande oferta de mo de obra

Sistema produtivo em que os trabalhadores no eram proprietrios de nenhum instrumento de produo.

O trabalhador era dono de sua fora de trabalho, que ele vendia, sob condies desfavorveis, em troca de salrio.

TRABALHO E SOCIEDADE

Condies de trabalho:Os operrios recebiam, de modo geral, salrios baixos.Estes eram to reduzidos que, com muita frequncia, toda a famlia era obrigada a trabalhar nas fbricas, inclusive mulheres e crianas.Em diversas indstrias, os operrios trabalhavam mais de 15 horas por dia.As precrias instalaes das fbricas prejudicavam a sade do trabalhador.Surgiram vrias doenas ligadas s pssimas condies de trabalho e de moradia dos operrios nessa poca.TRABALHO E SOCIEDADE

Pas Expectativa de vidaHoras trabalhadasInglaterra por volta de 178055 anos125 milAtualmente pases desenvolvidos78 anos69 mil

O trabalho feminino e infantil:A partir do sculo XVIII, a mo de obra feminina e infantil cumpria uma disciplina severa, com horrios controlados de forma rgida, como acontecia com os demais operrios homens e adultos. Resistncia operria:LUDISMO - foi um movimento ocorrido na Inglaterra em 1811, que protestava contra as mquinas trazidas pela Revoluo Industrial. - As reclamaes se concentravam na substituio da mo de obra pelas mquinas, que, por serem mais eficazes, acabavam com o emprego dos trabalhadores. CARTISMO - foi, ao mesmo tempo, um movimento de carter nacional e local. Esse movimento pode ser caracterizado, predominando a mobilizao em torno do Parlamento ingls, e foi, por isso, chamado legalista. Esses movimentos se faro presentes na segunda metade do sculo XIX.

Aumentar a produtividadeTrabalho do operrio subdividido em mltiplas operaes (Linhas de montagem).Essa diviso do trabalho conduziu especializao do trabalhador e perda da noo de conjunto do processo produtivo que ele tinha antes, levando, muitas vezes, ao que se denominou alienao.

ESPECIALIZAO, FRAGMENTAO E ALIENAOO aumento da produo em srie tambm colaborou para igualar e massificar o gosto dos compradores de produtos industriais, pois comearam a ser produzidas e comercializadas grandes quantidades de um mesmo artigo.

AUMENTO DA POPULAO URBANA A expanso industrial tambm impulsionou o processo de urbanizao, devido concentrao de indstrias/trabalhadores.

EVOLUO DOS TRANSPORTES E DA COMUNICAO A Revoluo Industrial contribuiu diretamente para o progresso dos meios de transporte e de comunicao, sem os quais seria impossvel vender produtos industrializados no mercado.Algumas das invenes mais importantes nessas reas foram o navio a vapor, a locomotiva, o telgrafo, o telefone e o automvel.

TEORIAS SOCIAISA Revoluo Industrial ocasionou problemas sociais.Pensadores da poca elaboraram teorias para justificar a explorao do trabalho e a pobreza que havia na sociedade industrial capitalista da poca.Nessa ala de pensadores, encontramos os seguidores do liberalismo econmico.Por outro lado, houve preocupao do ponto de vista dos operrios, e esses pensadores censuraram de imediato o capitalismo e apresentaram uma nova maneira de organizar a sociedade.Nessa ala, encontramos os socialistas e os anarquistas.

LIBERALISMO ECONMICOTem por objetivo defender:

Adam Smith Considerado o pai do liberalismo econmico;favorvel no-interveno estatal na economia nacional;Toda riqueza provinha do trabalho e no dos metais preciosos ou da agricultura. Defendia a auto regulao da economia pela lei da oferta e da demanda.

PRINCIPAIS DEFENSORES DO LIBERALISMO

Malthus

Ensaio sobre os princpios da populao (1798);Tese de que a misria dos trabalhadores era consequncia de uma lei da natureza, e no responsabilidade da burguesia.

TEORIA MALTHUSIANASOLUO: restringir a procriao humana!

PRINCIPAIS DEFENSORES DO LIBERALISMORicardo

afirmava que os salrios tendem a ser equiparados ao mnimo necessrio sobrevivncia do operrio, e expressa essa viso claramente na obra Princpios de Economia Poltica e Tributao.Seu principal problema na poca era explicar a causa do enorme aumento de preos pelo qual a Inglaterra passava, ou seja, a inflao. E nessa busca que ele chega a duas teorias que se completam: A Teoria do Valor do Produto e a Teoria da Repartio.Para ele


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