O que é texto e contexto na Bíblia

Texto, na literatura das religiões, incluindo a bíblica, é uma unidade semiótica complexa, que articula sentidos potenciais e virtuais em relação à sua estrutura e a seu contexto de criação e/ou de leitura.

Como entender o contexto bíblico?

  • Como entender o contexto bíblico? (1) Uma coisa que todos nós sabemos é que usar um texto bíblico (ou qualquer texto) isoladamente, sem considerar o seu contexto, sempre traz problemas e pode distorcer o sentido do que realmente foi a intenção da mensagem daquele um texto. Mas o que é o contexto?

Qual o contexto do texto da Bíblia?

  • Isso significa que o contexto é muito importante para que um texto seja compreendido de fato com a ideia que o autor quis colocar ali no texto e não seja distorcida a sua mensagem. Daí a grande importância de sempre que estudarmos um texto da Bíblia, termos atenção ao contexto daquele texto.

Como estudar o contexto bíblico?

  • O estudo do contexto bíblico é realmente muito importante para compreendermos a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, de maneira completa e inteligente, evitando cometer erros de interpretação das Sagradas Escrituras. Jesus, respondendo, disse-lhes: Vós errais, não conhecendo as escrituras, nem o poder de Deus.

Como aprender sobre o contexto histórico da Bíblia?

  • Você quer aprender mais sobre o contexto histórico da Bíblia? O estudo do contexto bíblico é realmente muito importante para compreendermos a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, de maneira completa e inteligente, evitando cometer erros de interpretação das Sagradas Escrituras.

Pergunta

É importante estudar passagens e histórias bíblicas dentro de seu contexto. Estudar versículos fora de contexto leva a todos os tipos de erros e equívocos. A compreensão do contexto começa com quatro princípios: o significado literal (o que ele diz), o cenário histórico (os eventos da narrativa, a quem é dirigida e como foi compreendida na época), a gramática (a sentença e parágrafo imediatos nos quais uma palavra ou frase se encontra) e a síntese (a comparação com outras partes das Escrituras). O contexto é crucial para a exegese bíblica. Depois de estudarmos a natureza literal, histórica e gramatical de uma passagem, devemos então concentrar-nos na estrutura, no capítulo e então no parágrafo do livro. Tudo isto faz parte do "contexto". Para ilustrar, é como olhar um mapa mundial no Google Maps e gradualmente focalizar-se em uma casa. Estudar frases e versículos fora do seu contexto quase sempre leva a mal-entendidos. Por exemplo, se tomarmos a frase "Deus é amor" (1 João 4:7-16) fora de seu contexto, poderíamos pensar que o nosso Deus ama tudo e a todos em todos os momentos com um jorrante tipo de amor romântico. Entretanto, em seu contexto literal e gramatical, o "amor" aqui se refere ao amor ágape, com a sua essência sendo sacrifício para o benefício de outra pessoa, não algo sentimental ou romântico. O contexto histórico também é crucial, uma vez que João estava se dirigindo a crentes na igreja do primeiro século e instruindo-os não sobre o amor de Deus em si, mas sobre como identificar os verdadeiros crentes dos mestres falsos. O amor verdadeiro – do tipo sacrificial e benéfico -- é a marca do verdadeiro crente (v. 7); aqueles que não amam não pertencem a Deus (v. 8); Deus nos amou antes de termos amado a Ele (vv. 9 -10), e é por isso que devemos amar uns aos outros e, assim, provar que somos Seus (v. 11-12). Além disso, considerar a frase "Deus é amor" no contexto de toda a Escritura (síntese) nos impedirá de chegarmos à falsa, mas comum, conclusão de que Deus é só amor ou de que Seu amor é maior que todos os Seus outros atributos. Por causa de muitas outras passagens, podemos saber que Deus é também santo e justo, fiel e confiável, gracioso e misericordioso, bondoso e compassivo, onipotente, onipresente, onisciente e muitas outras coisas. Sabemos também que Deus não só ama, mas também odeia (Salmo 11:5). A Bíblia é a Palavra de Deus, literalmente "soprada por Deus" (2 Timóteo 3:16), e somos instruídos a estudar e compreendê-la através do uso de bons métodos de estudo bíblicos e sempre com a iluminação do Espírito Santo para nos guiar (1 Coríntios 2:14). O nosso estudo é grandemente aprimorado ao sermos fiéis à questão do contexto. Não é difícil apontar lugares que aparentemente contradizem outras partes das Escrituras, mas, se observarmos atentamente o seu contexto e usarmos a totalidade das Escrituras como referência, podemos compreender o significado de uma passagem e as aparentes contradições são explicadas. "O contexto é rei" significa que o contexto muitas vezes guia o significado de uma frase. Ignorar esse contexto é nos colocar em tremenda desvantagem.

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Por que é importante estudar a Bíblia em seu contexto? Qual é o problema em estudar versículos fora de contexto?

O estudo do contexto bíblico é realmente muito importante para compreendermos a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, de maneira completa e inteligente, evitando cometer erros de interpretação das Sagradas Escrituras.

Jesus, respondendo, disse-lhes: Vós errais, não conhecendo as escrituras, nem o poder de Deus.
(Mateus 22:29 KJF)

Neste estudo bíblico quero trazer algumas curiosidades a respeito do contexto de acontecimentos históricos relatados na Bíblia, que você talvez não saiba, e assim aguçar sua curiosidade, e incentivar você a estudar a Palavra de Deus mais à fundo, crescendo em conhecimento, tudo para a glória de nosso Senhor!

Se você é professor da EBD, pastor, presbítero, missionário, palestrante, pregador da Palavra, ou qualquer outra função que trabalhe no ensino e pregação da Palavra de Deus, leia este estudo até o final para conhecer ferramentas de estudo bíblico indispensáveis ao seu ministério/aprendizado!

Se você não exerce ainda nenhuma das funções acima, mas conhece quem as exerça, compartilhe este estudo com essa(s) pessoa(s) no final.

#1 Por que o apóstolo Paulo e Silas voltam para a prisão em Atos 16, mesmo após saírem de lá devido o terremoto?

Se você leu com atenção o contexto de Atos 16: 16-40, quando Paulo e Silas são levados à prisão sendo vítimas de certas calúnias (v. 20-23), depois de expulsarem um demônio de uma jovem (v. 16-18), vai notar que eles foram libertos da prisão devido um terremoto enviado por Deus (v. 24-26), mas mesmo tendo a oportunidade de fugir após este terremoto, eles voltam para a prisão.

Por que Paulo e Silas não fogem, mas voltam para a prisão com os outros detentos e assim aguardam por liberdade?

Antes disso, logo após o terremoto e a saída dos prisioneiros, por que o carcereiro quis matar-se? (16:27)

Se os prisioneiros fugiram devido um terremoto ter aberto as portas das prisões, logo não foi culpa do carcereiro a fuga deles, então por que suicidar-se?

Isto tudo é respondido quando nos empenhamos para estudar o contexto bíblico, isto envolve ficar por dentro também das culturas das outras nações contemporâneas a Cristo e aos apóstolos.

Na Roma antiga, a vida dos prisioneiros estava sob a responsabilidade do carcereiro romano; se um prisioneiro fugia, este era responsável pela fuga do tal.

Para que o guarda romano pagasse pela fuga do preso, ele era até mesmo executado, juntamente com sua família; além do mais, a sua casa era derrubada, para que não ficasse memória de seu nome.

Isso explica o fato do carcereiro querer matar-se quando vê que todos os prisioneiros, juntamente com Paulo e Silas, haviam saído da prisão; pois se ele se matasse poderia forjar uma cena em que seus superiores pensariam que os prisioneiros o mataram, e assim quem sabe poupar sua família de ser executada.

Mas quando Paulo grita dizendo ao carcereiro para que não se matasse, pois todos os presos ainda estavam ali, o carcereiro então pergunta: “O que devo fazer para ser salvo?”

Paulo então lhe declara: “Creia no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Entendeu agora por que Paulo fala “tu e a tua casa serão salvos”?

Paulo tinha cidadania romana (v. 37) e sabia que se ele não desse conta de manter todos presos, ele e a família dele seriam executados e sua casa derrubada; mas se cresse em Cristo teria a salvação de sua alma, mais importante do que a salvação dos bens.

Naquela mesma noite do terremoto, o soldado romano leva Paulo e os demais prisioneiros à sua casa, dá-lhes de comer, lava seus ferimentos, e logo após é batizado (v. 33-34).

Era necessário que Paulo e os demais voltassem para a prisão para que o carcereiro não pagasse com a própria vida a fuga deles.

Uma situação parecida acontece em Atos 12: 18-19, quando Pedro é miraculosamente liberto da prisão e, depois de se fazer uma investigação para encontrá-lo, mas sem sucesso, Herodes manda matar todos os homens que estavam de guarda na prisão, pois como visto acima, a responsabilidade pelos prisioneiros era deles.

#2 Por que, no Antigo Testamento, não se ouve falar dos fariseus e das sinagogas em local algum, mas no Novo Testamento eles são de grande destaque?

Os fariseus aparecem na Bíblia (na maioria das vezes em oposição ao ministério do Senhor Jesus Cristo) e eles eram mestres da lei de Moisés em Israel.

Seu nome deriva do hebraico prushim ou perushim, que pode ser interpretado como “aqueles que se separaram” do resto da população comum para se consagrar ao estudo da Torá e das suas tradições.

Não dá para afirmar qual é a origem dos fariseus, mas fazendo algumas pesquisas concluiremos que eles surgiram no período do exílio babilônico (586 – 516 a. C.), em oposição à mistura dos costumes pagãos da Babilônia com os judaicos.

Eles eram conservadores das leis de Moisés e dos costumes religiosos judaicos, eram os principais responsáveis pela instituição da sinagoga; aqueles que as lideravam e ensinavam as leis de Moisés ao povo hebreu.

Embora tivessem surgido no período do cativeiro babilônico, a primeira vez em que os fariseus aparecem com esse nome é em 135 – 105 a. C., no período do governo de João Hircano, mais uma vez em oposição à introdução de uma outra cultura dentre os hebreus, dessa vez a grega.

As sinagogas surgiram durante os 70 anos do exílio babilônico (cerca de 586 – 516 a. C.), pois Jerusalém havia sido invadida e teve seu templo destruído, além disso muitos judeus foram levados como prisioneiros para a Babilônia;

Então seu local de culto passou a ser nestas sinagogas construídas em regiões na Babilônia. Elas eram como pequenas igrejas judaicas (igrejas não existiam naquele tempo, apenas fiz uma comparação).

Mesmo depois de saírem do cativeiro, os judeus continuaram cultuando e aprendendo suas leis nas sinagogas, que se espalharam por diversas regiões do mundo ao longo dos séculos, onde quer que houvessem judeus para cultuar (At 13:14; 17:1; 18: 1,4,19).

Segundo descobertas arqueológicas recentes, a primeira sinagoga fundada nas Américas foi a Sinagoga Kahal Zur Israel, construída no Brasil em 1637 e cujas antigas ruínas encontram-se cuidadosamente preservadas na cidade de Recife.

Mas por que não há nada escrito sobre os fariseus e as sinagogas no Antigo Testamento de nossa Bíblia, se surgiram antes de Cristo?

Ora, os últimos livros escritos do Antigo Testamento são Neemias (434 a. C.) e Malaquias (432 a.C.), na nossa Bíblia evangélica.

Estes escritores preocupam-se apenas em narrar o retorno dos hebreus cativos da Babilônia e a reconstrução dos muros e do templo de Jerusalém (Esdras e Neemias), além dos pecados que os sacerdotes estavam praticando contra Deus e da vinda do Messias (Malaquias).

Como os fariseus só surgiram com este nome à partir de 135 d. C., não há menção deles no Antigo Testamento da Bíblia evangélica, nem das sinagogas.

#3 Daniel teve visões com reis e reinos que você talvez já tenha ouvido falar na história, mas seus nomes não estão na Bíblia.

O período interbíblico marcou uma época de 400 anos de silêncio profético porque não havia nenhum profeta de Israel anunciando a mensagem de Deus ao povo.

Mas como podemos estudar no livro de Daniel, foi um período que Deus previu diversos acontecimentos e os revelou a este profeta;

Assim, nestes 400 anos do “silêncio de Deus” cumpriram-se várias profecias, que são muito importantes e interessantes de serem estudadas, mas que não encontram-se na nossa Bíblia evangélica.

O período interbíblico compreende do tempo depois do profeta Malaquias (cerca de 432 a. C.) até a época de João Batista, totalizando cerca de 400 anos em que não houve algum ministério profético em Israel porque, segundo o historiador judeu Flávio Josefo, a linhagem dos profetas era imprecisa.

Por isso é um tempo chamado de anos de silêncio profético.

É um período importantíssimo de ser estudado para se compreender diversas situações, costumes e acontecimentos do Novo Testamento bíblico, da época do Senhor e dos apóstolos.

Vejamos então algumas visões que foram reveladas ao profeta Daniel e que aconteceram durante este tempo, e que se cumpriram exatamente como nas visões.

Daniel teve visões com a chegada de Alexandre, o Grante (20/21 de julho de 356 a.C. — 10 de junho de 323 a.C. – Dn 8:21); um rei valente cujo legado foi notável na história da Grécia por ter expandido muito seus territórios e ter difundido muito a cultura grega (Dn 11:3);

Também é profetizado que Alexandre morreria enquanto ainda estivesse no auge de seu reinado e campanhas militares (8: 8,22; 11:4).

Alexandre morreu aos 32-33 anos de idade após uma festa.

Em Daniel 11:4 ainda é indicado que o reino de Alexandre o Grande seria divido em 4 partes; afirma ainda que seu reino não seria de seus descendentes (filhos).

Como Alexandre ainda não tinha um filho herdeiro do trono, seu reino foi divido dentre seus 4 generais: Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu.

“Os quatro ventos do céu” (Dn 11:4), lembra a profecia sobre a figura das quatro cabeças do leopardo alado (Dn 7:6) e a visão do bode com 4 chifres notáveis (8:8).

Embora as figuras em cada episódio da visão sejam diferentes, a representação é a mesma, ou seja, todas referem-se a Alexandre, seus generais, ao império grego e sua divisão depois da morte de Alexandre.

Ora, Cassandro reinou na Macedônia, Lisímaco na Trácia e Ásia Menor; Ptolomeu reinou no Egito e Seleuco reinou sobre a Síria e o restante do Oriente Médio.

Espero que estas informações tenham despertado sua curiosidade para estudar mais à fundo a Bíblia Sagrada 🙂

Veja abaixo 3 formas de como interpretar um texto bíblico de maneira inteligente e cautelosa.

#1 Faça perguntas ao texto.

Se você está procurando como entender o contexto de um texto na Bíblia, uma tática muito interessante é fazer perguntas ao texto.

Veja no exemplo da imagem do Brother Bíblia Arte abaixo.

Como estudar a sua Bíblia – imagem do Brother Bíblia Arte

Fazer perguntas ao texto e depois pesquisar pelas respostas enriquecerá muito seu entendimento do contexto em volta daquele acontecimento.

E ainda, como você pode ver na imagem acima, em muitas ocasiões precisará usar materiais de apoio ao estudo do contexto bíblico, alguns eu indicarei mais adiante, continue lendo…

#2 Outra tática muito interessante para se estudar o contexto bíblico é fazer uso das referências bíblicas no rodapé de suas páginas.

Uma referência bíblica indica que algo que você leu num determinado versículo está escrito ou tem relação com outra passagem da Bíblia; ou é até mesmo um cumprimento de uma profecia anteriormente registrada, como no exemplo abaixo, a respeito do ministério de João Batista.

#3 Use materiais de apoio ao estudo do contexto bíblico; eles vão enriquecer muito seu entendimento!

Existem diversos trabalhos que nos dão uma visão detalhada a respeito do contexto bíblico, criados por servos de Deus que dedicaram-se aos estudos para nos trazerem respostas que edifiquem nossa fé, conhecimento e vida cristã.

Para crescer no conhecimento do contexto bíblico, e assim poder ensinar a Palavra de Deus com mais idoneidade, autoridade, conhecimento e sabedoria na sua classe da EBD, nas pregações da Palavra na igreja, nas suas palestras, etc., você precisará fazer investimentos em ferramentas de estudo bíblico.

Veja abaixo algumas sugestões; clique para conhecer aquela que melhor atenderá suas necessidades de estudo atuais.

  • Portal bíblico Conheça sua Bíblia de capa a capa; uma escola bíblica virtual criada pelo presbítero André Sanchez.
  • Kit com mapas bíblicos teológicos, da Universidade da Bíblia. Um verdadeiro “arsenal” de mapas para impressão e slides com informações históricas da criação, das igrejas, e muito mais.

  • Livro A História dos Hebreus, de Flávio Josefo; um historiador judeu que viveu no tempo dos apóstolos de Cristo e da igreja primitiva;
    Ele presenciou de perto os acontecimentos da destruição do templo de Jerusalém em 70 d. C. (profetizado em Mt 24: 1,2; Lc 19: 43,44)
    Depois da Bíblia, esta é a obra mais importante sobre os relatos de acontecimentos históricos do Novo Testamento Bíblico.
  • Livro O Período interbíblico, de Eneas Tognini, abordando os 400 anos de silêncio profético antes da chegada do Messias; um estudo muito edificante e necessário para os obreiro(as) de Deus!
  • Dicionário bíblico Wycliffe (CPAD), uma obra completa e crucial para todo estudante das Sagradas Escrituras; acredite, você PRECISA ter um desse!
  • Quer conhecer as profecias sobre o fim dos tempos, estudando minuciosamente os livros de Apocalipse, Daniel, Ezequiel, dentre outros?
    Então você precisará estudar acontecimentos históricos também; faça isso utilizando o Manual de Escatologia do Daniel Conegero.

Se você sabe o chamado que tem para ensinar/pregar a Palavra de Deus, e quer ir mais à fundo no estudo bíblico, então estas duas opções são realmente vitais ao ministério.

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Este estudo sobre o contexto bíblico foi edificante para você?

Se gostou deste conteúdo e aprendeu com ele, compartilhe-o com seus irmãos em Cristo!

Vamos espalhar o conhecimento maduro e sólido da Palavra de Deus, sob a direção do Espírito Santo, no temor de Deus, para que nosso Senhor seja louvado!

Porém crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, tanto agora, como para sempre. Amém.

(2 Pedro 3:18 KJF)

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