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As fronteiras representam muito mais do que uma (mera) divisão e unificação dos pontos diversos, determinando também a área territorial* precisa de um país, a sua base física. Podem ser naturais, geométricas ou arbitrárias; sendo delimitações territoriais e políticas que, através da proteção que garante aos seus estados, representa a autonomia e a soberania desses perante os outros.
História
O conceito de "identidades" parece não ser suficiente para explicar a situação do império. O próprio conceito implica a criação de fronteiras. Deslocando-se de seu sentido óbvio e moderno (uma "linha" entre Estados), o conceito de 'fronteira' entra em um campo metafórico mais amplo para tentar suprir os diferentes processos sociais.[1]
Guarinello define como primeira fronteira a natureza, que deve ser dominada e apropriada para que uma comunidade humana, segunda fronteira, possa sobreviver e reproduzir-se acumulando trabalho morto (terceira fronteira). E explica que a soma dessas fronteiras é a fronteira de poder.[2]
No sentido externo dos problemas sociais, fronteiras de isolamento, de negociação, de cooperação e de conflito, definiam a integração entre diferentes comunidades. Enquanto essas fronteiras integravam o império externamente, constituíam-se novas fronteiras sociais internamente.[3]
Fronteiras e limites
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O termo "fronteira" refere-se a uma região ou faixa, enquanto que o termo "limite" está ligado a uma concepção imaginária. A fronteira é uma faixa do território situada em torno dos limites internacionais.
No Brasil, a fronteiras são as delimitações dos países, divisas são as delimitações dos estados, e limites são as delimitações dos municípios.
Os Estados têm uma característica essencial: a soberania, ou seja, a faculdade de implantar e exercer a sua autoridade da maneira que creiam seja mais conveniente. Para que o exercício da soberania por parte dos Estados não prejudique outras nações, criaram-se limites definidos em porções de terra, água e ar. No ponto preciso e exato em que estes limites chegam ao seu fim é que se pode falar de fronteiras.
As fronteiras, ao contrário do que muitas vezes se crê, não se demarcam unicamente sobre as terras, pois existem diferentes tipos de fronteiras: aéreas, territoriais, fluviais, marítimas e lacustres. As fronteiras podem dividir qualquer coisa, desde classes sociais e econômicas até cidades e países.
Outras imagens
A fronteira EUA-México: San Diego-Tijuana
Outra imagem da fronteira entre Tijuana (México) e San Diego (EUA)
Ponte sobre o rio Inari em Karigasniemi, fronteira Finlândia-Noruega
Fronteira Bélgica-Países Baixos, em Baarle-Nassau.
Treriksröset, tríplice fronteira entre Suécia, Noruega e Finlândia.
Fronteira Argentina-Brasil em Puerto Iguazú (Argentina) e Foz do Iguaçu (Brasil)
Referências
- ↑ Guarinello, 2010, p.120
- ↑ Guarinello, 2010, p.121
- ↑ Guarinello, 2010, p.125
Bibliografia
- GUARINELLO, Norberto Luiz. Ordem, Integração e Fronteiras no Império Romano. Um Ensaio. Mare Nostrum, v. 1, p. 113-127, 2010.
Ver também
- Polícia de fronteira
- Marco de fronteira
- Lista de fronteiras terrestres internacionais
- Lista de fronteiras terrestres internacionais por comprimento
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