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Dentro daquilo o que cai no vestibular na etapa da prova de Física, podemos destacar os seguintes conhecimentos que figuram entre os mais recorrentes:
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O que mais cai em Física?Em Física, as questões relacionadas ao tema Mecânica são as mais cobradas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com 31,4%. Eletricidade e Energia aparecem com 24,8%, Ondulatória com 19%, Termologia com 15,9% e Óptica em último, com 9% que completam a lista dos cinco assuntos mais frequentes nesta disciplina.Quais os conteúdos de Física que mais cai no Enem?Entre os temas de Física que mais caem no Enem, estão:
Quantos pontos são necessários para passar no vestibular?Se você busca, por exemplo, entrar em uma universidade pública pelo Sisu, prepare-se para encarar vagas que chegam a exigir mais de 800 pontos! Nas seleções menos acirradas, com cerca de 450 pontos dá para garantir seu lugar no curso desejado.É muito difícil passar no vestibular?O vestibular é sempre muito temido por estudantes que desejam ingressar no ensino superior. Seja pela concorrência ou por sua complexidade, o exame às vezes parece um obstáculo difícil de transpor. Mas a verdade é que, com um bom preparo e dedicação, é possível conquistar a tão sonhada vaga na universidade.Qual a ordem para se estudar física?Mecânica
O que estudar em geografia Enem?Geografia Enem: assuntos que mais caem
O que mais cai em Geografia?Os 4 assuntos que mais caem no Enem em Geografia
Quais assuntos mais caem em Física no Enem?Em Física, as questões relacionadas ao tema Mecânica são as mais cobradas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com 31,4%. Eletricidade e Energia aparecem com 24,8%, Ondulatória com 19%, Termologia com 15,9% e Óptica em último, com 9% que completam a lista dos cinco assuntos mais frequentes nesta disciplina.O que cai em Física Enem?Todos os assuntos que podem cair em Física no Enem
Quais são as chances de passar no vestibular?Um especialista calculou quais seriam as chances de um candidato que não sabe absolutamente nada passar no vestibular através do chutômetro, em uma prova de múltipla escolha com cinco alternativas. Não importa a alternativa escolhida, a probabilidade de um aluno acertar no chute é de 20%.
Estudar física para o vestibular e Enem pode ser o diferencial na conquista de pontos importantes e, consequentemente, na aprovação. Por isso, muitos alunos buscam técnicas para compreender e memorizar essa disciplina com mais facilidade. A principal dificuldade está em realizar o estudo de longo prazo. Isto é, você não pode chegar ao final de um livro, de uma série de aulas ou de uma apostila e ter esquecido do começo. Afinal, a tendência é que todos os principais tópicos caiam na prova. Neste conteúdo, reunimos as 9 principais dicas de estudo de física para o vestibular. Continue a leitura e aprenda técnicas e métodos que certamente vão contribuir com a sua aprovação! 1. Confira as matérias no editalA primeira dica é ler o edital para priorizar os assuntos que, realmente, vão cair na prova. Muitas vezes, o candidato perde pontos porque tenta rever a matéria toda e, como o tempo é limitado, deixa de estudar pontos-chave para focar assuntos periféricos. Outro ponto importante é fazer a gestão de tarefas. Os itens do edital darão origem a diversas atividades, como ler material, assistir a aulas, resolver exercícios, tirar dúvidas e elaborar resumos. Logo, você precisa ter o controle do progresso, anotando na agenda, em tabelas ou em aplicativos. No caso do Enem, vale ressaltar, o mais indicado é buscar um plano de estudos personalizado para prova. No site Trilha do Enem, você pode fazer simulados para montar a melhor estratégia, considerando os pontos em que existe a maior necessidade de melhoria. 2. Revise os assuntos nas primeiras 24 horasOutro erro bastante comum é não dar atenção aos assuntos já estudados. A física reúne conceitos e fórmulas abstratos, de modo que o mínimo descuido pode levar ao mais completo esquecimento. Um livro interessante sobre o assunto é o “Aprendendo inteligência: Manual de instruções do cérebro para estudantes em geral”, de Pierlugi Piazzi. Nele, o professor faz uma analogia interessante entre a memória RAM do computador e a de curto prazo dos seres humanos. Basicamente, quando você estuda algo, a mudança ocorrida no seu cérebro é volátil e frágil, sendo substituída de forma rápida por outra. Para transferir o assunto para o “disco rígido”, é preciso realizar uma série de processos ativos de estudo, principalmente exercícios e anotações. Essa construção de memórias de longo prazo ocorre durante o sono. Por isso, uma das sugestões é sempre revisar as matérias nas primeiras 24 horas antes de dormir. Se você assistiu a uma aula, participou de uma palestra ou leu um texto hoje, a revisão não deve ficar para o dia seguinte. 3. Evite a curva do esquecimentoTambém relacionado ao cuidado com a memorização, temos o conceito de curva do esquecimento. Basicamente, a ideia é revisar a matéria em momentos-chave para não esquecer os assuntos, combatendo a tendência do cérebro de substituir memórias pouco utilizadas por mais ativas. Os marcos são os seguintes:
Uma dica, caso você tenha horários escassos, é preparar o próprio material de revisão, resumindo os conteúdos. Veja as técnicas comuns:
4. Memorize o conteúdo por meio de mapas mentaisOs mapas mentais exigem um pouco de treino antes de serem aplicados. No entanto, após dominar a técnica, a prática é natural e combina algumas características de resumo, exercícios e reflexão sobre o assunto. A técnica funciona por comparações, associações e detalhamentos. Você partirá de um tópico central e tentará especificar o assunto, listar suas características ou apontar as semelhanças e diferenças com algum outro elemento. Imagine, por exemplo, o tópico “Leis de Newton” no centro de uma folha. Agora, puxe uma seta até o canto direito, indicando que são três. Depois, escreva as palavras-chave de cada uma: “Inércia” para primeira, “Força” para segunda e “Ação e Reação” para terceira. Continue colocando os conceitos, fórmulas etc. para completar o mapa. Uma dica prática para aprender rapidamente é baixar um aplicativo de mapas mentais, como o Mindomo (iOS e Android), o SimpleMind (iOS e Android) e o Mindly (iOS e Android). Assim, você é forçado a usar o método de anotação e, depois de se acostumar com as regras, não terá dificuldade de usá-las em uma folha de papel — que é mais indicado do ponto de vista da memorização. 5. Entenda o que está por trás das fórmulasAntes de decorar as fórmulas, é importante entender a parte teórica e os exemplos oferecidos em aula. Isso não só tornará a matéria menos abstrata como facilitará a compreensão das questões de física das provas. Nesse sentido, é importante buscar materiais para Enem e vestibular que tenham esse perfil, contando com professores que saibam “traduzir” os assuntos para o aluno. Um bom começo é revisar os conteúdos do Canal do YouTube da Trilha do Enem, como o “Vídeo aulão de Física Enem 2019”: 6. Utilize a criatividade para memorizar as fórmulasA memorização das principais fórmulas de física para vestibular costuma ser feita com a criação de frases e a substituição de letras por palavras, entre outras associações criativas. É o caso do “a força é má” (FR = m.a); do “Qui MaCeTe” (Q = M.C.T) e de muitos outros trocadilhos. Outro recurso é contar uma história absurda ou algo engraçado, substituindo as letras da fórmula por objetos e personagens. Por exemplo, a fórmula da segunda Lei de Newton poderia ser decorada visualizando-se uma frigideira na mão de uma aranha — toda a esquisitice de uma aranha com mãos contribui para memorizar. Por fim, independentemente do método, é importante aplicá-lo diversas vezes em exercícios de prova. Responder a questões de física para vestibular aos montes é fundamental para treinar a recuperação da memória e indicar os pontos de melhoria. 7. Utilize a interpretação de texto a seu favorOutra preocupação é saber identificar a fórmula aplicável a partir do texto. Por exemplo, o que o avaliador quer dizer quando fala em “pressão mínima”, “objeto em repouso”, “força de atrito”, “maior temperatura” e coisas do gênero? Ao estudar física para o vestibular, nesse sentido, a primeira dica é pesquisar por vídeos de correção de provas anteriores. Assim, à medida que o professor for explicando os termos utilizados, você pode montar um dicionário, associando a palavra-chave ao respectivo significado. Os vídeos com esse tipo de correção podem ser encontrados gratuitamente na playlist de física da Trilha do Enem. Embora o site seja mais focado no exame nacional, também se aplica ao vestibular, porque o objetivo é simplificar o entendimento das fórmulas e dos assuntos. 8. Conecte a física com as demais matériasPara melhorar a compreensão das questões de física, você pode buscar referências em outras matérias. O exemplo mais claro é o de matemática, em que, geralmente, após entender o enunciado e aplicar a fórmula, o cálculo requer técnicas que já são dominadas, como regra de três e equações. Se você gosta das demais Ciências da Natureza, pode treinar bastante o estilo de questão de prova. Afinal, nessas disciplinas, também é necessário organizar as informações e montar fórmulas a partir de enunciados. 9. Procure materiais para vestibular e EnemUm último ponto sobre como estudar física para o vestibular diz respeito a escolha dos materiais de estudo. Busque sempre cursos, vídeos e questões voltados para os exames de ingresso no ensino superior. Afinal, os livros regulares são muito extensos e não necessariamente darão ênfase aos assuntos da prova. Com esse cuidado e seguindo as demais dicas, você já tem uma boa lista de práticas para estudar física para o vestibular sozinho. Logo, tem todas as condições de entender e reter a matéria, a fim de conquistar o ingresso no ensino superior. Se quiser não deixar que nada atrapalhe o seu sonho, acesse nosso texto sobre como lidar com a pressão durante a prova e trabalhe também o aspecto emocional! |