São quantos dias o tratamento da parvovirose

A parvovirose canina (ou parvo vírus) consiste em uma doença contagiosa bastante comum em cachorros. Ela é considerada uma enfermidade grave, que leva muitos animais a óbito. O tutor deve estar sempre atento, pois o sintoma inicial se caracteriza pelo surgimento de diarreia com sangue.

Apesar de existir vacina para o controle do problema, a eficácia não atinge 100% — alguns cães, mesmo vacinados, não ficam totalmente imunizados e podem contrair a patologia.

De surgimento possível em cachorros de qualquer idade, a parvovirose é mais normal em filhotes (com menos de um ano). Afinal de contas, eles são mais frágeis e têm um sistema imunológico ainda não amadurecido. Neste post, abordamos a doença, incluindo sintomas, prevenção e tratamento. Confira!

O que é parvovirose canina?

A parvovirose é transmitida pelo parvovírus, e o cão se contamina pelo contato com fezes infectadas. O vírus é conhecido por conseguir sobreviver em qualquer tipo de objeto, como roupas, pisos e sapatos.

Insetos e roedores são vetores que transportam o vírus e transmitem a doença. O período normal de incubação é de sete a 14 dias antes da evidência dos sintomas.

Quais são os sintomas da doença?

Trata-se de um vírus potente, que sobrevive por muito tempo no ambiente, resistindo até mesmo a severas limpezas com desinfetante. Além da diarreia acompanhada de sangue, outros sintomas são:

• vômito;
• falta de apetite;
• febre;
• perda de peso etc.

A parvovirose é bastante contagiosa e facilmente transmitida de um cão para outro. O simples contato das fezes de um animal infectado já pode resultar na transmissão da enfermidade.

Como é o tratamento?

Observado os sintomas, o tutor deve levar seu cachorro com urgência a um hospital veterinário. Após o diagnóstico da doença, o primeiro passo a ser dado é isolar o cão do contato com outros animais — evitando, dessa forma, a transmissão do vírus.

De início, a principal estratégia para combater o parvovírus é impedir a desidratação, prática realizada por meio da fluidoterapia. Em casos de hipoglicemia, administra-se a dextrose. Outros medicamentos, porém, são muito importantes no tratamento, como os antibióticos.

O jejum absoluto é recomendável até que o cão se mantenha sem vômitos e fezes com sangue por 24 horas. Existem casos mais severos em que ocorre a hipovolemia grave (quando seus níveis de fluidos do sangue caem drasticamente) — tornando necessária a transfusão de sangue.

De três a cinco dias, o cão já demonstra melhora clínica e, assim, já é possível introduzir a dieta aos poucos. Se o tutor agir rapidamente e houver bom monitoramento com o início precoce do tratamento, o prognóstico é muito bom. O tempo é fundamental para bons resultados e conta bastante para uma resposta satisfatória aos estímulos.

Como prevenir a parvovirose?

A prevenção da doença provocada pelo parvovírus acontece por meio de vacinas. O problema é que a imunidade materna não protege o cão filhote contra o vírus e desativa a ação da vacina.

Ou seja, de uma a duas semanas após os seis meses, o cão pode contrair a doença mesmo estando vacinado. Por isso, a enfermidade é mais comum em filhotes, principalmente durante o primeiro semestre de vida.

No entanto, outras estratégias de prevenção podem ser adotadas, como a imunonutrição, que é uma alimentação diferenciada e útil para fortalecer o sistema imunológico do animal.

Como conferimos neste post, a vacinação é essencial para evitar a parvovirose. No entanto, os filhotes são mais frágeis e exigem cuidados redobrados. Portanto, não leve-o à rua antes que ele complete um ano, evite o contato com outros cães e mantenha a limpeza do local em que ele vive, por exemplo.

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O cachorro é considerado o melhor amigo do ser humano. Assim sendo, se você é um tutor, é de suma importância cuidar da saúde do seu companheiro de quatro patas, pois alguns problemas causam sofrimento físico e psicológico tanto para o cão quanto para o dono.

Assim como qualquer animal, os cães estão sujeitos a doenças e uma delas é a conhecida e temida parvovirose.

Provavelmente você já ouviu falar dessa virose, mas sabe como preveni-la e quais são os principais sinais que indicam a contaminação do pet? Leia este post até o final para saber mais sobre esse assunto e, com isso, evitar que o pior aconteça.

A parvovirose canina é uma doença causada pelo parvovírus canino tipo 2. Esse vírus chega até o intestino, destrói as vilosidades e as células intestinais e diminui a absorção de nutrientes e líquidos.

Por atuar de forma agressiva, a virose é perigosa e pode levar o animal a óbito.

Outro fator que complica a situação é o alto índice de contágio entre os cães, uma vez que eles podem ser infectados ao entrarem em contato com secreções, como fezes e vômitos, e com objetos contaminados.

A doença é comum em cães jovens com menos de 6 meses de vida. Cachorros idosos que foram vacinados várias vezes ao longo da vida, raramente são infectados.

Você, enquanto tutor, deve ficar atento aos possíveis sintomas dessa doença, além de investir em prevenção, afinal, é a saúde do seu pet que está em jogo.

A doença é transmitida através do contato direto ou indireto com secreções ou com objetos contaminados pelo vírus, como panos, vasilhas de água e de ração, brinquedos do pet e, até mesmo, o piso da casa.

Nesse sentido, a higienização do ambiente com um cachorro contaminado é fundamental para impedir a transmissão da doença para outros cães e evitar uma nova manifestação dela, visto que o vírus tem uma alta resistência e pode permanecer no local por meses.

A limpeza da sua residência deve ser feita com produtos específicos, como água sanitária, álcool, sabão e desinfetante. Se for possível, também utilize produtos de higiene para pets.

Essa é uma forma de prevenção, pois o tutor pode contaminar o cão indiretamente, ou seja, se você sair de casa e entrar em contato com o vírus, é possível levar a parvovirose para o seu lar pela sola do sapato, por exemplo.

Cabe apontar que a parvovirose não é transmitida de um cachorro contaminado para seres humanos ou para outros animais, como gatos. Portanto, você não precisa ficar com medo de ser contaminado ao cuidar do seu animalzinho.

Os indícios da doença se manifestam de 7 a 14 dias após a contaminação. Veja os sintomas mais comuns:

• diarreia com ou sem sangue;
• falta de apetite;
• febre;
• vômito;
• palidez nas mucosas, como gengiva.

Esses sintomas causam outros problemas, como desidratação e falta de nutrientes.

Além disso, a hipoglicemia, ou seja, a redução de açúcar no corpo, reduz a energia canina, o que gera fraqueza, convulsões e, até mesmo, a perda dos movimentos do corpo.

Para evitar complicações, é fundamental levar o cachorro imediatamente ao médico veterinário, onde serão feitos exames de sangue e de fezes para identificar e tratar a doença.

A parvovirose precisa ser diagnosticada precocemente, ou seja, quanto mais cedo o animal receber assistência médica, maior é a chance de cura.

O cachorro deve ficar em isolamento para dificultar a contaminação de outros cães. Caso você tenha mais de um cachorro em casa, leve-os ao médico veterinário para fazer os exames e verificar se eles foram ou não infectados.

Não existem medicamentos específicos para combater a parvovirose, mas o médico veterinário irá determinar o melhor tratamento, conforme as necessidades do animal e a gravidade da situação.

Podem ser recomendados antibióticos, probióticos, suplementos vitamínicos, rações especiais e outros medicamentos.

Além disso, em muitos casos, é preciso internar o cachorro para que ele receba um tratamento com soro, o que irá diminuir a desidratação e outras complicações.

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Vale ressaltar que a medicação por conta própria, bem como o uso de receitas caseiras não são procedimentos indicados para o tratamento do cachorro com parvovirose, pois podem agravar o quadro do animal.

A parvovirose pode ser prevenida com a imunização. A vacina é polivalente (previne contra outras doenças) e tem doses de reforço.

A vacinação é importante para proteger o cãozinho de doenças infectocontagiosas, tais como:

• parvovirose;
• coronavirose;
• cinomose;
• leptospirose;
• hepatite infecciosa;
• dentre outras.

É importante vacinar o cachorro contra a parvovirose enquanto ele ainda é um filhote. Dessa forma, procure a orientação de um profissional e mantenha a carteira de vacinação atualizada.

Outras formas de proteger o cachorro contra a parvovirose são: manter o ambiente limpo, oferecer uma boa alimentação e um estilo de vida ativo ao cachorro e evitar o contato dele com animais doentes.

Você viu neste post que a parvovirose pode ser evitada com a vacinação e com cuidados básicos que todo tutor deve ter.

Os sintomas do parvovírus canino tendem a desaparecer entre 5 a 10 dias. Portanto, observe como o cachorro responde ao tratamento e leve-o ao médico veterinário para fazer o acompanhamento.

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