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968fc9a3-c3 UFU-MG 2019 - História - Medievalidade Europeia, História Geral 9689d143-c3 UFU-MG 2019 - História - Medievalidade Europeia, História Geral A a conquista da Irlanda, com a expropriação dos proprietários de terra e dos camponeses. B a vitória dos ideais Levellers (sufrágio, fim dos monopólios, separação entre Estado e Igreja
etc.). C a conquista da Escócia, com o intuito de impedir ali o reestabelecimento da velha ordem. D o empreendimento de uma política naval e comercial mais avançada por meio do Ato de
Navegação de 1651. 57070961-a5 UFU-MG 2018, UFU-MG 2018 - História - Medievalidade Europeia, História Geral 570da4e7-a5 UFU-MG 2018, UFU-MG 2018 - História - Medievalidade Europeia, História Geral
Pintura medieval de 1411.<//brasilescola.uol.com.br/oque-e/historia/o-que-foi-a-peste-negra.htm>
Essa pintura retrata um dos fatores que contribuíram para a derrocada do sistema feudal na Europa Medieval.
Sobre o contexto abordado, é correto
afirmar que a rápida disseminação da peste
negra decorreu em grande parte em função
A
da circulação de mercadorias na Europa totalmente urbanizada.
B
do reforço do sistema servil, que debilitou ainda mais os camponeses.
C
da crença na ira divina, que dificultava a cura pela medicina.
D
do baixo nível nutricional e das precárias condições sanitárias dos indivíduos.
41119630-b2
UFU-MG 2016 - História - Medievalidade Europeia, História Geral
A
pelo incremento da produção agrícola para o mercado interno, responsável pelo chamado renascimento feudal do século XV.
B
pela crescente mercantilização das terras da Igreja, cada vez mais alinhada com as modernas concepções sobre o trabalho.
C
pela descentralização político-administrativa das emergentes monarquias nacionais, fator de estímulo para o crescimento da produção mercantil
D
pela aceleração das atividades urbanas e comerciais, com o crescimento da produção mercantil e das camadas burguesas da sociedade.
Saído do regime servil sem condições para se adaptar rapidamente ao novo sistema de trabalho, à economia urbano-comercial e à modernização, o "homem de cor" viu-se duplamente espoliado. Primeiro, porque o ex-agente de trabalho escravo não recebeu nenhuma indenização, garantia ou assistência; segundo, porque se viu repentinamente em competição com o branco em ocupações que eram degradadas e repelidas anteriormente, sem ter meios para enfrentar e repelir essa forma mais sutil de despojamento social. Só com o tempo é que iria aparelhar-se para isso, mas de modo tão imperfeito que ainda hoje se sente impotente para disputar "o trabalho livre na Pátria livre" FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1971, p.47.
Os primeiros anos pós-Abolição, no Brasil, foram marcados por ameaças de convulsão social e de reorganização do sistema produtivo. Nesse cenário, a força de trabalho estava marcada
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A pelos fortes fluxos migratórios de ex-escravos para a região Nordeste, onde a permanência da lavoura açucareira constituía um importante polo de trabalho assalariado.
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B pela aceleração do emprego nas atividades industriais, cuja preponderância do setor de bens de produção propiciou um forte crescimento da economia nas primeiras décadas do século XX.
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C por um processo de transformações, nas quais os imigrantes passavam a ocupar um papel de relevo, especialmente por causa da marginalização de expressivas parcelas de libertos.
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D pelo crescimento do trabalho livre em setores de subsistência, especialmente após a forte crise do setor cafeeiro provocada pela Abolição.