A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet

Na verdade, o que se chama genericamente de índios é um grupo de mais de trezentos povos que, juntos, falam mais de 180 línguas diferentes. Cada um desses povos possui diferentes histórias, lendas, tradições, conceitos e olhares sobre a vida, sobre a liberdade, sobre o tempo e sobre a natureza. Em comum, tais comunidades apresentam a profunda comunhão com o ambiente em que vivem, o respeito em relação aos indivíduos mais velhos, a preocupação com as futuras gerações, e o senso de que a felicidade individual depende do êxito do grupo. Para eles, o sucesso é resultado de uma construção coletiva. Estas ideias, partilhadas pelos povos indígenas, são indispensáveis para construir qualquer noção moderna de civilização. Os verdadeiros representantes do atraso no nosso país não são os índios, mas aqueles que se pautam por visões preconceituosas e ultrapassadas de “progresso”. AZZI, R. As razões de ser guarani-kaiowá.

Disponível em: www.outraspalavras.net. Acesso em: 7 dez. 2012. 

Considerando-se as informações abordadas no texto, ao iniciá-lo com a expressão "Na verdade", o autor tem como objetivo principal

A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet

referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. [...]‖ BRASIL. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente. Disponível em: www.planalto.gov.br (fragmento). Para cumprir sua função social, o Estatuto da criança e do adolescente apresenta características próprias desse gênero quanto ao uso da língua e quanto à composição textual. Entre essas características, destaca-se o emprego de: a) Repetição vocabular para facilitar o entendimento. b) Palavras e construções que evitem ambiguidade. c) Expressões informais para apresentar os direitos. d) Frases na ordem direta para apresentar as informações mais relevantes. e) Exemplificações que auxiliem a compreensão dos conceitos formulados. 7. Leia: Para Carr, internet atua no comércio da distração Autor de ―A Geração Superficial‖ analisa a influência da tecnologia na mente ―O jornalista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar. Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários. mais tempo passamos on-line e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem‖, avalia. ―Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que elas têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia.‖‖ ROXO, E. Folha de S.Paulo, 18 fev. 2012 (adaptado). A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet: a) Mantém os usuários cada vez menos preocupados com a qualidade da informação. b) Torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários. c) Desestimula a inteligência, de acordo com descobertas científicas sobre o cérebro. d) Influencia nossa forma de pensar com a superficialidade dos meios eletrônicos. e) Garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. 8. Leia: O que a internet esconde de você ―Sites de busca manipulam resultados. Redes sociais decidem quem vai ser seu amigo — e descartam as pessoas sem avisar. E, para cada site que você pode acessar, há 400 outros invisíveis. Prepare-se para conhecer o lado oculto da internet.‖ GRAVATÁ, A. Superinteressante. São Paulo, ed. 297, nov. 2011 (adaptado). Analisando-se as informações verbais e a imagem associada a uma cabeça humana, compreende-se que a venda: a) Representa a amplitude de informações que compõem a internet, às quais temos acesso em redes sociais e sites de busca. b) Faz uma denúncia quanto às informações que são omitidas dos usuários da rede, sendo empregada no sentido conotativo. c) Diz respeito a um buraco negro digital, onde estão escondidas as informações buscadas pelo usuário nos sites que acessa. d) Está associada a um conjunto de restrições sociais presentes na vida daqueles que estão sempre conectados à internet. e) Remete às bases de dados da web, protegidas por senhas ou assinaturas e às quais o navegador não tem acesso.

A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet
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Bom dia!! Fiquei na dúvida nessa questão :/

(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO) Para Carr, internet atua no comércio da distração

Autor de “A Geração Superficial” analisa a influência da tecnologia na mente

O jornalista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar.

Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.

Mais: Carr afirma que há empresas obtendo lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. “Quanto mais tempo passamos online  e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem”, avalia.

“Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que elas têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia.”

A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet:

a) mantém os usuários cada vez menos preocupados com a qualidade da informação.

b) torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.

c) influencia nossa forma de pensar com a superficialidade dos meios eletrônicos.

d) garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção.

e) desestimula a inteligência, de acordo com descobertas científicas sobre o cérebro.

GABARITO: letra D. 

* Porque não pode ser a letra B?

Para Carr, internet atua no comércio da distração

Autor de “A Geração Superficial” analisa a influência da tecnologia na mente

O jornalista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar. Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários. Mais: Carr afirma que há empresas obtendo lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. “Quanto mais tempo passamos on-line e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem”, avalia. “Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que elas têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia.”

ROXO, E. Folha de S. Paulo. 18 fev. 2012 (adaptado)

A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet

  1. mantém os usuários cada vez menos preocupados com a qualidade da informação.

  2. torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.

  3. desestimula a inteligência, de acordo com descobertas científicas sobre o cérebro.

  4. influencia nossa forma de pensar com a superficialidade dos meios eletrônicos.

  5. garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção.

Para justificar o título do texto – A internet atua no comércio da distração – a crítica que embasa o argumento mais pertinente do autor é a garantia de lucro a empresas que ganham com a fragilidade da atenção do ser humano (resultado do prejuízo da concentração).

garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção.