Sobre as associações de importantes grupos sociais da Idade Média, um historiador escreveu

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  1. 4) (PUC-SP) Não pode ser considerado como fator gerador do renascimento comercial que ocorre na Europa, a partir do século XI:

  2. 5) (PUC-SP) “(…) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (…) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais.”

    (Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)

    O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:

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Sobre as associações de importantes grupos sociais da Idade Média, um historiador escreveu

que garantia autonomia política à comunidade. C2_1A_HIST_Prof_Lis_12 12/12/11 13:39 Página 333 HISTÓRIA334 c) os habitantes das cidades libertaram-se de inúmeras obrigações, entre elas a de participar das corporações de ofício. d) as populações urbanas eram isoladas por muralhas que as impediam de estabelecer rela - ções socioeconômicas com o mundo feudal. Resolução As cidades surgiram dentro das terras do senhor feudal, mas sua prosperidade e cres cimento levaram seus moradores a se orga nizarem para obte r autonomia administrativa, surgindo assim, as cidades francas e as comunas. Resposta: A 2 (UNESP – MODELO ENEM) – “Sobre as associações de importantes grupos sociais da Idade Média, um historiador escreveu: "Eram cartéis que tinham por objetivo a eliminação da concorrência no interior da cidade e a manutenção do monopólio de uma minoria de mestres no mercado urbano.” (Jacques Le Goff, A Civilização do Ocidente Medieval.) O texto caracteriza de maneira típica a) as universidades medievais. b) a atuação das ordens mendicantes. c) as corporações de ofício. d) o domínio dos senhores feudais. e) as seitas heréticas. Resolução As corporações de ofício reuniam pessoas liga - das a uma mesma profissão, cujo propósito era a defesa dos interesses daquele ramo produtivo. Resposta: C 1 A partir do século XI, difundiram-se as corporações de ofício nas sociedades medievais. O que eram es sas corpora - ções e como estavam organizadas? 2 Na Idade Média, praticava-se a indústria artesanal por meio de associações profissionais denominadas “cor porações de ofício”. As corporações de ofício eram a) associações de profissionais que exerciam a mes ma ativi - dade dentro do burgo. b) o mesmo que as “ligas para livre-comércio”. c) associações de burgos para a proteção do mer cado. d) associações de profissionais de vários ofícios den tro do burgo. e) associações internacionais de ligas profissionais. 3 As hansas, surgidas na Alemanha, a partir do sé cu lo XII, tinham por principal objetivo a) defender os interesses comerciais das cidades ale mãs. b) impedir a expansão de doutrinas contrárias ao ca tolicismo. c) combater a influência política do capitalismo co mercial. d) divulgar a cultura monástica nos países seten trio nais. e) restaurar a economia alemã após a Guerra dos Trin ta Anos. 4 “O ar da cidade torna o homem livre”. (PAIS, Marco Antonio de O. O despertar da Europa. 4.a ed. São Paulo: Atual, 1992. p. 38.) Relacione o provérbio alemão do século XI, anteriormente transcrito, com o renascimento comercial urbano. 5 Entre as formas de organização econômica pré-fabris no continente europeu, estão as oficinas artesanais, em que a) um mestre trabalhava juntamente com aprendizes e vendia seus produtos para compradores locais. b) o produtor submetia-se a um comerciante que lhe fornecia a matéria-prima e adquiria o produto acabado. c) um proprietário possuía máquinas sofisticadas e explorava um grande número de trabalhadores. d) os mestres e os assalariados dividiam as tarefas produtivas e usufruíam com igualdade dos lucros obtidos. e) a unidade produtora supria as necessidades da família e não comercializava os produtos excedentes. RESOLUÇÃO: As corporações de ofício eram instituições básicas na vida eco - nômica e social durante a Baixa Idade Média encarregadas de man ter o controle da produção (técnicas, salários, qualidade e quantidade) e de impedir a concorrência (interna e externa). Da sua formação faziam parte os mes tres, oficiais e aprendizes. RESOLUÇÃO: Exemplos: corporações de sapateiros, tintureiros, ferreiros ou açougueiros. Resposta: A RESOLUÇÃO: As hansas ou ligas associavam comerciantes que monopoli - zavam certos produtos em uma determinada região. Resposta: A RESOLUÇÃO: Na Baixa Idade Média, os centros urbanos lutavam por seus direitos a fim de libertarem-se da tutela feudal, o que ficou conhecido como movimento comunal. As cidades autônomas serviam de polo de atração para servos que queriam fugir das obrigações devidas ao senhor feudal. RESOLUÇÃO: Identificam o funcionamento das primeiras formas de produção urbana na Baixa Idade Média. Resposta: A C2_1A_HIST_Prof_Lis_12 12/12/11 13:39 Página 334 HISTÓRIA 335 6 (UNESP – MODELO ENEM – “A fim de satisfazer as neces sidades do castelo, os comerciantes começaram a afluir à frente da sua porta, perto da ponte: mercadores, comerciantes de artigos caros e, depois, donos de cabaré e hoteleiros que alimentavam e hospedavam todos aqueles que negociavam com o príncipe (...) Foram construídas assim casas e instalaram-se albergues onde eram alojados os que não eram hóspedes do castelo (...) As habitações multiplicaram-se de tal sorte que foi logo criada uma grande cidade.” (Jean Long, cronista do século XIV.) De acordo com o texto, o nascimento de algumas cidades da Europa resultou da a) transformação do negociante sedentário em comerciante ambulante. b) oposição dos senhores feudais à instituição do mercado no seu castelo. c) atração exercida pelos pregadores religiosos sobre a população camponesa. d) insegurança provocada pelas lutas entre nobres feudais sobre a atividade mercantil. e) fixação crescente de uma população ligada às atividades mercantis. RESOLUÇÃO: Os mercadores procuravam locais onde havia concentração de pessoas que pudessem se interessar pelos produtos ofertados. As atividades comerciais foram então se desenvolvendo nos cruzamentos entre duas estradas, nas margens dos rios navegáveis ou ao lado de castelos e mosteiros. A fixação desses comerciantes acabou originando as cidades medievais. Resposta: E 1. Introdução O renascimento mercantil e urbano florescia por toda a Europa. Entretanto, a nova ordem burguesa sentia entraves em seu desenvolvimento, devido aos impos tos cobrados pela nobreza senhorial, representada pelos condes, duques e até mes mo pelos feudos eclesiás - ticos. As barreiras alfan degárias, a diver sidade de moe - das, tributos, pesos, medidas e até mesmo de leis levavam a nova classe emergente a sonhar com uma nova ordem, uma unificação nacional livre das impo si - ções feu dais que restringiam as leis do mercado. Assim, surgiu o interesse pela centra li zação monárquica, a única solução possível para a expansão do mercado. Durante a Alta Idade Média, o poder real foi teórico, pois de fato era exer cido pelos senhores feudais. As lu - tas cons tantes entre si e a perda de grande parte de suas ter ras e servos agravaram o enfraquecimento do poder se nhorial. Neste contexto, foi importante a parti ci - pação dos príncipes e reis, fortes aliados da burguesia na eman ci pação das ci da des. A ajuda financeira dada pela bur gue sia permitiu ao mo nar ca a formação de um exército profissional. A utilização de no vos equipa men - tos bélicos provocava pânico na obso leta e frágil cavalaria me dieval. O “casamento” que se firmara entre o rei e a inci pi - en te classe burguesa foi vantajoso para ambos. A bur - gue sia con seguiu a unificação dos mercados e o mo nar - ca revestiu-se de seus antigos poderes, centralizando em suas mãos a justiça, o exército, as leis e as moedas. Nascia, assim, o Estado Nacional. 2. As centralização monárquica na França No ano 987, após derrubar o último rei carolíngio, Hugo Capeto assumiu poderes políticos que foram pre ser vados por mais de 300 anos. Embora não houvesse leis que concedessem à dinastia capetíngia poderes centra li zadores, diversos Capetos governaram poderosamente. Vários fatores auxiliaram essa excessiva centra - lização medieval: a divisão do reino nunca foi ques tio - na da pelos sucessores; nunca houve regências imperiais; e o florescimento comercial dava à dinastia condições de manter-se inabalável frente à pressão nobiliárquica. A Monarquia nacional francesa teve seu início com Filipe Augusto (1180-1223). O rei nomeou

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