Faça a correção destas frases A maioria da população de Roma Antiga era formada pelos Patrícios

O florescimento da civilização romana ocorreu por volta de 750 a.C., na região conhecida como Lácio, na Península Itálica. A estrutura social que se erigiu nessa civilização teve como base principal os patrícios e os plebeus. Além desses, havia ainda os clientes, os escravos e os proletários.

Os patrícios formavam a elite social e política romana. Os principais cargos políticos de destaque, durante muito tempo, só podiam ser ocupados por patrícios. Esse grupo da sociedade era herdeiro dos primeiros clãs de pastores que se estabeleceram no Lácio e fundaram a cidade romana. Esses clãs eram de povos latinos e organizavam-se sob o modelo de páter-famílias, chefe de família patriarcal, daí vem a denominação “patrício”. Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.

Já os plebeus, ou a plebe, como também eram conhecidos, constituíam a camada da população que não tinha ascendência patrícia. A maioria dos plebeus era constituída de pequenos proprietários de terras, artesãos e comerciantes. Boa parte das crises sociais da Roma Antiga, bem como das tentativas de reforma, como a dos irmãos Graco, derivou da insatisfação dos plebeus.

Além desses dois grupos, havia ainda os clientes. Estes eram agregados dos patrícios e deles recebiam estadia e proteção. Em troca, ofereciam todo tipo de serviço, daí vem a expressão moderna da análise política “clientelismo”, que expressa a relação de subordinação de um grupo social a outro em troca de pequenos benefícios.

Na estrutura social romana, havia ainda os escravos e os proletários. Os primeiros eram considerados bens de posse daqueles que os compravam ou os capturavam, além de serem desprovidos de qualquer representatividade política ou direitos em meio à sociedade romana. Os escravos podiam ser tanto escravos por dívidas quanto povos capturados e conquistados nas campanhas militares romanas.

Já os proletários, isto é, os proletarii, recebiam essa denominação porque sua única expressividade social consistia em gerar prole (filhos) – daí a origem do termo proletário. Eles compunham a parte da sociedade que ficava sob o jugo do Estado e que, quase sempre, servia para engrossar as fileiras mais frágeis do exército romano.

ATIVIDADES 6º ANO História- Prof. Sonia Maria Patarelo Serafim

Hab: EFO6HI3A- Identificar as hipóteses cientificas para o surgimento do ser humno tendo em vista sua historiocidade.

Hab: EF06HIO1B – Identificar as diversas formas de noção de tempo (calendários diversos e outros artefatos, bem como as distintas formas de periodização da história.

1-Leia o texto e faça as atividades. Até meados do século XIX, era senso comum que a natureza sempre fora do modo como se apresentava, estável e imutável, desde o momento em que foi criada. Mito, tradição e visão do mundo natural se misturavam, a ponto de a religião influenciar a mentalidade científica. Confiando na versão bíblica da Criação, calculava-se que a Terra tinha apenas 6 mil anos. E, sendo o planeta tão jovem, esse tempo não seria suficiente para que as espécies sofressem alguma transformação. Catálogo da esposição. "Darwin: descubra o homem e a teoria revolucionária que mudou o mundo". São Paulo: Instituto Sangari, 2007. p. 9.

a) Quem foi Charles Darwin?

b) Explique como as ideias de Charles Darwin mudaram o cenário descrito no texto acima.

2-Existem vários modos de explicar as origens da humanidade. As imagens a seguir mostram duas formas bem distintas e conhecidas. Observe-as, leia as legendas e faça as atividades. Criação de Adão é uma pintura feita por Michelangelo, entre 1508 e 1512, no interior da Capela Sistina, no Vaticano (Itália). A imagem mostra o momento da criação de Adão por Deus. Adão é considerado pelo cristianismo o primeiro ser humano. Perceba como Michelangelo representa Deus, Adão e o ato da criação

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Fossil de Crânio de um Hominídeo, Australopithecus africanus encontrado na África do Sul. A. Africanus viveu entre 3.0 a 2.3 milhões de anos atrás.

a) Descreva cada uma das duas imagens. Identifique o assunto principal de cada cena.

b) Qual explicação para a origem da humanidade está presente na imagem 1?

3. Explique:

a) O que são fontes históricas?

b) Quais são as fontes históricas? Dê um exemplo para cada uma delas.

4. A seguir, explique e dê um exemplo dos três tempos na História:

a) Biológico: b) Cronológico: c) Histórico:

3. A seguir escreva quais são os séculos correspondentes para cada ano:

a) 1500: século - _________

b) 1840: século - _________

c) 2002: século - _________

c) 301: século - _________

5- Sobre o tempo:

a) Quanto tempo tem uma década?

b) Quanto tempo tem um século?

c) Quanto tempo tem um milênio?

6- Qual o calendário que usamos atualmente no mundo? Qual o motivo?

7- A ideia criacionista relacionada à origem do ser humano predominou nas sociedades ocidentais cristãs até o século dezenove. Durante muito tempo de estudos o cientista Charles Darwin lançou o livro “A origem das espécies”, no qual propôs:

a) O reforço do criacionismo

b) O evolucionismo

c) O cristianismo

d) A seleção natural

e) A patologia humana

8- Para Charles Darwin o mecanismo biológico que faz as espécies se modificarem, evoluírem e se diferenciarem é:

a) A seleção natural

b) O criacionismo

c) A natureza

d) O ambiente

e) O bioma

9- Dentre as ciências que estudam as fontes da pré-história destacam-se a Paleontologia Humana e:

a) O criacionismo

b) O evolucionismo

c) A Astrologia

d) A Arqueologia

e) A Fosseologia

10- Família biológica da qual faz parte os seres humanos atuais e seus parentes ancestrais segundo os cientistas:

a) Arvore biológica

b) Fósseis biológicos

c) Mapeamento do DNA

d) Hominídeos

e) Seleção natural

11-Você já parou para pensar que temos horário para tudo: fazer as refeições, ir para a escola, chegar em casa? Quando alguém quer dizer que se atrasou, é comum ouvirmos a expressão “perdi a hora”.

Todas as nossas ações estão relacionadas ao tempo. Vivemos em uma época em que o tempo e suas medições são parte importante do cotidiano.

A maneira como cada sociedade conta o tempo está relacionada com seu modo de usá-lo. E assim como existem diversas formas de contar o tempo, há diversos modos de vida convivendo em uma mesma época.

a) Quais são os objetos que o ser humano usa para medir o tempo?

b) Que mudanças acontecem na natureza e que nos fazem perceber a passagem do tempo?

c) Qual a importância do calendário?

d) O que demora mais para passar: cinco minutos no recreio da escola ou cinco minutos na cadeira de um dentista? Por quê?

Vimos que para contar o tempo, o homem criou o calendário. Marque a opção incorreta:

a) Todos povos do planeta utilizam o mesmo calendário.

b) Em diferentes épocas as sociedades inventaram formas diferentes de medir e registrar a passagem do tempo.

c) A palavra calendário origina-se do latim calenda, nome dado pelos romanos ao primeiro dia do mês, que era o dia da cobrança dos impostos.

d) O calendário de Júlio César, com 365 dias e 6 horas, é bem próximo do ano solar com 365 dias, 5 horas e 49 minutos.

Começamos nosso 2º Bimestre, peço o engajamento e a dedicação de vocês. Juntos venceremos as dificuldades!

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PROFESSORA SONIA MARIA PATARELO

E.E. PROFESSOR PEDRO NUNES ROCHA

ALUNO(A)___________________________________Nº_______6º ANO ____

( EF 07HI06) COMPARAR AS NAVEGAÇÕES NO ATLÂNTICO E NO PACÍFICO ENTRE OS SÉCULOS XIV E XVI

AVALIAÇÃO - SEMANA DE 06 À 15 DE JULHO 2020. ENTREGAR ATÉ DIA 15-07-2020

- DESPERTAR O INTERESSE DOS ALUNOS PELA LEITURA, PESQUISAR EM FONTES ESCRITAS, PÁGINAS DO LIVRO SOBRE AS QUESTÕES ABAIXO ACERCA DAS DISCUSSÕES RELACIONADAS A EXPANSÃO MARÍTIMA , A CHAGADA EM OUTROS MUNDOS, A UTILIZAÇÃO DE NOVAS TÉCNICAS. AS QUESTÕES ESTÃO AO LADO DOS TEXTOS.

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Logo após a chegada de Cristóvão Colombo à América (1492), a corte espanhola começou a se preocupar em proteger legalmente as terras descobertas na América. O rei espanhol procurou o papa Alexandre VI, que através da Bula Inter Coetera estabeleceu a posse de todas as terras descobertas a 100 léguas a oeste de Cabo Verde à Espanha. Através deste documento, Portugal ficaria sem a possibilidade de ter a posse de territórios na recém-descoberta América. O limite estabelecido também dificultaria as navegações portuguesas no Oceano Atlântico.

Como Portugal, assim como a Espanha, era uma potência militar e econômica da época, para evitar conflitos, espanhóis e portugueses resolveram abrir negociações para o estabelecimento de um novo tratado. Este deveria contemplar os interesses de ambos os reinos no tocante a descoberta, exploração e colonização das “novas terras”.

O que foi

O Tratado de Tordesilhas foi um acordo firmado em 4 de junho de 1494 entre Portugal e Espanha. Ganhou este nome, pois foi assinado na cidade espanhola de Tordesilhas. O acordo

tinha como objetivo resolver os conflitos territoriais relacionados às terras descobertas no final do século XV.

O que estabelecia o Tratado de Tordesilhas

De acordo com o Tratado de Tordesilhas, uma linha imaginária a 370 léguas de Cabo Verde serviria de referência para a divisão das terras entre Portugal e Espanha. As terras a oeste desta linha ficaram para a Espanha, enquanto as terras a leste eram de Portugal.

Tratado de Madri

O Tratado de Tordesilhas deixou de vigorar apenas em 1750, com a assinatura do Tratado de Madri, onde as coroas portuguesa e espanhola estabeleceram novos limites de divisão territorial para suas colônias na América do Sul. Este acordo visava colocar fim as disputas entre os dois países, já que o Tratado de Tordesilhas não havia sido respeitado por ambas as partes.

- Na primeira metade do século XVI, vários países europeus interessados em expandir-se comercialmente não admitiram a legitimidade da Bula Papal e do Tratado de Tordesilhas.

Tais documentos visavam:

a) dividir o continente americano em duas partes: metade para Portugal; metade para a Espanha;

b) garantir a legitimidade do espaço inglês no território americano;

c) proceder à povoação do território brasileiro;

d) ampliar ao máximo o processo de expansão comercial e marítima europeu.

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- OBSERVE A IMAGEM DA CHARGE AO LADO, ESCREVA INTERPRETANDO O QUE ELA REPRESENTA.

RESPOSTA:

O MUNDO APÓS AS PRIMEIRAS VIAGENS MARÍTIMAS

As noções de espaço e tempo se modificaram profundamente após o século XVI. Novas terras com culturas desconhecidas tinham sido encontradas pelos europeus. Produtos estranhos e raros passaram a pela Europa. Feitorias e fortalezas foram construídas na América, na África e na Ásia, e muitos comerciantes enriqueceram. O Império Português e o Espanhol integraram o comércio marítimo em quatro continentes e se tornaram os mais ricos e poderosos daquele século.

Com isso , os genoveses e venezianos, e muçulmanos, perderam o monopólio do comércio entre a Europa e o Oriente. Já a burguesia fortaleceu-se com a renda obtida no retorno do financiamento das viagens e com participação no comercio de produtos africanos, orientais e americanos.

a) Por que países como, França, Inglaterra e Holanda contestaram o Tratado de Tordesilhas?

b) Quais impérios ficaram mais poderosos logo após o fenomêno das grandes viagens marítimas?

ENTREGAR ATÉ DIA 11 -07 - 2020. BOM TRABALHO.

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AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DO 2º BIMESTRE
OS NOMES DOS ALUNOS QUE PRECISAM FAZER ESSA AVALIAÇÃO FORAM PASSADOS NO GRUPO.

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6 ANO A e B
PARA OS ALUNOS QUE NÃO CONSEGUIRAM NOTAS NO 1º BIMESTRE.

PRODUZIR UM RESUMO

AS GRANDES NAVEGAÇÕES SECULO XIV, XV E XVI

Os alunos deverão fazer registro de aulas do centro de mídias sobre :

*GRÉCIA ANTIGA, sociedade , política e cultura, além das duas pólis ESPARTA E ATENAS ,
*
ROMA ANTIGA, SOCIEDADE, POLITICA E CULTURA
*PERGUNTAR: O QUE SABEM DA GRÉCIA ANTIGA?

*
PERGUNTAR: O QUE É MITOLOGIA GREGA?

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- No Livro dos Mortos da civilização do Egito Antigo existem referências de diversos jogos (nesta época o tabuleiro de Senet e Mehen eram duas distrações lúdicas muito apreciadas pelos faraós, mas suas regras eram desconhecidas).

- O Gamão é inspirado em um jogo já praticado na antiga Mesopotâmia.

- Os gregos do mundo antigo praticavam a Petteia e os romanos gostavam muito do Ludus latrunculorum ou do Ludus duodecim sriptorum.

- Na China Antiga se destaca o Wéqí e o Xiangqi. No norte da Europa se praticava o Tablut e na Índia o Chaturanga (acredita-se que este jogo é um precedente do xadrez e suas referências se encontram no Mahabhárata, um texto mitológico da Índia, datado no século III a. C).

- O Shogi ou xadrez japonês está relacionado ao Chaturanga.

Estes entretenimentos milenares se mantiveram ao longo do tempo e suas regras serviram para a criação de novos passatempos.

Aqueles que estudaram os jogos de tabuleiro e sua história afirmam que estão relacionados a estratégias e táticas militares. Neste sentido, os tabuleiros representam o campo de batalha e as decisões tomadas correspondem aos movimentos dos soldados.

Alguns historiadores afirmam que a maioria dos passatempos foi criada para evitar o tédio durante os períodos de inatividade em tempos de guerra.

Imagem: Fotolia. Sergey Novikov

- PESQUISAR OS VÁRIOS JOGOS DE TABULEIROS, E COMO SE JOGA.

- PESQUISAR OS JOGOS DE TABULEIROS NO EGITO ANTIGO, NA GRÉCIA E EM ROMA ANTIGA.

ENTRGAR ATÉ DIA 17/08/2020.

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A HISTÓRIA DA ROMA ANTIGA

A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

Origem de Roma: explicação mitológica - Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma, esta cidade foi fundada em 753 a.C., em homenagem a Rômulo. Na disputa pelo poder, Rômulo venceu Remo, pois o matou e se tornou o primeiro rei de Roma.

Origens de Roma: explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.) - De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Na região, se desenvolveu uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. Por volta de 600 a.C., os etruscos se estabeleceram em Roma e conquistaram a cidade. Dos etruscos os romanos assimilaram conhecimentos de engenharia, o uso do arco e da abóbada (cobertura encurvada em construção) e a crença de que era possível conhecer a vontade dos deuses por meio da adivinhação. A sociedade era dividida em quatro grupos sociais: os Patrícios (grandes proprietários de terras, descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, únicos a possuir diretos políticos e ocupavam cargos públicos importantes); os plebeus, maioria da população (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários), não tinham o direito de participar do governo da cidade e podiam ser escravizados por dívidas; os Clientes eram servidores ou protegidos de uma família dos patrícios; Escravos, em sua maioria prisioneiros de guerra, eram vendidos como mercadoria e não possuíam direitos sociais.

Na Roma Antiga, o cargo de rei não passava de pai para filho; quando um rei morria, o Senado escolhia quem iria sucedê-lo, portanto o rei tinha seu poder limitado. Os patrícios, que controlavam o Senado romano, não se conformavam com o domínio etrusco de Roma. Em 509 a.C., os patrícios derrubaram o rei etrusco Tarquínio, o Soberbo e fundaram a República.

República Romana (509 a.C. a 27 a.C.) - Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules (era o cargo mais alto da República, este comandava o exército, administrava a cidade e presidia o Senado), o Pretor era o responsável pela justiça, o Questor arrecada impostos, o Edil cuidava do policiamento, abastecimento e conservação das ruas e pela organização dos espetáculos públicos e o censor fazia a contagem da população, também havia o tribuno da plebe. A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. Em 367 a.C., foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).

O senado era formado por 300 membros vitalícios (para toda a vida), todos eram patrícios. Suas principais funções eram controlar o tesouro público e propor a guerra ou a paz. Na República Romana, somente os patrícios podiam ocupar altos cargos no governo, isto é, os cargos de magistrados do Senado. A República era governada pelos magistrados, auxiliados pelo Senado e pelas Assembleias. Assembleias eram três: Assembleia das tribos – reuniões dos cidadãos conforme o local de residência; elegia os questores e edis; Assembleia centuriata – reunião dos cidadãos em centúrias (unidades do Exército) segundo o grau de riqueza; votava as declarações de guerra, os acordos de paz e elegia os cônsules. Assembleia da plebe – composta apenas de plebeus, votava assunto de interesse da plebe. Mulheres e escravos eram excluídos da política e, não participavam de nenhuma dessas assembleias.

As lutas sociais – Os plebeus eram maioria em Roma, pagavam impostos e serviam o exército, mas não podiam exercer nenhum cargo importante no governo romano. O casamento entre plebeus e patrícios era proibido; os plebeus eram forçados a ir para a guerra, deixavam suas pequenas propriedades e, com isso, se endividavam; quando não conseguiam pagar suas dívidas, perdiam a terra e eram escravizados. Mas os plebeus, dispostos a lutar por igualdade de direitos, promoveram várias revoltas. A tática que usavam era se retirar de Roma e ameaçar não mais participar do exército romano; como era a maioria dos trabalhadores e dos soldados, os patrícios tinham que ceder. Assim, aos poucos, os plebeus foram conquistando mais direitos, até conquistar:

*Tribuno da Plebe (494 a.C.) – direito de eleger um tribuno da plebe que podia anular leis contrárias a eles;

*Lei das Doze Tábuas (450 a.C.) – 1ª leis escritas da história de Roma, assim os patrícios tinham que cumprir; *Leis Licínias-Séxtias (397 a.C.) – uma delas determinava que um dos cônsul tinha de ser plebeu a outra cancelava parte da dívida que os plebeus tinham com os patrícios.

Expansão Romana - Após dominar toda a península itálica, os romanos passaram a disputar a liderança com outra potência daquela época: Cartago (colônia fenícia do norte da África que muito forte com o comércio marítimo). Com um exército bem preparado e muitos recursos, disputaram pelo controle do comércio no Mediterrâneo ocidental, dando origem a três guerras entre Roma e Cartago, as Guerras Púnicas, assim chamadas porque os romanos denominavam os fenícios de púnicos. Foram guerras que se desenrolaram entre 264 e 146 a.C. e os romanos venceram os cartagineses, liderados pelo general Aníbal. Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum (Nosso Mar). Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.

Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças:

* ocorreu o enriquecimento do Estado Romano; * fortalecimento de um novo grupo social, o dos cavaleiros; *aumento do escravismo e a concentração das terras conquistadas nas mãos de poucos.

Espártaco: a resistência à escravidão – Durante a expansão romana pelo Mediterrâneo, ocorreram várias revoltas de escravos nos domínios romanos; a maior delas foi em Cápua, no sul da Península Itálica, e foi liderada por Espártaco. Este foi captura do no norte da Grécia e se transformou em um gladiador (escravo ou prisioneiro que lutava contra homens ou feras nos anfiteatros romanos). Espártaco liderou a maior rebelião do mundo antigo. Com 10 mil combatentes venceram diversas vezes os romanos, mas em 71 a.C., foi vencido pelo exército romano. Espártaco e 6 mil seguidores foram presos, crucificados e expostos ao longo da via Ápia (ligava Roma a Cápua). Espártaco lutava pela liberdade e não contra Roma.

A luta pela terra – As terras de Roma concentravam nas mãos de poucos e o número de pobres nas cidades e campos aumentava muito. Diante disto, em 313 a.C., o tribuno da plebe, Tibério Graco, propôs a reforma agrária (medidas para tornar a posse e o uso da terra acessível ao maior número de pessoas ou famílias). Houve apoio total pelos camponeses, mas os ricos não aceitaram, o tumulto foi grande e Tibério foi assassinado. Em 123 a.C., Caio Graco foi eleito tribuno da plebe e deu continuidade a reforma iniciada por seu irmão Tibério. Mas, Caio também acabou vendo que seria morto em uma cilada, pediu que um escravo o matasse.

Júlio César contra o Senado - Aproveitando-se de sua popularidade, Júlio César, juntou-se aos generais Pompeu e Crasso e formou com eles o Primeiro Triunvirato. Um acordo entre três generais pelo qual um se comprometia a ajudar o outro para controlar o poder em Roma. Com a morte de Crasso, Pompeu e César disputam o poder, César vence, toma o poder de Roma e promove reformas que o tornam mais popular, como a doação de terras a milhares de ex-soldados e plebeus empobrecidos. Os senadores acusaram césar de trair a República Romana e desejar a volta da Monarquia e, com base nisso, o assassinaram em 44 a. C.

Otávio e o Império – Com a morte de Júlio César formou-se o Segundo Triunvirato com os generais Otávio, Marco Antônio e Lépido. A disputa pelo poder opôs as tropas de Otávio às de Marco Antônio e Cleópatra, rainha do Egito. A vitória coube a Otávio que recebeu o título de Príncipe e o de Augusto (venerado) e o de Imperador (comandante supremo do exército), fato que aconteceu em 27 a.C., com isso teve início o Império.

O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

RESPONDER EM SEU CADERNO:

1. Quais os três períodos da História de Roma?

2. Para explicar sobrea origem de Roma Antiga existe duas versões? Quais são e as explique?

3. Como estava composta pirâmide social da social da Roma Antiga na época da Monarquia?

4. Com as conquistas romanas mudanças significativas em Roma. Quais foram elas?

5.. Complete: a) Quem foi derrubado em 509 a.C., pelos patrícios ________________________; b) Quem presidia o Senado Romano __________________ c) Quem elegia os questores e edis ___________________________; d) Quem era excluído da política romana _____________ e __________________; e) Irmãos que lutaram pela Reforma Agrária ____________________ e ____________________________.

6. Faça a correção destas frases:

a. A maioria da população de Roma Antiga era formada pelos Patrícios ___________________________________

b. Na monarquia romana o cargo do rei era hereditário ____________________________

c. Os Cônsules eram eleitos pela Assembleia das tribos _____________

d. Pela Lei Licínia-Séxtia, os plebeus podiam se casar com os patrícios ______________

e. Os Romanos passaram a dominar o Mar Mediterrâneo após dominar os persas ________________________

7. Relacione os parentes com seus respectivos números

1. Júlio César 2. Otávio Augusto 3. Cleópatra 4. Espártaco 5. Mar Mediterrâneo 6. Cartago 7. Rômulo 8. Tarquínio, o Soberbo ( ) Primeiro rei de Roma

( ) Colônia fenícia vencida pelos romanos ( ) Triunfou no Primeiro Triunvirato ( ) Rainha do Egito

( ) Mare Nostrum ( ) Rei Etrusco ( ) Primeiro Imperador Romano ( ) Líder

8 – Explique o Primeiro Triunvirato.

9- Explique o Segundo Triunvirato.

BONS ESTUDOS! PROFA. SONIA

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Idade Antiga

desenvolveu a primeira forma de escrita na Suméria, por volta de 3500 a.C. Esse tempo faz parte de uma periodização, desenvolvida por historiadores modernos, que estabeleceu o seu fim em 476 d.C., quando o Império Romano do Ocidente teve fim.

Acesse também: A questão da reforma agrária na Roma Antiga

Entendendo a Idade Antiga

Por Idade Antiga entende-se o período da história humana que se deu com o surgimento da primeira forma de escrita até a desagregação do Império Romano do Ocidente. Esses marcos foram estipulados pelos historiadores e devem ser entendidos como momentos de referência que levaram a transformações no longo prazo e não de imediato.

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O desenvolvimento da escrita cuneiforme é o marco utilizado pelos historiadores para delimitar o início da Idade Antiga.

O primeiro acontecimento de referência aconteceu por volta de 3500 a.C. e deu-se na Suméria com a invenção da escrita cuneiforme. O período histórico anterior à Idade Antiga é a Pré-História, e o desenvolvimento da escrita é o marco utilizado para estipular o seu fim. A Idade Antiga durou até 476 d.C., quando o último imperador romano foi destronado.

É bom lembrar que essa periodização não pode ser vista de maneira engessada porque é constituída apenas por balizas usadas para finalidades didáticas. Assim, o desenvolvimento da escrita pelos sumérios não significou que toda a humanidade aprendeu a escrever, apenas delimitou um momento em que o estilo de vida de alguns grupos humanos começou a tornar-se mais sofisticado.

Quando falamos de história antiga, estamos falando, por essência, de um período que teve grande foco nas civilizações orientais e nas civilizações clássicas. Entre as civilizações orientais de destaque, estão os egípcios, os povos mesopotâmicos, os hebreus, os fenícios, os persas etc. No caso das civilizações clássicas, estamos falando dos gregos e dos romanos.

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Os romanos foram uma das grandes civilizações clássicas que existiram na Antiguidade.[1]

A Antiguidade, portanto, é o período das grandes civilizações, e os historiadores dedicam-se arduamente ao estudo delas, porque sabemos que reconstituir o modo de vida de povos que viveram milhares de anos atrás é algo extremamente complexo.

Fora das civilizações do Oriente Médio e da Europa, os pesquisadores também consideram o estudo de algumas civilizações asiáticas, como a China. No caso da América, muitos ainda consideram que as civilizações pré-colombianas também se encaixavam dentro do modo de vida dos povos da Antiguidade.

Quando falamos de Antiguidade, dedicamo-nos a entender os modos de vida de diferentes civilizações, o que inclui as origens de cada grande civilização, os seus modos de vida, os avanços realizados por elas. Além disso, dedicamo-nos ao estudo das religiões desses povos, seus mitos de origens, suas leis, sua economia etc.

Esse foi o período em que as grandes cidades surgiram, mas também foi um momento de conflitos e guerras de expansão. Vamos, a seguir, conhecer um pouco de algumas das civilizações que existiram nessa parte da história.

Egito Antigo

O Egito Antigo foi uma civilização que se desenvolveu no nordeste da África, na região do Egito moderno. O desenvolvimento dessa civilização estava diretamente ligado com a existência do rio Nilo, que garantia terras férteis e possibilitava o aprimoramento humano naquela região. Considera-se que a história do Egito Antigo iniciou-se quando aconteceu a unificação dos nomos, pequenas comunidades que existiam ao redor do Nilo.

Em, aproximadamente, 3500 a.C., os nomos formaram dois reinos chamados Baixo Egito e Alto Egito, e, em 3200 a.C., esses reinos foram unificados por Menés, o primeiro faraó da história egípcia. O Egito tinha sociedade estratificada, era uma monarquia teocrática, e ficou marcado na história pela sua prática funerária de mumificar os seus mortos e por ter realizado grandes construções, como as pirâmides. Caso queira saber mais sobre essa civilização tão curiosa, leia: Egito Antigo.

Mesopotâmia

A Mesopotâmia é nomeada por muitos como o berço da civilização, uma vez que parte das primeiras cidades formadas pelo homem surgiu lá. As civilizações mesopotâmicas desenvolveram-se entre os rios Tigre e Eufrates, e, por isso, ficaram conhecidas como “terra entre rios”. A Mesopotâmia foi habitada por uma série de povos, como os sumérios, os assírios, os babilônicos, os caldeus, entre outros.

A primeira forma de escrita desenvolvida pela humanidade foi criada na Mesopotâmia. A escrita cuneiforme, como ficou conhecida, era realizada em blocos de argila e foi pensada pelos sumérios. Os babilônicos também se destacaram por fazerem um código penal que ficou muito conhecido:

o Código de Hamurábi. Se quiser aprofundar-se nas características dos povos que nasceram na região do Oriente Médio, leia: Civilização mesopotâmica.

Grécia Antiga

Os gregos, juntamente aos romanos, fizeram parte das grandes civilizações clássicas. Eles ficaram famosos por realizar grandes contribuições para a humanidade em diferentes áreas do conhecimento, como filosofia, matemática e história. O povo grego foi resultado da junção de diferentes povos: eólios, jônios e dórios.

Os gregos ficaram muito conhecidos por possuirem um modelo de cidade conhecido como pólis, sendo que as duas principais cidades foram Atenas e Esparta, ambas detentoras de muitas terras, sendo Atenas, na Ática, e Esparta, na Lacônia e Messênia. Seus modelos eram opostos, sendo Atenas uma cidade com o modelo democrático, e Esparta, com o modelo aristocrático.

A história grega é vasta e rica, sendo dividida em cinco períodos pelos historiadores como forma de organização do desenvolvimento desse povo ao longo do tempo. Os gregos eram ótimos navegadores e envolveram-se em muitos dos capítulos mais importantes da Antiguidade, como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Para saber mais sobre os povos que mais legaram ao mundo ocidental seus modos de constituição,.

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Símbolo da civilização romana. A sigla significa Senatus Populesque Romanus, termo em latim que é traduzido como “O Senado e o Povo Romano”.

Roma formou a civilização com o maior império, territorialmente falando, de toda a Antiguidade. A civilização romana surgiu como uma pequena cidade no Lácio, região central da Itália moderna. Ao longo do tempo, os romanos foram expandindo seus territórios e formaram uma civilização extremamente complexa e sofisticada.

A história romana foi dividida nos períodos monárquico, republicano e imperial, e foi no período republicano que os romanos iniciaram a expansão de suas fronteiras. Roma possuía uma sociedade bem dividida, sendo que plebeus e patrícios eram os principais atores sociais. A luta dos plebeus por direitos e melhores condições de vida atravessou toda a história romana.

A crise de Roma em sua fase imperial foi entendida pelos historiadores como o marco que levou a humanidade (no continente europeu) para o período da Idade Média. Os problemas do Império Romano iniciaram-se no século III com uma grave crise econômica que o afetou fortemente.

O golpe de misericórdia no Império Romano do Ocidente foram as invasões dos povos germânicos, que vinham do norte da Europa e procuravam estabelecer-se nas terras romanas. Quando o último imperador romano foi destronado, em 476, a Idade Antiga, cronologicamente, foi encerrada. Para saber mais sobre o império que marcou a história política e militar da Antiguidade

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Estelas feitas pelos hititas, civilização que se desenvolveu na região da Anatólia, atual Turquia.[2]

Essas quatro foram as principais civilizações da Antiguidade, mas o estudo desse período não se resume a elas, porque uma infinidade de outras civilizações existiram nele. Algumas delas foram os:

Persas

Fenícios

Hititas

Minoicos

Micênicos

Celtas

Hebreus

Cartagineses

Se levarmos em consideração a América e a opinião de alguns historiadores que entendem as civilizações pré-colombianas como povos com modo de vida antigos, então podemos incluir os:

Astecas

Incas

Maias

ESSE TEXTO É PARA SER IMPRESSO, COLADO NO CADERNO DE HISTÓRIA. FAREMOS ATITIVDADES SOBRE O MESMO.

GRATA – PROFA. SONIA.

-E.E. PROF. PEDRO NUNES ROCHA

PROF. SONIA PATARELO – HISTÓRIA

ALUNO__________________________________6 ANO_____

Leia atentamente toda a questão; (analisar, argumentar, citar, comparar, comentar, criticar, descrever, explicar, identificar, justificar, relacionar etc.) Consulte sempre o dicionário, · Após a resolução, verifique se você cumpriu as exigências da questão

- Identificar através dos enunciados a resposta correta, buscar in formações em sites, textos, livros quando as questões forem dissertativas.

1. Complete com V (verdadeiro) ou F (falso).

A. ( ) Os plebeus eram pobres, viviam como agricultores ou artesãos.

B. ( ) Os plebeus formavam a aristocracia de Roma.

C. ( ) Os clientes eram intermediários entre os patrícios e os plebeus.

D. ( ) Os escravos eram muitos no império.

E. ( ) Para o patrício, quanto maior o número de clientes, menor seu prestígio.

2. O idioma principal dos antigos romanos era:

A. ( ) O italiano

B. ( ) O latim

C. ( ) O hebraico

D. ( ) O aramaico

E. ( ) O greco-romano

3. Leia o texto acima e responda as questões a seguir:

"Augusto conquistou os soldados com presentes, o povo com pão barato, e todos os homens com os frutos da paz. Assim tornou-se progressivamente mais poderoso, congregando em si as funções do Senado, dos magistrados e das leis."

A. Identifique o período da história de Roma tratado nesse texto.

b) A partir dos elementos indicados no texto, caracterize o Estado romano durante esse período

4. Época em que Roma era uma pequena cidade sob a influência dos etruscos:

A. ( ) Monarquia

B. ( ) República

C. ( ) Império

D. ( ) Comunismo

E. ( ) Imperialismo

5. Chegaram à península por volta do século VIII a.C. Ocuparam de início a região central e, logo em seguida, estenderam seus domínios até o norte:

A. ( ) Italiotas

B. ( ) Gregos

C. ( ) Portugueses

D. ( ) Etruscos

E. ( ) Franceses

6. Foram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Tiram direitos políticos e também desempenhavam altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos:

A. ( ) Os plebeus

B. ( ) Os patrícios

C. ( ) Os clientes

D. ( ) Os clãs

E. ( ) Os trabalhadores rurais

Durante a fase republicana, ocorreram revoltas dos plebeus, homens livres que não possuíam direitos políticos. (...) As principais causas das revoltas dos plebeus foram a escravidão por dúvidas, a inexistência de leis escritas, a proibição do casamento entre patrícios e plebeus e a obrigatoriedade de os plebeus lutarem nas guerras.

7. Em suas lutas por direitos, os plebeus conseguiram a permissão para o casamento entre patrícios e plebeus através da:

A. ( ) Lei das Doze Tábuas (451 a.C.)

B. ( ) Eleição dos Tribunos da Plebe (494 a.C)

C. ( ) Lei Canuléia (445 a.C)

D. ( ) Lei Licínia (367 a.C)

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9. As lutas por riquezas e territórios sempre estiveram presentes na História. Na Antiguidade, o Mediterrâneo foi disputado nas Guerras Púnicas por:

A. ( ) Romanos e cartagineses.

B. ( ) Gregos e persas.

C. ( ) Macedônicos e romanos.

D. ( ) Romanos e germânicos.

E. ( ) Gregos e romanos.

10- Observe a imagem.

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Pão e Circo

Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo.

Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu de Roma), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

11- Explique com suas palavras o que você entendeu sobre a política do Pão e Circo durante o Império Romano:

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Estes homens eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos e participavam de torneios de luta na Roma Antiga. Com o passar das lutas, caso reunisse muitas vitórias, tornavam-se heróis populares. Eles eram treinados para estes combates, que serviam de entretenimento para os habitantes de Roma e das províncias.

A imagem e o texto se referem

(a) aos plebeus.

(b) aos irmãos Graco.

(c) aos patrícios.

(d) aos gladiadores.

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A imagem representa uma antiga escultura etrusca, representando a loba amamentando os gêmeos Rômulo e Remo. Essa imagem nos revela que

(a) os romanos explicavam a origem de sua cidade por meio de lendas que envolviam deuses e heróis.

(b) não há nenhuma relação com a criação da cidade de Roma.

(c) as lendas são totalmente verdadeiras, retratando fielmente os fatos históricos da fundação de Roma.

(d) não existiam lendas que busquem explicar origem de Roma.

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Roma: Monarquia, República e Império - A principal característica da história romana foi a sua expansão territorial. Roma foi o grande império da antiguidade. A história romana tem a seguinte periodização:

A principal característica da história romana foi a sua expansão territorial. Roma foi o grande império da antiguidade. A história romana tem a seguinte periodização:

-Monarquia - de 753 a.C. à 509 a.C. -República - de 509 a.C. à 27 a.C. -Império - de 27 a.C. à 476 d.C.

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É um período caracterizado pelas lendas. A própria fundação da cidade no ano de 753 a.C. está ligada à uma tradição: Enéias, que participou da guerra de Tróia, chega à Itália e funda uma cidade ­ALBA LONGA. Os gêmeos Rômulo e Remo, descendentes de Éneias, foram abandonados no rio Tibre. Uma loba os amamenta. Foram recolhidos por um pastor que os educa e, mais tarde fundaram a cidade de Roma.

A história, porém, atesta que Roma provavelmente surgiu como uma fortificação militar por volta do século VIII a.C. -para defender-se dos povos etruscos.

A economia no período era baseada na agricultura e no pastoreio. A estrutura social era formada pelos patrícios, que eram os grandes proprietários; os clientes, que recebiam amparo e proteção dos patrícios e os plebeus, que ocupavam a base da sociedade: artesãos, comerciantes e pequenos proprietários.

Segundo a tradição, houve em Roma sete reis, sendo que o último - Tarquínio, o Soberbo foi expulso do poder em virtude de seu despotismo. Com sua expulsão, inicia-se o período republicano em Roma.

REPÚBLICA

A principal instituição de República romana será o Senado, responsável pela direção de toda política romana. Formado por patrícios, que ocupavam a função de forma vitalícia, o Senado era o responsável pela condução da política interna e da política externa.

Escolhia os magistrados, que eram cargos executivos. Os magistrados eram indicados anualmente e possuíam funções

específicas de natureza judiciária e executiva. A seguir as principais magistraturas de Roma:

-Consulado: magistratura mais importante, ocupado por dois militares. Um agia em Roma e outro fora de Roma. Em casos de extrema gravidade interna ou externa, esta magistratura - como de resto, as outras também - era substituída pela DITADURA ­uma magistratura legal com duração de seis meses.

-Tribunos da plebe: representantes da plebe junto ao Senado. Possuíam o poder de vetar as decisões do Senado que afetassem os plebeus, assegurando assim seus direitos.

-Questor: responsável pela arrecadação de impostos.

-Pretor: encarregado da justiça civil.

-Censor: zelava pela moral pública (a censura) e realizava a contagem da população (o censo).

-Edil: cuidava da manutenção pública -obras, festas, policiamento, abastecimento.

Para completar a organização política, restam as Assembleias que eram em número de três:

-Assembleia Centuriata: a mais importante da República. Responsável pela votação de todas as leis. Monopolizada pelos patrícios.

-Assembleia Tribunícia: composta pelas tribos de Roma. Aqui a votação era coletiva, pela tribo. O número de tribos de patrícios era maior do que de plebeus.

-Assembleia da Plebe: uma conquista dos plebeus. Tinha por finalidade escolher os tribunos da plebe.

As leis votadas nesta assembleia serão válidas a todos os cidadãos, trata-se do plesbicito.

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Roma surgiu como uma fortificação para proteger-se das invasões estrangeiras. A evolução militar romana foi excepcional e, ao longo da Monarquia e início da República, os romanos já haviam conquistado toda a península Itálica. Com estas conquistas, Roma passa a exercer uma política imperialista (de caráter expansionista), entrando em choque com CARTAGO -importante colônia fenícia no norte da África -que controlava o comércio marítimo no Mediterrâneo.

O conflito entre Roma e Cartago, as Guerra Púnicas, inicia-se em 264 a.C., quando Roma anexou a Sicília, e estende-se até o ano de 146 a.C. quando o exército romano, comandado por Cipião Emiliano destruiu Cartago.

Atraídos pelas riquezas do oriente, Roma conquista a Macedônia, a Grécia, o Egito e o Oriente Médio. A parte ocidental da Europa, a Gália e a península Ibérica também foram conquistadas.

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A expansão territorial trouxe profundas mudanças na estrutura social, política, econômica e cultural de Roma.

1. Houve um enorme aumento da escravidão, já que os prisioneiros de guerra eram transformados em escravos.

2. O surgimento dos latifúndios e a falência dos pequenos proprietários. As terras anexadas ao Estado, através das conquistas possuíam o status de "ager publicus", destinadas aos camponeses. No entanto o patriciado acaba apossando-se destas terras e ampliando seu poder.

3. Processo de marginalização dos plebeus, resultado do empobrecimento dos pequenos proprietários e da expansão do escravismo, deixando esta classe sem terras e sem emprego.

4. O surgimento de uma nova classe social - os Cavaleiros ou Homens-novos enriquecidos pelo comércio e pela prestação de serviços ao Estado: explorar minas, construir estradas, cobrar impostos etc...

5. O aumento do luxo e surgimento de novos costumes, em decorrência da conquista do Império Helenístico. Como exemplo, o culto do Mitraísmo.

6. Como resultado da marginalização dos plebeus e do desenvolvimento do escravismo, houve um enorme êxodo rural, tornando as cidades superpovoadas, contribuindo para uma onda de fome, epidemias e violência. Para controlar esta massa urbana, o Estado inicia a Política do Pão e Circo - a distribuição de alimentos e diversão gratuita. Com isto, o Estado romano impedia as manifestações em favor de uma reforma agrária.

7. No plano militar, o cidadão soldado foi substituído pelo soldado profissional, que passou a ser fiel não ao Estado mas sim ao seu general. O fortalecimento dos generais contribuiu para as guerras civis em Roma. A crise republicana

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A situação de marginalidade dos plebeus, o aparecimento dos latifúndios; levaram alguns tribunos da plebe a proporem uma reforma agrária: foram os irmãos Tibério e Caio Graco.

Os irmãos Graco tentaram melhorar as condições de vida dos plebeus por meio de uma reforma agrária e de uma lei frumentária. As terras públicas (o Ager publicus) seriam utilizadas para transformar o pobre urbano em camponês, bem como a ampliação da distribuição de alimentos. Mediante estas reformas, acreditavam os tribunos, as tensões sociais diminuiriam.

Os dois irmãos foram assassinados...

B). Os generais Mário e Sila.

O desaparecimento do cidadão soldado veio fortalecer o poder individual de alguns generais, que se utilizavam da popularidade diante de seus soldados para manterem-se no poder. Destaque para

o general Mário e o general Sila que levam seus exércitos a conflitos pela disputa do poder político. Estes conflitos políticos, com fortes conotações sociais estão na origem das chamadas guerras civis.

Durante estas guerras internas, outros generais destacaram-se como Pompeu e Júlio César.

C) Triunvirato.

Período em que o governo de Roma estava dividido entre três generais.

O primeiro Triunvirato foi composto por César, Pompeu e Crasso. Com a morte de Crasso, César e Pompeu travam uma disputa pelo poder, resultando na vitória de Júlio César e no início de seu poder pessoal, que dura até o ano de 44 a.C., ano de seu assassinato.

O segundo Triunvirato era formado por Caio Otávio ( sobrinho de Júlio César ), Marco Antônio e Lépido. Aqui também haverá uma intensa disputa pelo poder pessoal. No ano de 31 a.C., com a vitória de Caio Otávio sobre Marco Antônio tem início o poder pessoal de Otávio, que se tornará o primeiro imperador romano.

IMPÉRIO

A principal característica do Império Romano é a centralização do poder nas mãos de um só governante. O longo período das guerras civis, contribuiu para enfraquecer o Senado e fortalecer o exército.

Caio Otávio será o primeiro imperador de Roma e receberá uma série de títulos, tais como: Augusto (honra dada somente aos deuses), Tribuno da Plebe vitalício e Príncipe (o primeiro cidadão do Senado). O seu governo vai do ano 31 a.C. até o ano 14 d.C.

Realizou reformas que contribuíram para a sua popularidade: ampliou a distribuição gratuita de trigo para a plebe e de espaços para a diversão pública (a famosa Política do Pão e Circo), efetuou uma distribuição de terras aos soldados veteranos e foi um protetor dos artistas romanos.

Seu período é conhecido como a PAX ROMANA, dado ao fortalecimento do exército, a amenização das tensões sociais - graças à política do pão e circo - e a pacificação das províncias do império.

O período imperial romano é dividido em dois momentos: o Alto Império, marcado pelo apogeu de Roma; e pelo Baixo Império, que representa a decadência e queda de Roma.

A) ALTO IMPÉRIO.

Formado pelas chamadas dinastias de ouro. É o momento de grandiosidade de Roma tendo as seguintes dinastias:

a) Júlio-Claúdios ( 14 - 68 )

b) Flávios ( 69 - 96 )

c) Antoninos ( 96 -192)

d) Severos (193-235).

A partir do ano de 235, inicia-se um período de crises em virtude do enorme custo para a manutenção do exército. Os gatos militares minavam as finanças do Estado, que era obrigado a aumentar os impostos. Esta política provoca tumultos e revoltas nas províncias.

A crise militar acarreta o fim do expansionismo romano, contribuindo - a médio prazo e de forma contínua - para diminuir a entrada de mão-de-obra escrava em Roma. A chamada crise do escravismo está na raiz da queda de Roma.

A crise e a queda De Roma

Toda a riqueza do Império Romano advinha do uso da mão-de-­obra escrava, conseguida pela expansão territorial.

À partir do século III, como forma de conter os excessivos gastos militares, Roma cessou suas conquistas territoriais, acarretando uma diminuição no número de escravos e, conseqüentemente, uma expressiva queda na produção agrícola.

Como resultado desta crise econômica o Estado romano passa a aumentar, de forma sistemática, os impostos. O aumento dos impostos reflete em um aumento no preço das mercadorias, gerando um processo inflacionário. Diante desta situação, a política de pão e circo deixa de existir -pois o Estado não pode mais arcar com a distribuição gratuita de alimentos -contribuindo para aumentar as tensões sociais.

Como se não bastasse tudo isto, as fronteiras do Império Romano começam a serem invadidas pelos chamados povos bárbaros, trazendo um clima de insegurança e pânico a todos.

Conseqüências da crise imperial

-ÊXODO URBANO: uma saída da população urbana para o campo, fugindo da crise econômica e dos bárbaros. No campo, esta população tinha uma oportunidade de trabalho pois, em virtude da diminuição do número de escravos, os grandes proprietários passam a necessitar de força de trabalho.

-O COLONATO: como solução para a falta de força de trabalho e de uma forte onda inflacionária, desenvolve-se no campo o regime de colonato, onde o grande proprietário arrenda lotes de terras para os camponeses que, em troca, trabalhavam e produziam para o grande proprietário. O colono passa a ser um homem preso à terra. A economia passa a ser auto-suficiente.

-INFLAÇÃO: com a queda da produção agrícola, o Estado tem sua arrecadação de impostos diminuída e, em contrapartida, um aumento das despesas -como a manutenção do exército para a defesa das fronteiras dos ataques bárbaros. Na falta de dinheiro, o Estado passa a exercer uma política emissionista ( emissão de moeda ) provocando uma desvalorização do dinheiro. Sem dinheiro, o Estado inicia a sua falência.

-CRISE MILITAR: sem recursos para manter o exército, o Estado romano passa a recrutar bárbaros para defender as suas fronteiras, que em troca do serviço prestado recebiam terras.

No campo, a ausência militar e a necessidade de garantir a propriedade, leva o grande proprietário a contratar mercenários para a defesa da terra, criando um exército pessoal.

-O CRISTIANISMO: um outro elemento que contribuiu para a crise de Roma foi a difusão da religião cristã. O fortalecimento do cristianismo ocorria, simultaneamente, com o enfraquecimento de Roma. Os cristãos não aceitavam as instituições romanas, ligadas ao paganismo; não reconheciam a divindade do imperador e não aceitavam a escravidão.

As autoridades romanas iniciam uma política de perseguição sistemática aos cristãos, considerando-os culpados por todas as calamidades que ocorriam. No entanto, quanto mais os cristãos eram perseguidos e torturados, maior o número de adeptos.

Reformas do Baixo Império

Procurando evitar o colapso político-administrativo total do Império, alguns imperadores empreenderam algumas reformas, com o objetivo de reestruturar o império.

DIOCLECIANO: dividiu o poder imperial em quatro parte -a tetrarquia -procurando aumentar a eficiência administrativa ao descentralizar a organização do Estado; reintroduziu o serviço militar obrigatório; incentivou o regime de colonato; editou a lei do Preço Máximo, para combater a inflação; ampliou a perseguição aos cristãos.

CONSTANTINO: sucessor de Diocleciano, realizando a reunificação do Império e transferindo a capital de Roma para Bizâncio na parte oriental do Império ( futura Constantinopla ); o Édito de Milão (313) , legalizando o cristianismo. Esta medida tinha também um interesse econômico. O pagão, de perseguidor passa a ser perseguido, e seus bens ( maiores que os do cristão ) confiscados pelo Estado, constituindo assim, uma forma de aumentar o erário estatal.

TEODÓSIO: realizou a divisão do Império romano em duas partes:

Império romano ocidental - Roma

Império romano oriental - Constantinopla

À partir do século IV a pressão dos bárbaros sobre as fronteiras de Roma aumenta. Uma imensa onda de tribos - fugindo dos Hunos ­inicia a penetração na parte ocidental de Roma.

Por conta da fraqueza interna, Roma foi saqueada e dominada no ano de 476 por Odoacro, que se declarou rei da Itália. Esta data é considerada o ponto final da história romana. Quanto ao lado oriental de Roma, este sobrevivi até o ano de 1453 com o nome de Império Bizantino.

Cultura romana

A cultura romana foi profundamente influenciada pela cultura grega. O teatro será um dos divertimentos de Roma. Os romanos gostavam ainda das lutas de gladiadores e corridas de biga. O martírio dos cristãos também servia de entretenimento.

Na literatura -cuja época de ouro foi o período de Augusto ­destacam-se Horácio, Virgílio e Tito Lívio autor de "A História de Roma".

A principal contribuição dos romanos para a posteridade foi, sem dúvida alguma, no campo do Direito. O Direito romano continua a ser a base da ciência do Direito ainda hoje.

Outro importante legado é o latim, origem de muitas línguas modernas, tais como o português, o italiano, o francês e o espanhol. Para finalizar, o grande desenvolvimento de Roma -em todos os aspectos, assim como o grego -só foi possível graças ao uso do

trabalho escravo.

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1) (FUVEST) O Estado Romano no Baixo Império carcterizou-se pela:

a) aceitação do princípio da intervenção do Estado na vida social e econômica

b) tentativa de conduzir os negócios públicos exclusivamente a partir de um determinado grupo social

c) estabilidade nas relações entre o poder central e os governos provinciais

d) perfeita harmonia dos órgãos legislativos quanto às idéias de expansão territorial

e) absoluta identidade de pensamento quanto às atitudes frente ao problema religioso.

2) (UEMS) Entre as reformas introduzidas em Roma por Augusto, podemos citar:

a) o estabelecimento do divórcio

b) a drástica redução dos efetivos militares

c) a restauração do antigo sistema de cobrar os impostos provinciais

d) a criação de um sistema centralizado nos tribunais; e) a redução da autonomia das províncias.

3) (FUVEST) Diocleciano ( 284-304 ) e Constantino ( 312-337) destacaram-se no história do Império Romano por terem:

a) conquistado e promovido a romanização da Lusitânia, incorporando-a ao Império

b) introduzido em Roma costumes religiosos e políticos dos etruscos

c) concedido à plebe defensores especiais os tribunos da plebe que protegiam seus direitos

d) consolidado o Direito Romano na chamada Lex Duodecim Tabularum

e) estabelecido medidas visando deter a crise que abalava o Império.

4) PUC) Os irmãos Graco:

a) defenderam os camponeses sem terra contra a aristocracia

b) foram os conquistadores de Cartago

c) eram os principais líderes do partido aristocrático

d) elaboraram a primeira lei escrita de Roma

e) foram os autores da Lei das Doze Tábuas.

5) (FUVEST) A expansão de Roma durante a República, com o conseqüente domínio da Bacia do Mediterrâneo, provocou sensíveis transformações sociais e econômicas, entre as quais:

a) Um marcante processo de industrialização, êxodo urbano e endividamento do Estado

b) O fortalecimento da classe plebéia, expansão da pequena propriedade e propagação do cristianismo

c) o crescimento da economia agropastoril, intensificação das exportações e aumento do trabalho livre

d) O enriquecimento do Estado Romano, aparecimento de uma poderosa classe de comerciantes e aumento do número de escravos

e) A diminuição da produção nos latifúndios, acentuado processo inflacionário e escassez de mão-de-obra escrava.

6) (OSEC) Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que:

a) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos

b) foi a causa principal da falta de escravos

c) foi conseqüência da crise econômica e da insegurança provocada pela invasões dos bárbaros

d) incentivou o crescimento do comércio

e) proporcionou às cidades o aumento de suas riquezas.

6- Cite as consequências da expansão territorial romana.

7-Cite as consequências da crise Imperial de Roma.

8- Escreva sobre a cultura romana.

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1) Roma, de simples cidade-estado, transformou-se na capital do país e mais duradouro dos impérios conhecidos. Assinale a alternativa diretamente relacionada com o declínio e queda do Império Romano:

(a) Triunfo do cristianismo e urbanização do campo.

(b) Estabilização das fronteiras e crescente oferta de mão de obra.

(c) Barbarização do exército e crise no modo de produção escravista.

(d) Ensino democrático e aumento dos privilégios das classes superiores.

2) Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que:

(a) foi consequência da crise econômica e da insegurança provocada pelas invasões dos bárbaros.

(b) foi a causa principal da falta de escravos.

(c) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos.

(d) incentivou o crescimento do comércio.

3) Em relação ao Império Bizantino, é certo afirmar que:

(a) o governo era ao mesmo tempo teocrático e liberal.

(b) o Estado não tinha influência na vida econômica.

(c) o comércio era sobretudo marítimo.

(d) o Império Bizantino nunca conheceu crises sociais.

4) O Império Bizantino, ao longo de sua história, apresentou um governo que se caracterizou por:

(a) apresentar um caráter despótico associado à grande influência religiosa.

(b) procurar eliminar suas origens romanas e por restringir o poder dos soberanos.

(c) proporcionar condições sociais que possibilitaram eliminar, desde suas origens, o problema da escravidão.

(d) controlar, chegando a eliminar completamente, o poder da burocracia no Estado.

5) No período de 532 ocorreu em Constantinopla uma revolta, consequência da insatisfação popular contra a opressão geral dos governantes e os enormes tributos, essa revolta ficou conhecida como:

(a) Revolta tributária.    

(b) Revolta de Constantinopla.

(c) Fim ao tributo.                 

(d) Revolta de Nika.

6) A religião oficial do império bizantino era:

(a) o islamismo.                     

(b) o cristianismo.

(c) o budismo.                       

(d) o judaísmo.

7) Explique o que foi o movimento iconoclasta, ocorrido no Império Bizantino.

8) Na origem do chamado “Cisma do Oriente”, pode-se apontar corretamente que:

(a) as desavenças entre os membros da hierarquia católica e o Imperador bizantino diziam respeito à cobrança das indulgências e à corrupção dos bispos.

(b) significou o aparecimento de inúmeras seitas “reformadas”, que se desligaram da Igreja romana.

(c) no Império Bizantino, a Igreja era submetida ao Imperador e promovia um excessivo culto aos ídolos e às imagens.

(d) em Bizâncio, ao contrário do cristianismo ocidental, as imagens e os ídolos dos santos não eram objetos de adoração e culto.

9) Uma das artes que mais se destacou no império bizantino foi:

(a) a arte em mosaicos.           

(b) a arquitetura.

(c) as esculturas em barro.     

(d) a costura.

10) Assinale a alternativa que traz o motivo da queda do Império Bizantino:

(a) A perda de território bizantino para os árabes.

(b) O baixo comércio pelo mar Mediterrâneo e seu consequente descontrole.

(c) O pouco investimento militar na defesa do império e a crise econômica.

(d) Os enormes gastos militares para defender as fronteiras  e os sucessivos ataques de turcos-otomanos que conquistaram Constantinopla.

11-Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que:

a) foi consequência da crise econômica e da insegurança provocada pelas invasões dos bárbaros;

b) foi a causa principal da falta de escravos;

c) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos;

d) incentivou o crescimento do comércio;

e) proporcionou às cidades o aumento de suas riquezas.

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1 Uma câmara mortuária encontrada durante o alargamento da estrada de Prittlewell, na Inglaterra, chamou a atenção dos arqueólogos. Nas paredes da câmara havia diversos itens pendurados em ganchos de ferro e outros espalhados pelo chão, como potes de vidro, tigelas de bronze, espada, banqueta, utensílios para refeições, uma lira. Uma caixa continha objetos que faziam parte do ritual de um enterro: duas pequenas cruzes de ouro, duas moedas também de ouro, um cinto e fivelas de sapato. Uma análise inicial desses vestígios revelou que a câmara mortuária teria pertencido a um saxão enterrado no início do século VII. Assinale a única opção que mostra uma evidência de que esse saxão já havia entrado em contato com o cristianismo.

As Duas moedas de ouro.

B Duas pequenas cruzes de ouro. C Utensílios para refeições. D Uma espada. E Uma lira.

QUESTÃO 2 A respeito das características das tribos germânicas, é INCORRETO afirmar:

A As evidências históricas mostram que, até o início do século I, as sociedades germânicas tinham por base a família e a tribo.

B O trabalho escravo não era muito comum entre os povos germânicos.

C Na família germânica, o homem exercia grande autoridade sobre a esposa e os filhos.

D Existia entre elas um estado centralizado.

E No século I, os povos germânicos desconheciam a escrita.

QUESTÃO 3 Para alguns grupos germânicos, a alma sobreviveria ao lado do corpo. Por isso, era preciso colocar alimentos e oferendas junto ao morto. Assinale a única opção que nomeia corretamente a característica religiosa dos germânicos descrita no trecho.

A Politeísmo religioso.

B Monoteísmo religioso.

C A cristianização desse povo.

D A crença na vida após a morte.

E A crença no céu e no inferno.

QUESTÃO 4 Os romanos costumavam se referir aos povos germânicos como bárbaros. Assinale a única opção que explica o porquê de os romanos chamarem os germanos de bárbaros.

A O modo de vida dos germanos era muito diferente do dos romanos.

B Quando venciam os germanos em uma guerra, os romanos costumavam escravizar parte da população derrotada. C Muitos escravizados germânicos realizavam serviços domésticos ou agrícolas para os romanos.

D Muitos germanos que integravam o exército romano estavam se rebelando.

E Os romanos foram incapazes de derrotar definitivamente as tribos germânicas e precisaram se defender.

QUESTÃO 5 Acerca da entrada dos germanos no Império Romano, é correto afirmar:

A Todos os imperadores romanos proibiram a entrada dos germanos e guerrearam contra eles.

B Em 268, parte das tribos dos godos foi instalada pelo governo de Roma, de forma pacífica, na região do rio Danúbio. C Muitos germanos foram expulsos do território romano por meio de acordos oficiais.

D No século II, o imperador Marco Aurélio proibiu a entrada de germanos no império.

E O imperador Maximiniano retirou terras que haviam sido dadas aos francos pelo imperador Constantino

QUESTÃO 6 A convivência entre germanos e romanos tanto em momentos de paz como de guerra provocou o que os historiadores chamam de germanização dos romanos e romanização dos germanos. Isso significa que

A os romanos acabaram com a cultura germânica.

B os germânicos acabaram com a cultura romana.

C uma cultura acabou assimilando muita coisa da outra.

D só os germanos assimilaram a cultura romana.

E só os romanos assimilaram a cultura germânica.

QUESTÃO 7 Leia o texto. “O imperador Teodósio empenhou-se na paz entre os godos e os romanos. Teodósio convidou Atanarico, o rei dos godos, a se encontrar com ele em Constantinopla. Este manifestou sua admiração ao contemplar a cidade, o movimento dos navios, os monumentos célebres; depois, assistindo à formação bem organizada das tropas romanas, exclama: “O imperador é, sem dúvida, Deus sobre a terra, e quem quer que eleve a mão sobre ele correrá o risco de o pagar com seu próprio sangue”. Jordano (escritor de origem goda). História dos Godos, século IV.

Assinale a opção que explica por que o encontro entre o imperador Teodósio e o rei dos godos ocorreu em Constantinopla.

A Constantinopla era a cidade preferida do imperador Teodósio.

B Constantinopla era a única capital do Império Romano.

C O Império Romano do Ocidente já havia sido conquistado pelos germanos.

D Constantinopla era a capital do Império Romano do Ocidente, a parte mais rica do Império.

E Constantinopla era capital do Império Romano do Oriente e uma cidade mais protegida do que Roma dos ataques dos germânicos.

QUESTÃO 8 Como reflexo da crise vivida no Império Romano do Ocidente, entre 235 e 284, somente um entre vinte e seis imperadores teve morte natural. Todos os outros foram assassinados. O trecho reflete

A uma grave crise econômica no Império Romano.

B uma grave crise cultural no Império Romano.

C uma grave crise política no Império Romano.

D uma grave crise social no Império Romano.

E uma grave crise religiosa no Império Romano.

QUESTÃO 9 Observe a tirinha abaixo. Para Hagar, a coisa mais importante foi seu cachorro ter filhotes, mas há um fato histórico importantíssimo citado por sua mulher: a queda do Império Romano do Ocidente, que ocorreu em 476 e marcou o fim da

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A Idade Antiga. B Idade Moderna. C Idade Contemporânea. D Idade Média. E Idade dos Metais.

QUESTÃO 10 Clóvis, rei dos francos, converteu-se ao cristianismo por volta de 496 e ganhou o apoio da Igreja Católica. Assinale a opção que mostra a importância que essa conversão teve no processo de formação do Reino Franco.

A Clóvis garantiu a proteção de Roma contra os ataques germânicos.

B Clóvis se apoderou das propriedades da Igreja.

C Ao se converter ao cristianismo, o rei Clóvis conseguiu o apoio da Igreja, que passou a legitimar seu poder.

D A conversa o dos francos trouxe muitas desvantagens para a Igreja Católica.

E Ao se converter, Clóvis se torna o chefe supremo da Igreja Católica.

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Civilização que surgiu e se formou na região do Oriente Médio, em especial na península arábica, região com clima árido, com desertos de areia na sua parte interior, porém com regiões férteis e prósperas próximas ao litoral e em planícies banhadas por rios. Inicialmente os árabes caracterizavam-se pelo nomadismo, pelo politeísmo e por uma grande diversidade cultural. Tendo o comércio em algumas cidades como um grande ponto de encontro entre as diferentes culturas e uma importante atividade econômica. Das tribos nômades do Oriente Médio podemos destacar os Beduínos, que vivem há muitas gerações no deserto e tem como principal modo de vida o nomadismo e o comércio especialmente do camelô e de especiarias. Eles se abrigam em tendas que montam no deserto. Com os deslocamentos, as caravanas árabes entravam em contato com as rotas comerciais que ligavam o Oriente e o Ocidente. Antes do surgimento do Islã, o comércio esta ligado à religião politeísta. Santuários, culto e adoração localizavam-se próximo a feiras e rotas comerciais, em especial em Meca, onde estava a Kaaba (pedra sagrada). Já as tribos coraixitas, habitavam a região litorânea e viviam do comércio fixo. Porém a história árabe começa a mudar a partir de um profeta, o famoso Mohammed ou Maomé, ele foi o fundador do Islamismo, religião que serviu de unificador dos povos árabes. O Islamismo teve sua origem no nono mês do calendário islâmico, mês do Ramadã. De acordo com a tradição religiosa, ele corresponde ao período em que, no ano de 622, Maomé recebeu a revelação de Alá, por meio das mensagens do anjo Gabriel. Como logo em seguida passou a pregar o monoteísmo e a condenar a idolatria, precisou fugir de Meca, por causa da perseguição dos coraixitas (tribo que controlava o comércio e lucrava com o politeísmo). Esse fato, que ficou conhecido como hégira (palavra que significa “fuga”) foi o marco de fundação do islamismo e do calendário islâmico. Para os muçulmanos, o Ramadã é uma das fases mais importantes do ano, porque é destinada à renovação da fé e ao jejum para purificação. Esse jejum, obrigatório para homens e mulheres a partir da puberdade (exceto para doentes, idosos, gestantes e trabalhadores cuja função exija força), é um dos pilares do islamismo. Os outros são: a profissão de fé ou aceitação das crenças (Shahada), as cinco orações diárias (Salat), a prática da caridade (Zakat) e a peregrinação a Meca (Hajj). A orientação para essa fase especial está indicada até mesmo no Alcorão (livro sagrado). Maomé foi à figura central na história da religião islâmica, ele viveu entre 567-632 d.C. Ele nasceu em Meca, cidade turística e sagrada, cujos santuários atraíam fiéis e peregrinos árabes. Ele foi criado pelo avô, guardião do conjunto da Kaaba. Com 12 anos, após a morte do avô, Maomé começou a participar das caravanas com o tio. Com isso teve contato com as religiões monoteístas (judaísmo e cristianismo). Já casado e com 40 anos, teve uma visão – de acordo com a crença islâmica – envolvendo o anjo Gabriel e daí teve a revelação que foi o início de uma nova religião, o Islã. A crença que Maomé professava era monoteísta, indo contra o politeísmo vigente em sua época. Ele também era contra a adoração de imagens. Suas ações começaram a afetar os negócios de comerciantes e sacerdotes de Meca, ele passa então a ser perseguido e obrigou-se a fugir para Yatrib (mais tarde cidade de Medina), essa fuga ficou conhecida como hégira (migração) e marca o início do calendário islâmico. Maomé continuou sua pregação defendendo a ideia que Alah seria o Deus único e ele o seu profeta. Ele também pregava a ideia de que o destino das pessoas já tinha sido traçado por Deus (crença da predestinação), que elas deveriam entregar-se à vontade divina (islam = entrega, submissão). A entrega preconiza também entregar-se à tarefa de difundir e espalhar os preceitos do islã. A morte de uma pessoa em nome da religião seria recompensada com o paraíso, ou seja, todo esforço era válido para propagar a religião. Entretanto, tais ideias foram erroneamente interpretadas, como se os islâmicos tivessem que promover uma Guerra Santa (Jihad) em nome do Islã. Dez anos depois da hégira, Maomé voltou à Meca, acabando com os símbolos de idolatria. A religião islâmica espalhou-se, ultrapassando os limites da Península Arábica. Foi após a morte do profeta, em 632, que a Arábia foi unificada. A partir desta união, impulsionada pela doutrina religiosa islamita, foi iniciada a expansão do império árabe. Os árabes foram liderados por um califa, espécie de chefe político, militar e religioso. Os seguidores do alcorão, livro sagrado, acreditavam que deveriam converter todos ao islamismo através da Guerra Santa. Firmes nesta crença, eles expandiram sua religião ao Iêmen, Pérsia, Síria, Omã, Egito e Palestina. Em 711, dominaram grande parte da península ibérica, espalhando sua cultura pela região da Espanha e Portugal. Em 732, foram vencidos pelos francos, que barraram a expansão deste povo pelo norte da Europa. Aos poucos, novas dinastias foram surgindo e o império foi perdendo grande parte de seu poder e força. LEGADOS DA CIVILIZAÇÃO ÁRABE MULÇUMANA: Dentre os legados podemos destacar: - conhecimentos astronômicos: bússola, astrolábio; - na medicina com: anestesias, procedimentos cirúrgicos; - na matemática eles foram os inventores dos algarismos arábicos (números, 1,2, 3...) - trouxeram da China e Índia contribuições como o papel e a pólvora; - na nossa língua também há contribuições de vários termos como alfândega, alambique, álcool, laranjeira, limoeiro entre outras coisas; - influenciaram na química, em aspectos administrativos (cheques, cartas de câmbios); - contribuíram na literatura com obras como as “Mil e uma noites”, na arquitetura com os arabescos, azulejos; - crenças e costumes da religião Islâmica. - Religião monoteísta que prega a submissão total do homem à vontade de Alá; - O livro sagrado dessa religião e que contém as revelações a Maomé é o Alcorão ou Corão; - Além de orientações puramente religiosas, o Alcorão também tem instruções que contribuem para a ordem social e o interesse dos grandes comerciantes. - Sobre as Mesquitas: templos sagrados para orações e rituais da religião islâmica; - Sobre a Kaaba: A tradição islâmica afirma que Abraão e Ismael construíram a Kaaba como uma cópia da casa de Deus no céu. Com formato de cubo, ela tem aproximadamente 15 m de altura e é feita de pedras e mármore. Quando chega, o peregrino tem de andar sete vezes em volta da kaaba pedindo perdão e, se possível, fazer isso tocando e beijando a Pedra Negra que fica em uma das paredes do santuário. De acordo com as crenças islâmicas, essa pedra foi dada a Adão depois de sua expulsão do Paraíso, para que ele obtivesse perdão de seus pecados. Diz-se que a pedra era originalmente branca, mas, ao absorver os pecados de milhões de peregrinos, ficou preta.

• ÁRABE: pessoa que nasce ou vive na península arábica. • MULÇUMANO: seguidor ou fiel da religião islâmica.

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- COPIE AS ATIVIDADES NO CADERNO E RESPONDA.

1. Em que região se formou a cultura árabe e como se caracterizava essa região?

2. Como eram os costumes dos povos árabes?

3. Quem foi Maomé e qual sua importância para a cultura árabe?

4. O que prega o Islamismo?

5. O que é o Alcorão e qual sua importância?

6. O que é a Jihad e como ela cooperou para a formação do Império Islâmico?

7. O que foi a Hégira e o Ramadã?

8. Qual a crença existente sobre a Kaaba (pedra escura)?

9. Árabes e mulçumanos são sinônimos? Explique a diferença.

10. Que legados a cultura árabe e mulçumana deixaram?

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