Como ajudar o filho a estudar

Diante da recomendação de isolamento social por conta do alastramento do Covid-19 e o fechamento de escolas, pais e mães se vêem diante do desafio de serem os responsáveis – em tempo integral – pela educação acadêmica de seus filhos.  Veja, aqui, por onde começar.  

A regra é clara: para evitar o alastramento do novo coronavírus no Brasil e no mundo, devemos ficar em casa e evitar o contato social. Mas isso pegou muita gente de surpresa: afinal, ficar com os filhos em casa – e muitas vezes com rotinas de trabalho intensas – não é tarefa fácil para muitos pais. Mais difícil ainda quando, além de distraí-los e mantê-los entretidos, seguros e felizes, os adultos precisam também educar – emocional, intelectual e academicamente – seus filhos. Mas, por onde começar?

Muitas escolas foram ágeis e prepararam aulas à distância, oferecem cursos online ou desenvolveram  um roteiro de atividades para serem feitas em casa. Outras ainda não conseguiram elaborar um plano consistente de currículo para casa – e esta tarefa tem, muitas vezes, recaído sobre pais e mães que nunca tiveram antes que pensar em como ensinar Matemática, Ciências, Redação e Estudos Sociais em tempo integral. E ainda cuidar dos lanches, almoço e recreio!

Para ajudá-lo nessa missão, o Family Center pesquisou o que de mais relevante está circulando nas redes de pais e mães do Brasil e nos Estados Unidos e reuniu algumas orientações na hora de planejar o dia na escola –  em casa! – do seu filho. 

Qualquer feedback ou colaboração para nossa lista, envie-nos seu comentário! 

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Crie um ambiente de estudo em casa

Reserve um lugar que seja – mesmo que simbolicamente – a “escola” dentro da sua casa e coloque, à vista, o material a ser usado: pôsteres, livros, caderno e canetas. Faça deste um lugar estimulante, bonito e organizado. Ninguém gosta de trabalhar – ou estudar – com material velho, sujo e quebrado no meio da bagunça da cozinha ou na cama desarrumada.  O ideal é que a criança tenha uma mesa ou escrivaninha e que ela saiba que ali, naquele momento, é o lugar e a hora de focar, aprender – e seguir as regras. Deixar o ensino solto e muito informal acaba não atribuindo o valor necessário que essa atividade merece. Se a família se prepara e se organiza, a criança também irá entender a importância de levar o ensino com seriedade, mesmo que em casa.  

Planeje a agenda do dia

Da mesma forma que a criança tem horário para cada atividade na escola, ela precisa ter um dia planejado para o ensino em casa. Segundo educadores, a saída para não só manter as crianças entretidas, mas intelectualmente estimuladas durante esse período de quarentena é, antes de tudo, montar uma rotina, seja qual for a idade do aluno. Para a pedagoga Sthefanne Carvalho, em entrevista para o jornal O Estado de Minas, “o período de isolamento está longe de ser férias e exige responsabilidade e organização das famílias. Se a criança se mostrar indisposta, insista”, indica.

As atividades devem contemplar atividades de 30 a 40 minutos no máximo, com intervalos para lanches, brincadeiras e exercícios físicos e até socialização – com os pais e irmãos ou mesmo uma sessão de Facetime ou Skype com um amiguinho ou a família. Manter os laços sociais é imprescindível para a saúde mental e disposição dos pequenos. 

Se perceber que a criança não está conseguindo seguir o cronograma planejado, seja flexível: mude de atividade e vá fazendo adaptações na agenda – mas o ideal é ter a mesma rotina todo dia. 

Adeque as atividades à idade da criança

Desnecessário dizer, mas os interesses de cada idade mudam drasticamente. Então, adapte a rotina da sua “escola” para a necessidade do seu aluno. Para pais com filhos em diferentes idades, a dica é dar a mesma atividade, mas com papéis diferentes para cada aluno. Por exemplo: enquanto um escreve sobre como seria a vida sem a tecnologia, o outro desenha qual objeto tecnológico, em casa, é o que acha mais importante. 

Para se inspirar em atividades, veja nossas sugestões:

Para os pequenos ( 1 a 3 anos)

Construção com blocos, encaixes de figuras (tipo quebra-cabeça), desenhos com giz, colagem com panos. Atividades sensoriais –  como misturar ingredientes comestíveis, mexer com tintas e óleos essenciais, misturar líquidos de diferentes cores, etc. – também estimulam muito os pequenos alunos. 

A contação de história – por algum adulto da família ou, ainda, online também é recomendável para manter a expansão do vocabulário e contato com o texto. Alguns lugares que tem feito isso são:

Fafá Conta

Mãe que lê

Carol Levy

Marina Bastos

Camila Genaro

Para os médios (4 a 6 anos)

Recorte de revistas e colagem por temas ou letras com as quais começam as palavras, pesquisa sobre as profissões, escrever um diário todo dia, escrever cartas para amigos, contagem de mesada para ver quanto precisa economizar para comprar algo que deseja, colar fotos para entender a árvore genealógica da família, pegar folhas em casa e desenhá-las com aquarela, receitas culinárias, jogos da memória, bingo, etc. 

Para os maiores  (7 a 12 anos)

Leitura de jornais, revistas e sites para, então, fazerem uma apresentação sobre o que aprenderam; aplicativos de matemática – adaptados a cada nível -;  assistir a TED Talks e escrever um parágrafo ou artigo sobre as ideias principais; observar a Lua, descrevê-la e comparar com ela duas semana depois, pesquisar e explicar quais são as diferenças de cultura entre o Brasil e a Índia, ler sobre como funcionam as vacinas, jogos de tabuleiro em que haja “dinheiro lúdico” envolvido, experiências de ciência, etc. 

Para mais ideias, clique aqui

Seja criativo!

Uma das principais vantagens do homeschooling em relação à rotina das escolas, seguramente,  é a liberdade. Por isso, abuse disso: pesquise, converse e desenvolva tudo do seu jeito, criando momentos de aprendizado mas também de leveza e diversão. Muitos pais não são educadores mas criar os filhos e estar em contato com o universo das crianças faz com que tenham uma ótima intuição sobre o que funciona e o que não funciona. Se não deu certo, mude e crie um outro caminho.

Use os recursos online para atividades on e offline

Inúmeros são os sites e páginas em mídias sociais que oferecem conteúdo para alunos de diversas idades.

Confira alguns:

Dentro da história

Khan Academy

Outschool

Explore

Tempo Junto

Escola Kids – UOL

Scholastic

BrainPop

Tynker

Faber Castell

PlayKids

Creative Bug

Discovery Education

Abc Mouse

E se a TV e o YouTube forem inevitáveis, procure canais que tenha algum teor educativo. 

Alguns exemplos são:

Brink e Aprenda

Manual do Mundo

National  Geographic Kids

Free School

Kids Learning Tube

Crash Course Kids

Faça lanche e recreio

As pausas para comer e brincar são tão importantes quanto as atividades orientadas para desenvolver determinada habilidade – além de darem um descanso, para pais e filhos, ao longo do dia.

Reconheça seu aluno

Seja com estrelinhas e carimbos para os pequenos, ou comentários com caneta e adesivos na folha dos maiores, faço seus filhos perceberem que você está interessado, comprometido e atento ao aprendizado dele e, sobretudo, valoriza quando  vê que eles estão fazendo o melhor que podem. Nada mais frustrante que se dedicar horas a uma pesquisa ou estória desafiadora e o pai ou a mãe sequer lerem, não é?

Peça  ajuda

Assim como você, muitos pais estão aprendendo – com tentativas e erros –  como dar conta da casa, da comida, do trabalho e da escola (em casa!). Então, permita-se não ser excepcional em tudo e não saber sempre por onde ir sempre – peça ajuda quando necessário.  Essa é uma experiência de aprendizado – e superação ! – para todos, e que que ficará guardada para sempre, como um momento transformador para pais, educadores e crianças. 

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Como falar com as crianças sobre o Coronavírus

Como ajudar o filho a estudar

Muitos pais costumam enfrentar um dilema: querem que os filhos estudem, pois sabem que é essencial para seu futuro, mas os jovens oferecem resistência, porque ainda não conseguem ter essa visão. Na verdade, eles estão focados no presente, período em que a diversão tende a falar mais alto. Mas esse cenário nos leva a uma pergunta: como motivar os estudos dos adolescentes?

Na prática (e na maioria das vezes), essa motivação não surge sozinha. Os pais são responsáveis por girar as engrenagens, despertando os filhos para a importância e o prazer dos estudos. Aliás, esse é um papel determinante na criação — o de zelar e orientar para que as melhores escolhas sejam tomadas.

Neste post, vamos apresentar 11 ótimas dicas para que você consiga motivar os estudos do seu filho, ajudando-o a pavimentar o caminho para um futuro brilhante. Confira!

A importância da comunicação clara com os filhos

Uma comunicação clara requer dedicação, paciência e foco. Mas todo o esforço terá grande valor, pensando que orientações passadas com clareza serão pilares para a construção de um comportamento sólido e alinhado por parte dos filhos.

No âmbito familiar, o diálogo constante será responsável por construir uma relação de confiança e transparência. É muito sobre se colocar presente em um momento no qual são muitas as distrações, como as existentes com as redes sociais.

Assim, a criança conseguirá se abrir com mais tranquilidade e sentirá que há espaço para trazer suas dores e inquietudes — o que, com o tempo, tem inúmeros benefícios.

Entre as vantagens da comunicação clara com os filhos estão a segurança de que os pais se importam com suas dores e a certeza de que há um espaço para encontrar soluções. Para o momento do estudo dos filhos adolescentes, aliás, essa será uma construção feita aos poucos durante toda a primeira infância e daí por diante.

Algumas das conquistas que podem ser obtidas com uma boa comunicação entre pais e filhos são:

  • transparência na relação;
  • maior afinidade entre familiares;
  • resolução simplificada de problemas;
  • compartilhamento de frustrações;
  • espaço para conversas abertas e mais assertivas.

Por isso, principalmente na adolescência, a comunicação é um hábito que pode ser muito valioso. Em um momento no qual os filhos têm contato com muitas referências externas é importante que eles vejam na família uma fonte confiável de orientações e de aconselhamentos.

Partindo da importância da conversa como uma forma de incentivar os estudos dos filhos adolescentes, confira algumas dicas que vão te ajudar a colocar em prática essa motivação.

11 dicas para motivar o estudo dos filhos adolescentes

Pequenos hábitos constantes podem fazer toda a diferença na vida dos adolescentes. Se engana quem pensa que hábitos precisam ser construídos desde os primeiros anos para que sejam efetivos.

Algumas mudanças de abordagem podem ser realizadas a partir de qualquer momento na vida de um jovem ou adolescente. Vale rever o tempo que fica com os filhos ou mesmo avaliar a qualidade das interações.

Por isso, aproveite para rever alguns hábitos ou mesmo para adicionar algumas práticas na sua forma de relacionar com os filhos. Sem dúvida, será possível conseguir motivá-los mais no caminho dos estudos e da construção de um sucesso profissional.

1. Adote (e demonstre) uma atitude positiva

Nessa fase, é bem provável que seu filho esteja passando por uma forte turbulência. E isso é mais que normal durante a adolescência, período de transição em que o jovem começa a definir sua própria identidade. Por isso, demonstrar uma atitude negativa não vai ajudar em absolutamente nada. Muito pelo contrário, aliás, essa postura só acrescenta mais pressão sobre seu filho, podendo piorar seu desempenho ou até fazer com que desista dos estudos.

O ideal é demonstrar apoio e confiança, encorajando-o. Lembre-se sempre de que suas palavras são muito importantes. Por isso, crie o hábito de efetivamente verbalizar como você acredita na capacidade do seu filho, como sabe que ele é inteligente e capaz de grandes feitos. Pode acreditar: só isso já é motivação pura!

2. Garanta um ambiente propício para os estudos

Assim como a infraestrutura escolar é de grande importância para a qualidade dos aprendizados, o mesmo pode ser dito sobre os espaços existentes em casa. É essencial que o jovem tenha o seu lugar seguro e tranquilo para concentrar e refletir sobre as questões que são inerentes ao desenvolvimento intelectual.

Por isso, avalie como é possível ter no lar um local tranquilo, silencioso, com boa iluminação, equipado com uma mesa ampla e com uma cadeira confortável. Também é adequado que o ambiente não tenha muitas distrações, como videogames, televisões ou outros itens de lazer.

Mas, de qualquer forma, o principal é que o adolescente entenda que é importante que ele esteja focado. Aliás, em toda a vida adulta também serão recorrentes as distrações que podem tirar o foco de seus grande objetivos profissionais.

3. Destaque aplicações práticas

Um dos fatores que mais desmotivam os adolescentes em relação aos estudos é a aparente falta de aplicação prática. É bem possível que você já tenha escutado: mas para que eu vou usar isso? Pois aí está uma oportunidade e tanto para motivar os estudos do seu filho!

Aproveite a deixa para explicar ao jovem porque aquela matéria é importante. Dê o máximo de exemplos em que conseguir pensar sobre como você usa aquele conhecimento da escola no seu dia a dia, mesmo como um adulto. Aponte as situações do mundo real em que o estudo é necessário. Ter essa noção de que o conteúdo é realmente útil pode fazer maravilhas para a motivação do seu filho.

4. Defina metas realistas e equilibradas

A falta de uma meta clara ou a definição de objetivos impossíveis também afeta bastante a motivação para estudar. E lembre-se: a menos que o aluno esteja às portas do vestibular, nem mesmo a faculdade costuma ser uma meta eficiente. Como ainda não pensam muito sobre o futuro, os adolescentes precisam de metas de curto prazo. Por isso, foque a atenção deles em algo mais próximo, como as notas do bimestre.

Como ajudar o filho a estudar

Além disso, evite criar metas como estudar 8 horas toda tarde, porque isso não é nada realista, tampouco compatível com o estilo de vida que o adolescente realmente deseja ter. É lógico que você não deve ceder a todos os desejos do seu filho, mas é preciso sim encontrar um equilíbrio. Dessa forma, o estudante conseguirá cumprir as exigências dos pais, mas sem abrir mão do que é importante para ele.

5. Abandone de vez a recompensa

Esse é um erro bastante comum: trocar uma nota alta por um videogame novo ou um aumento na mesada. Mas por mais que possa funcionar, essa tática cria uma associação negativa na mente do seu filho. Com isso, ele vai entender que só vale a pena estudar se houver uma gratificação imediata. Nesse caso, quando o jovem chegar à faculdade e deixar de ganhar prêmios pelas notas, pode perder a motivação para completar a graduação.

O adolescente precisa entender que não existe gratificação material instantânea pelos estudos. Os frutos poderão sim ser colhidos, mas só muitos anos depois. É bom também deixar claro que, muitas vezes, essa recompensa nem é tangível, palpável, surgindo simplesmente como o benefício de poder realizar seu trabalho com mais qualidade e segurança.

6. Reconheça o esforço feito

Já está entendido: regalias materiais não são boas formas de motivação. Por outro lado, o reconhecimento funciona bem, sendo muito positivo para o desenvolvimento do adolescente. Parabenize seu filho pelas conquistas (mesmo as bem pequenas) e comemore cada vitória em família. Ele precisa sentir que seu desempenho escolar é importante e valorizado por todos à sua volta.

E vale a pena reforçar: não atrele o carinho e o reconhecimento ao bom desempenho. Mesmo que o aproveitamento do estudante esteja abaixo do que você gostaria, é essencial demonstrar apoio, compreensão e interesse. Pense bem: seu filho não pode achar que só é amado quando tira boas notas!

7. Procure manter uma rotina

A adolescência é o momento em que, na maioria das famílias, a rotina vai por água abaixo. Não existem mais horários para estudar, comer ou dormir. O adolescente pula refeições, empurra a lição de casa até a última hora do dia e vai dormir depois da meia-noite. Tudo isso, é claro, afeta os estudos. O papel dos pais é evitar que isso aconteça.

Puxe as rédeas e mantenha a ordem nos horários. Lembre-se: poucas horas de sono e a falta de nutrientes na alimentação podem fazer com que o funcionamento do cérebro seja afetado em funções essenciais, como a memória. Sabendo disso, ajude seu filho a se ajudar!

8. Convide-o a te ensinar o que aprendeu

Um ótimo hábito para quem quer interagir mais e motivar o estudo dos filhos adolescentes é criar um espaço no qual o mesmo tenha o espaço para compartilhar o que está aprendendo, como uma forma treinar e avaliar o aprendizado.

Essa é uma maneira muito produtiva de se colocar presente, disponível e até mesmo aberta para dividir ideias. Para que seja ainda mais interessante, faça perguntas — sem cobranças. Lembre-se que a proposta não é aplicar uma prova, mas sim trocar ideias sobre conhecimento.

O adolescente deve se colocar como aquele que tem todo o conhecimento, sendo essa mais uma entre muitas das técnicas para estudar.

9. Incentive uma atividade física

Uma rotina totalmente dedicada aos estudos e centralizada no aprendizado pode gerar um cansaço extremo. Por isso, é importante orientar que os filhos também tenham na rotina a prática de atividades físicas — seja natação, corrida, musculação ou mesmo aulas de dança.

Mais do que impor um tipo de atividade que faça sentido para os pais, o adolescente precisa encontrar aquilo que combine com a sua personalidade. Essa é também uma forma de motivar os estudos dos filhos.

Afinal, além de ser ótimo para a saúde física, os exercícios físicos apresentam muitas vantagens para a saúde mental. Ajudam a controlar a ansiedade e também ajudam a mostrar que existem interações e momentos positivos que vão além dos livros.

10. Permita que ele faça escolhas

Entre todas as escolhas existentes, uma das formas de motivar os estudos dos filhos adolescentes é mostrar que você está disponível para auxiliá-lo a tomar a melhor decisão, mas que a palavra final não será sua.

Essa é também uma maneira muito positiva de demonstrar que existe uma relação de confiança. Também que há um olhar que pode ser muito útil para o futuro, pensando naqueles que têm a vontade de formar o filho para que ele seja um líder.

AInda assim, uma boa técnica é permitir que o adolescente faça escolhas entre um leque de opções. Ou seja, não abra muitas possibilidades, mas também não imponha as suas escolhas. Entenda que o seu caminho pode ser diferente daquele sonhado e construído pela personalidade (e vivências) do outro.

Então, não imponha horários para os estudos. Da mesma forma que não é positivo indicar qual deve ser a rotina de estudo dos filhos adolescentes. É melhor sempre manter uma relação aberta e de diálogo para que ele consiga ver nos pais um pilar de confiança para uma tomada de decisão segura.

11. Entenda o que está acontecendo

Na realidade, é muito fácil dizer que seu filho adolescente não estuda porque é preguiçoso e só quer brincar. Mas será que algo mais está acontecendo e você nem sabe? Por isso, uma das principais tarefas dos pais é, antes de mais nada, entender o que acontece com seu filho. Para isso:

  • pergunte a ele como está sendo a escola e a relação com os colegas;
  • estreite a relação com professores, coordenação e direção, que podem passar informações valiosas;
  • converse com os pais de outros adolescentes e aprenda com a experiência alheia.

Motivar os estudos do seu filho só é possível se você, antes, souber o que está causando a desmotivação. A partir daí, ataque o mal pela raiz.

Viu como os pais têm todas as ferramentas para ajudar os adolescentes em seus estudos? Afinal, vocês possuem autoridade, autonomia, convivência, proximidade e influência sobre eles, construindo seu modo de pensar e agir, passo a passo, desde os primeiros dias de vida. Para motivar os estudos, seu papel é o complemento perfeito ao trabalho de educação desenvolvido na sala de aula.

Aliás, uma das formas muito promissoras para que os filhos adolescentes estudem é utilizar da tecnologia como uma ferramenta para o aprendizado. Existem formas muito estratégicas que podem trazer oportunidades únicas para o desenvolvimento intelectual. O melhor? É algo inerente às novas gerações.

Gostou de saber como é possível ter um papel ativo ao motivar os estudos dos filhos adolescentes? Quer saber mais sobre esse assunto? Então aproveite e baixe o nosso e-book para descobrir como a tecnologia pode contribuir positivamente para otimizar a rotina do aprendizado!

Como ajudar o filho a estudar

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